Teologia
leitura
O AMOR VERDADEIRO É O
AMOR SACRIFICIAL
O
amor declarado na Cruz do Calvário é o mais alto nível de sacrifício! E a
oferta de Jesus foi o Sangue derramado na Cruz. E a oferta de sacrifício da
igreja declara esse amor ser uma oferta de Sangue, ou seja, o amor no mais alto
nível.
É importante entender
que o sangue da igreja é a oferta de sacrifício que colocamos no altar de Deus,
e é com ele, com o sangue da igreja, que se mantém as portas do Santuário de
Deus abertas e declaramos o nosso amor verdadeiro a Jesus, um amor de atitudes
e não de palavras vazias. Deus não Se deixa levar por palavras vazias, sem ação.
Em Mateus 6:7 diz assim a Palavra de Deus: “E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que por muito falar serão ouvidos”.
Algumas religiões ensinam a fazer orações compridas e gritadas, como se pudessem levar Deus na conversa. Em I João 3:18 diz assim: “Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade”.
Certa vez duas vizinhas entraram no Santuário com o mesmo problema: marido que bebia muito. Ambas começaram a Trezena das 13 Preces, juntas, as duas iam juntas diante do Altar fazer e receber a oração forte. Porém no 3° elo da Trezena só uma se levantou da cadeira para oferecer a Deus um sacrifício em favor da libertação do marido.
No décimo elo, a que sacrificou foi contar o testemunho e a outra quando terminou a Trezena foi questionar ao sacerdote dizendo: “Sacerdote, eu vim aqui durante 13 semanas formar a Trezena para libertação de meu marido, e porque o marido de minha vizinha foi liberto e o meu não?”
O sacerdote sabiamente respondeu:
“Pergunte a sua vizinha se ela sacrificou a Deus pelo marido, ou se ela só veio mesmo orar?”
É muito claro o nível de amor estabelecido por Jesus na Cruz, amor SACRIFICIAL.
Quem ignora esse sentimento não corresponde ao amor de Jesus.
Até o amor para com o próximo, para com o companheiro ou companheira, para com os filhos, para com os pais, deve seguir o lindo exemplo do romance entre Cristo e Sua amada Igreja. Um sentimento forte e puro, completamente ao contrário do amor “Eros” que o mundo propaga, um amor dominado pela vulgaridade e profanação.
O amor é sagrado, forte, e ao mesmo tempo, singelo.
E como diz o Apóstolo Adelino de Carvalho: “Saber amar é um dom de Deus”!
Em Mateus 6:7 diz assim a Palavra de Deus: “E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que por muito falar serão ouvidos”.
Algumas religiões ensinam a fazer orações compridas e gritadas, como se pudessem levar Deus na conversa. Em I João 3:18 diz assim: “Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade”.
Certa vez duas vizinhas entraram no Santuário com o mesmo problema: marido que bebia muito. Ambas começaram a Trezena das 13 Preces, juntas, as duas iam juntas diante do Altar fazer e receber a oração forte. Porém no 3° elo da Trezena só uma se levantou da cadeira para oferecer a Deus um sacrifício em favor da libertação do marido.
No décimo elo, a que sacrificou foi contar o testemunho e a outra quando terminou a Trezena foi questionar ao sacerdote dizendo: “Sacerdote, eu vim aqui durante 13 semanas formar a Trezena para libertação de meu marido, e porque o marido de minha vizinha foi liberto e o meu não?”
O sacerdote sabiamente respondeu:
“Pergunte a sua vizinha se ela sacrificou a Deus pelo marido, ou se ela só veio mesmo orar?”
É muito claro o nível de amor estabelecido por Jesus na Cruz, amor SACRIFICIAL.
Quem ignora esse sentimento não corresponde ao amor de Jesus.
Até o amor para com o próximo, para com o companheiro ou companheira, para com os filhos, para com os pais, deve seguir o lindo exemplo do romance entre Cristo e Sua amada Igreja. Um sentimento forte e puro, completamente ao contrário do amor “Eros” que o mundo propaga, um amor dominado pela vulgaridade e profanação.
O amor é sagrado, forte, e ao mesmo tempo, singelo.
E como diz o Apóstolo Adelino de Carvalho: “Saber amar é um dom de Deus”!
Bárbara Barcellos
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