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quinta-feira, 2 de abril de 2015

HISTÓRIA - O OVO DE CHOCOLATE E A IMAGEM DO COELHO

HISTÓRIA
OS SÍMBOLOS DA PÁSCOA:
O OVO DE CHOCOLATE E A IMAGEM DO COELGO  


        
Os ovos tornaram-se símbolo oficial da Páscoa no século 18. Agora que você já conhece o significado da Páscoa para cristãos e judeus, deve estar imaginando qual é o papel dos ovos de chocolate e do coelho da Páscoa na celebração e porque eles se tornaram símbolos da festa. Ambos foram trazidos de antigos rituais pagãos de fertilidade da primavera, que aconteciam na Europa e no Oriente Médio e eram relacionados com a ressurreição.
        O coelho da Páscoa representa a periodicidade humana e lunar, a fertilidade e o renascimento da vida. No Egito Antigo, a lebre era o símbolo da fertilidade.
       Na Europa, o coelho representa o renascimento da vida, pois, como já assinalamos, a Páscoa européia coincide com o início da primavera. É a época em que a neve derrete, a vida ressurge e os coelhos deixam suas tocas após a hibernação do inverno.
       Na festa da primavera, os chineses costumavam presentear os amigos com ovos. Eles embrulhavam os ovos com cascas de cebola e os cozinhavam com beterraba. Quando retirados do fogo, apresentavam desenhos mosqueados na casca.

      Os egípcios também distribuíam ovos no início da nova estação. No início do cristianismo, presenteava-se com alimentos. A partir do século 18, a Igreja adotou o ovo oficialmente como símbolo da Páscoa.
      Assim, os ovos tornaram-se o símbolo da ressurreição e da nova vida. A explicação mais provável para o surgimento da troca de ovos de chocolate na Páscoa foi o início da produção em larga escala de chocolate pela indústria em 1828.

                                  A HISTÓRIA DO CHOCOLATE:
       O que é "Theobroma"? é o nome dado pelos gregos ao "alimento dos deuses", o chocolate. "Theobroma cacao" é o nome científico dessa gostosura chamada chocolate. Quem o batizou assim foi o botânico sueco Linneu, em 1753.
       Mas foi com os Maias e os Astecas que essa história toda começou.
O chocolate era considerado sagrado por essas duas civilizações, tal qual o ouro.

       Na Europa chegou por volta do século XVI, tornando rapidamente popular aquela mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. Vale lembrar que o chocolate foi consumido, em grande parte de sua história, apenas como uma bebida.
       Em meados do século XVI, acreditava-se que, além de possuir poderes afrodisíacos, o chocolate dava poder e vigor aos que o bebiam. Por isso, era reservado apenas aos governantes e soldados.
      Aliás, além de afrodisíaco, o chocolate já foi considerado um pecado, remédio, ora sagrado, ora alimento profano. Os astecas chegaram a usá-lo como moeda, tal o valor que o alimento possuía.
      Chega o século XX, e os bombons e os ovos de Páscoa são criados, como mais uma forma de estabelecer de vez o consumo do chocolate no mundo inteiro.
      É tradicionalmente um presente recheado de significados. E não é só gostoso, como altamente nutritivo, um rico complemento e repositor de energia. Não é aconselhável, porém, consumi-lo isoladamente. Mas é um rico complemento e repositor de energia.



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