Teologia
leitura
Conte-me um sonho
impossível e falarei com deus...
O maior segredo de um
cristão vencedor é nunca recuar, não aceitar jamais olhar para trás. Foi nesse
propósito que o povo de Israel recebeu em Mispa o livramento de um de seus
piores inimigo de toda a sua história – os
filisteus. Sob a orientação do profeta Samuel o povo de Israel se reuniu em Mispa, que
significa Torre de Vigia, e ali a multidão aguardava a orientação do profeta.
É interessante quando observamos que todas as vezes que uma pessoa pedia socorro a Deus, o Senhor não dava o socorro, Ele enviava o profeta para dar a direção do que deveria ser feito para que a resposta viesse dos céus. Logo que o povo se reuniu em Mispa, os príncipes dos filisteus reuniram seus exércitos para atacá-los (I Samuel 7:7).
O povo de Deus estava acuado, cercado pelos príncipes dos filisteus. O povo de Israel teve medo. A situação do povo de Israel naquele momento era como a situação de uma mãe que se vê cercada pela barreira terrível do vício das drogas, que entrando em sua família, têm causado sofrimento insuportável, danos irreparáveis.
É como o pai de família que ficou desempregado e não sabe o que fazer para colocar o alimento dentro de casa. O povo de Deus se encontrava num cerco, diante de uma muralha terrível e intransponível aos olhos humanos.
Em Mispa, o profeta Samuel apresentou a Deus o clamor do povo. Ele apresentou no altar um cordeiro novo que ainda mamava. O profeta conhece o caminho do milagre que é o sacrifício. O sacrifício gera milagres! Samuel apresentou no altar o holocausto (I Samuel 7:9). Samuel sacrificou e clamou. Observe o detalhe: Ele sacrificou e depois clamou. Parece muito com Elias quando enfrentou 850 feiticeiros no monte Carmelo.
Primeiro o profeta Elias preparou o altar; depois ele sacrificou; para só então ele clamar (I Reis 18:30-38). A Palavra de Deus diz que o Senhor não ouvirá gritos vazios (Jó 35:13).
O que são gritos vazios? São orações feitas apenas com palavras, sem ação, sem sacrifício. Há um ditado antigo que diz: Quem quer faz (sacrifica), quem não quer fala (ora).
O profeta Samuel sacrificou o cordeiro e clamou. Deus atendeu o pedido de Samuel e destruiu os inimigos do povo de Deus. E ali Samuel colocou uma pedra, pedra da gratidão a Deus e chamou aquela pedra de Ebenézer – “Até aqui nos ajudou o Senhor” (I Samuel 7:10-12).
O ingrato registra o que Deus fez por ele na areia, e no outro dia, no primeiro dia depois de receber, é desfeito tudo aquilo que Deus fez por ele, porque ele, ingrato, esquece o que Deus fez, e assim, anula a ação de Deus em sua vida.
O grato a Deus é diferente. Esse escreve o que o Senhor faz por ele numa pedra, num memorial que nunca se apagará!
É interessante quando observamos que todas as vezes que uma pessoa pedia socorro a Deus, o Senhor não dava o socorro, Ele enviava o profeta para dar a direção do que deveria ser feito para que a resposta viesse dos céus. Logo que o povo se reuniu em Mispa, os príncipes dos filisteus reuniram seus exércitos para atacá-los (I Samuel 7:7).
O povo de Deus estava acuado, cercado pelos príncipes dos filisteus. O povo de Israel teve medo. A situação do povo de Israel naquele momento era como a situação de uma mãe que se vê cercada pela barreira terrível do vício das drogas, que entrando em sua família, têm causado sofrimento insuportável, danos irreparáveis.
É como o pai de família que ficou desempregado e não sabe o que fazer para colocar o alimento dentro de casa. O povo de Deus se encontrava num cerco, diante de uma muralha terrível e intransponível aos olhos humanos.
Em Mispa, o profeta Samuel apresentou a Deus o clamor do povo. Ele apresentou no altar um cordeiro novo que ainda mamava. O profeta conhece o caminho do milagre que é o sacrifício. O sacrifício gera milagres! Samuel apresentou no altar o holocausto (I Samuel 7:9). Samuel sacrificou e clamou. Observe o detalhe: Ele sacrificou e depois clamou. Parece muito com Elias quando enfrentou 850 feiticeiros no monte Carmelo.
Primeiro o profeta Elias preparou o altar; depois ele sacrificou; para só então ele clamar (I Reis 18:30-38). A Palavra de Deus diz que o Senhor não ouvirá gritos vazios (Jó 35:13).
O que são gritos vazios? São orações feitas apenas com palavras, sem ação, sem sacrifício. Há um ditado antigo que diz: Quem quer faz (sacrifica), quem não quer fala (ora).
O profeta Samuel sacrificou o cordeiro e clamou. Deus atendeu o pedido de Samuel e destruiu os inimigos do povo de Deus. E ali Samuel colocou uma pedra, pedra da gratidão a Deus e chamou aquela pedra de Ebenézer – “Até aqui nos ajudou o Senhor” (I Samuel 7:10-12).
O ingrato registra o que Deus fez por ele na areia, e no outro dia, no primeiro dia depois de receber, é desfeito tudo aquilo que Deus fez por ele, porque ele, ingrato, esquece o que Deus fez, e assim, anula a ação de Deus em sua vida.
O grato a Deus é diferente. Esse escreve o que o Senhor faz por ele numa pedra, num memorial que nunca se apagará!
http://www.tvreino.com.br/veja-mais/17166---CONTE-%E2%80%93-ME-UM-SONHO--IMPOSSIVEL,-FALAREI-COM-DEUS-E-ELE-REALIZARA-O-SEU-SONHO-...
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