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sábado, 24 de outubro de 2020

LEITURA O PRIMEIRO DIA NO CÉU-

TEOLOGIA

LEITURA

       O PRIMEIRO DIA NO CÉU

Apocalipse 20:4 “Vi também tronos, e nestes sentaram-se aqueles aos quais foi dada autoridade de julgar”.

Nosso primeiro dia no Céu será cheio de surpresas. Ao sermos apresentados uns aos outros, durante as bodas do Cordeiro, notaremos que não se acham presentes muitas pessoas que tínhamos certeza de encontrar lá, inclusive alguns pastores.

Por outro lado, será difícil esconder o espanto ao encontrar ali pessoas que, segundo nossa avaliação, jamais deveriam estar ali. Como explicar a ausência de alguns “santos” e a presença de certos “pecadores” no mar de vidro?

Uma dessas pessoas espantadas é o profeta Isaías. Ele acaba de descobrir que o rei Manassés, filho do rei Ezequias, está entre os salvos. Manassés, como sabemos, foi um rei ímpio, que erigiu altares para praticar a idolatria, mandou sacrificar um dos seus próprios filhos, perseguiu os que eram fiéis ao verdadeiro Deus, e segundo a tradição, mandou serrar ao meio o profeta Isaías.

Isaías só poderia estar espantado com a presença de Manassés entre os salvos. Como teria acontecido isso? Não teria havido algum engano?

Estêvão, o primeiro mártir, é outro que não esconde sua admiração. Não muito longe dali, assentado à mesa, está alguém que ele já vira antes. Com um pequeno esforço de memória ele se lembra de que, pouco antes de morrer, vira um jovem segurando as capas daqueles que o apedrejavam. Sim, é ele mesmo! É Saulo, o feroz perseguidor dos cristãos! “Como será que ele chegou aqui?”, pergunta-se Estêvão.

Como Isaías e Estêvão, há outros remidos que também gostariam de esclarecer algumas dúvidas. Há uma porção de pessoas ausentes, e eles gostariam de saber por que elas não estão lá, já que frequentavam regularmente as reuniões da igreja, inclusive os cultos de quarta-feira, davam o dízimo fielmente, eram vegetarianos, faziam muitas obras de caridade e tinham aparência de piedade. O que aconteceu com tais pessoas?

Essas e outras perguntas serão respondidas durante o Milênio (juízo Milenial), quando todas as nossas dúvidas serão sanadas, ao abrirmos os livros de registro e verificarmos que Deus foi absolutamente justo em cada caso.

Reflita sobre isso no dia de hoje e ore comigo agora:

Senhor Deus: Me ajude a estar sempre preparado para o encontro contigo. Vivendo o evangelho, não apenas de aparência, mas de verdade, Senhor! Para que no dia do juízo, no dia do grande encontro em Tua casa, eu possa estar lá com cada um de meus ouvintes. Em nome de Jesus, amém!

-> Narração: Amilton Menezes

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sexta-feira, 12 de abril de 2019

LEITURA - O DINHEIRO NOS DISTRAÍ DO QUE REALMENTE É?


LEITURA
       O DINHEIRO NOS DISTRAÍ DO QUE REALMENTE É?
Eu sigo a Jesus, e você?
Meditando nisso, lembrei da passagem do jovem rico,  e mais uma vez o Espírito tocou no meu coração : o nosso chamado, pressupõe  sim; renúncias e desapego.
Foi o próprio Jesus quem disse a este jovem: “Se queres ser perfeito, vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me”. (Mt 19, 21).
Essa passagem nos mostra que seguir a Cristo implica num “sim” para Ele e num “não” para muitas outras coisas…
E preste atenção em um detalhe, não era só vender os bens, mas dá-los aos pobres.
O evangelho ensina renúncia seguida de compaixão ao próximo.
Se você segue a Cristo e tem como prioridade seus bens, suas conquistas e suas realizações, você apenas “acha” que o segue… os que seguem a Cristo tem a capacidade da “renúncia”. Os que seguem a Cristo estão atentos ao próximo e suas necessidades. O evangelho de Cristo exclui o egoísmo.
De repente você se vê preso a pequenas coisas, que parecem nem ter importância, mas “pouco importa estar o pássaro amarrado por um fio grosso ou fino; desde que não se liberte, tão preso estará por um como por outro”.
Deixo com vocês a história de uma alemã, Heidemarie Schwermer, professora e psicoterapeuta, que percebeu e se incomodou com a grande quantidade de pessoas sem-teto na região  em que morava e  decidiu fazer algo por elas.
Ao entender que, sem dinheiro ou posses, essas pessoas valiam apenas o serviço que se dispõem a fazer, ela criou um local de livre acesso onde pessoas poderiam trocar objetos e serviços sem que nem uma moeda fosse necessária – roupas usadas poderiam ser trocadas por um serviço de encanador, por exemplo.
O projeto foi crescendo aos poucos, mas Heidemarie viu que os sem-teto, para quem ela pensou o lugar, não o freqüentavam. Com toda essa situação em mente, a professora começou a questionar seu próprio estilo de vida e chegou à conclusão de que, assim como os sem-teto, ela não precisava de posses para viver feliz.
Assim que seus filhos saíram de casa para iniciar uma vida universitária em outras cidades, ela tratou de vender a propriedade, pedir demissão de seu emprego de professora e doar todo o seu dinheiro para instituições de caridade, com exceção de 200 euros (cerca de R$ 650), um fundo guardado no banco para caso de emergência.
Heidemarie embarcou em uma jornada: ela iria passar 1 ano sem ganhar ou gastar nem um centavo. Hospedagem, alimentação, roupas e tudo o que precisasse seria trocado por serviços, como lavar pratos, costurar e ensinar. A experiência foi tão positiva que, depois de todos esses anos, ela ainda não quer saber de ver dinheiro pela frente. Sua intensa mudança de vida é tema de três livros escritos por ela e de um documentário chamado “Vivendo sem Dinheiro”.
Como ela mesma afirma, “o dinheiro nos distrai do que é realmente importante“.
experiência foi tão positiva que, depois de todos esses anos, ela ainda não quer saber de ver dinheiro pela frente. Sua intensa mudança de vida é tema de três livros escritos por ela e de um documentário chamado “Vivendo sem Dinheiro”.
Como ela mesma afirma, “o dinheiro nos distrai do que é realmente importante“.


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