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quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

ARREPENDIMENTO: MUDANÇA DE VIDA

1. Naqueles dias surgiu João Batista pregando no deserto da Judeia; e dizia:
2. “Arrependei-vos, porque o Reino dos céus está próximo”.
(Mateus, 3)

Meditem: Qual o deserto que você se encontra?

ARREPENDIMENTO MUDANÇA DE VIDA 

Quantas coisas já fizemos e depois falamos assim: Se, arrependimento matasse? Pois é o arrependimento não mata. Porque, ele é algo que Deus usa para nos avisar que estamos errados. E, que precisamos nos consertar para que esse erro não nos leve a morte, recompesa por cometermos ato de pecar.

Quando João Batista estava no deserto preparando o caminho para Jesus Cristo, ele foi para o foco deserto onde todas tribulações estava nas pessoas para que elas voltassem para um lugar ou enchergasse que o caminho de saída do deserto era Jesus.

Qual é o seu deserto? Onde estamos, no caminho que nos leva até o reino dos céus? Ou no caminho para o deserto sem conseguir ver a solução para o momento que passamos. Deus está nos avisando que chegou o tempo de arrependimento, agora é a hora de voltarmos para o caminho pois o reino dos céus já foi estabelecido entre nós.

Arrependei-vos para que a salvação chegue até sua vida, sua casa e família. Busque o caminho para que não precise usar a frase: se, arrependimento matasse. O arrependimento nunca vai matar, pois, ele vem pra fazer cada um de nós pensar e voltar para continuar no caminho que conduz a salvação.

MÁRCIO MARQUES 

sábado, 26 de dezembro de 2020

LEITURA - ONDE ESTÁ AQUELE QUE É NASCIDO PARA REINAR?

 

TEOLOGIA

LEITURA

ONDE ESTÁ AQUELE QUE É NASCIDO PARA REINAR?

       1. Após o nascimento de Jesus em Belém da Judeia, nos dias do rei Herodes, eis que ALGUNS SÁBIOS vindos do Oriente chegaram a Jerusalém.

2. E, indagavam: “Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Pois do Oriente vimos a sua estrela e viemos adorá-lo”.

(Mateus, 2)

Nesta história do nascimento de Jesus alguns sábios o procuravam para dar-lhe três tipos de presente os quais ajudariam na sua missão eram os presentes dignos de uma majestade: ouro, representando realeza e riqueza. Os incensos representando o sacrifício que ele teria que fazer e mirrar, representando a pureza do nascimento deste novo reinado.

Seria um novo governo, mas, sem lutas sem opressões. Nele, estava toda responsabilidade de ensinar o reino dos céus que havia chegado entre os seus. Ele, os libertaria repassando a missão para eles como povo escolhidos para ensinar as outras nações como um irmão primogênito. Mas, eles rejeitaram os ensinamentos.

E, como o título inicial está escrito. Onde está aquele que é nascido para reinar, foi a frase de alguns sábios que não eram considerados da sua descendência direta disseram. Os, de fora de sua casa o reconheceram como rei. Mas, o de perto o rejeitaram.

Um rei nascido para reinar com justiça, paz, ensinamento e amor. Todos, escolhemos o reino opressor de injustiça desonestos e que maltratam seu povo.

Meditem: Onde está aquele que nos trouxe um reino de liberdade?

Que venhamos aprender com os sábios que não seriam da casa do rei direto. Mas, estudando o reconheceram que ele se, tornaria o melhor Rei que libertaria, traria justiça e amor para seu povo.

MÁRCIO MARQUES

 


                 

 

 

 

 

terça-feira, 7 de maio de 2019

LEITURA - A ILHA DE MALTA


LEITURA
       A ILHA DE MALTA
    A ilha de Malta Uma vez em terra, verificamos que a ilha se chamava Malta. Os nativos nos trataram com singular humanidade, porque, acendendo uma fogueira, acolheram a todos nós por causa da chuva que caía e por causa do frio. Tendo Paulo ajuntado e atirado à fogueira um feixe de gravetos, uma víbora, fugindo do calor, prendeu-se na mão dele. Quando os nativos viram a víbora pendurada na mão de Paulo, disseram uns aos outros:
— Certamente este homem é assassino, porque, salvo do mar, a Justiça não o deixa viver.
Porém ele, sacudindo a víbora no fogo, não sofreu mal nenhum. Mas eles esperavam que Paulo viesse a inchar ou a cair morto de repente. Depois de muito esperar, vendo que nada de anormal lhe acontecia, mudando de opinião, diziam que ele era um deus.
Perto daquele lugar havia um sítio que pertencia ao homem principal da ilha, chamado Públio, o qual nos recebeu e hospedou com muita bondade durante três dias. Aconteceu que o pai de Públio estava enfermo de disenteria, ardendo em febre. Paulo foi visitá-lo e, orando, impôs-lhe as mãos, e o curou. À vista deste acontecimento, os demais enfermos da ilha vieram e foram curados, os quais nos distinguiram com muitas honrarias; e, tendo nós de prosseguir viagem, nos puseram a bordo tudo o que era necessário.
Três meses depois, embarcamos num navio de Alexandria, que tinha passado o inverno na ilha. O navio tinha por emblema os deuses gêmeos Castor e Pólux. Chegando a Siracusa, ficamos ali três dias. Dali, navegando ao longo da costa, chegamos a Régio. No dia seguinte começou a soprar o vento sul e, em dois dias, chegamos a Putéoli, onde encontramos alguns irmãos que nos pediram que ficássemos com eles sete dias; e foi assim que nos dirigimos a Roma. Tendo ali os irmãos ouvido notícias nossas, vieram ao nosso encontro até a Praça de Ápio e as Três Vendas. Ao vê-los, Paulo deu graças a Deus e sentiu-se mais animado.
Uma vez em Roma, Paulo recebeu permissão para morar por sua conta, tendo em sua companhia o soldado que o guardava.
Três dias depois, ele convocou os principais dos judeus. Quando estavam reunidos, Paulo disse:
— Meus irmãos, apesar de nada ter feito contra o povo ou contra os costumes paternos, vim preso desde Jerusalém, entregue nas mãos dos romanos. Estes, depois de me interrogarem, quiseram soltar-me, porque não encontraram em mim nenhum crime passível de morte. Diante da oposição dos judeus, fui obrigado a apelar para César, não tendo eu, porém, nada de que acusar o meu povo. Foi por isto que pedi para vê-los e para falar com vocês; porque é pela esperança de Israel que estou preso com esta corrente.
Então eles lhe disseram:
— Nós não recebemos da Judeia nenhuma carta que falasse a respeito de você. Também não veio qualquer dos irmãos que nos anunciasse ou dissesse algo de mau a seu respeito. Mas gostaríamos de ouvir o que você pensa, porque sabemos que em todos os lugares essa seita é contestada.
Tendo eles marcado um dia, foram em grande número ao encontro de Paulo no lugar onde ele residia. Então, desde a manhã até a tarde, lhes fez uma exposição em testemunho do Reino de Deus, procurando persuadi-los a respeito de Jesus, tanto pela Lei de Moisés como pelos Profetas. Houve alguns que ficaram persuadidos pelo que Paulo dizia; outros, porém, continuaram incrédulos. E, havendo discordância entre eles, começaram a ir embora. Mas, antes que saíssem, Paulo disse estas palavras:
— Bem falou o Espírito Santo aos pais de vocês, por meio do profeta Isaías, quando disse:
“Vá a este povo e diga:
Ouvindo, vocês ouvirão e de modo nenhum entenderão; vendo, vocês verão e de modo nenhum perceberão.
Porque o coração deste povo está endurecido; ouviram com os ouvidos tapados e fecharam os olhos; para não acontecer que vejam com os olhos,
ouçam com os ouvidos, entendam com o coração, se convertam e sejam por mim curados.”
E Paulo concluiu:
— Portanto, fiquem sabendo que esta salvação que Deus oferece foi enviada aos gentios. E eles a ouvirão.
Ditas estas palavras, os judeus foram embora, tendo entre si grande discussão.
Durante dois anos, Paulo permaneceu na sua própria casa, que tinha alugado, onde recebia todos os que o procuravam. Pregava o Reino de Deus, e, com toda a ousadia, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum.

ATOS 28


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