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quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

AX DÚVIDAS

AS DÚVIDAS NÃO VEM DE DEUS.

24. Então, os judeus rodearam a Jesus para indagar-lhe: “Até quando nos deixarás em dúvida? Se és o Cristo, dize-nos claramente.”
(João, 10)

Muitas, pessoas ficam em dúvidas no fazer, o que vestir e até mesmo se, é um escolhido e chamado de Deus. A resposta para todas as perguntas que nos deixa com dúvidas. É, a seguinte: Deus, não nos deu Espírito de covardia.

Os Judeus tinham dúvidas se, Jesus Cristo era o filho de Deus, o qual os profetas e a lei falavam dele e ensinava sobre ele. E, em João 10:24. Vemos que eles tinham dúvidas, pois, esperavam por uma pessoas que trouxesse a guerra. Mas, o próprio Jesus revela para eles no versículo seguinte. Já falei que sou eu o que haveria de vir.

Mesmo assim eles não aceitaram, pois, assim acontecem com muito presos a dogmas e religiosidades que os deixam com dúvidas. A religião veio nos religar com o pai, pois, somos todos ovelhas de seu pasto. Podemos escolher em ser livres novamente mas, a nossa liberdade está no sacrifício feito por Cristo na cruz.

Logo, somos livres e adoradores e a dúvida e o medo não pode existir. Por sermos ovelhas de um pastor que cuida, cura e santifica nos para boa obra.

Meditem: Qual é o seu medo se, Cristo já se fez maldito por nós?

Que a dúvida não seja seu alvo. Mas, Cristo.
MÁRCIO MARQUES 

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

LEITURA - DÚVIDAS NÃO VEM DE DEUS

 TEOLOGIA

LEITURA

Dúvidas não vem de deus

24. Então, os judeus rodearam a Jesus para indagar-lhe: “Até quando nos deixarás em dúvida? Se és o Cristo, dize-nos claramente.”

(João, 10)

Muitas, pessoas ficam em dúvidas no fazer, o que vestir e até mesmo se, é um escolhido e chamado de Deus. A resposta para todas as perguntas que nos deixa com dúvidas. É, a seguinte: Deus, não nos deu Espírito de covardia.

Os Judeus tinham dúvidas se, Jesus Cristo era o filho de Deus, o qual os profetas e a lei falavam dele e ensinava sobre ele. E, em João 10:24. Vemos que eles tinham dúvidas, pois, esperavam por uma pessoa que trouxesse a guerra. Mas, o próprio Jesus revela para eles no versículo seguinte. Já falei que sou eu o que haveria de vir.

Mesmo assim eles não aceitaram, pois, assim acontecem com muito presos a dogmas e religiosidades que os deixam com dúvidas. A religião veio nos religar com o pai, pois, somos todas ovelhas de seu pasto. Podemos escolher em ser livres novamente, mas, a nossa liberdade está no sacrifício feito por Cristo na cruz.

Logo, somos livres e adoradores e a dúvida e o medo não pode existir. Por sermos ovelhas de um pastor que cuida, cura e santifica nos para boa obra.

Meditem: Qual é o seu medo se, Cristo já se fez maldito por nós?

Que a dúvida não seja seu alvo. Mas, Cristo.

MÁRCIO MARQUES

 

 


segunda-feira, 12 de outubro de 2020

O VERDADEIRO SERVO UNGIDO

Enquanto esteve por aqui, Jesus nunca evitou ir aos mais diversos lugares para anunciar as Boas-Novas. Até à terra dos samaritanos, a qual era segregada pelos judeus, Cristo foi e a abençoou. Ele proibiu dois dos Seus discípulos de descerem fogo sobre uma aldeia de samaritanos, dizendo-lhes: Vós não sabeis de que espírito sois (Lc 9.51-55). Ora, Elias desceu fogo sobre os soldados do rei de Samaria, pelo fato de seus capitães serem petulantes e não reconhecerem a autoridade do profeta de Deus (2 Rs 1.9-15). Mas o Senhor, mesmo sendo o Todo-Poderoso, não fez mal a ninguém, pois viera salvar a vida das pessoas e não condená-las (Mt 18.11). Fique atento ao que Deus fala ao seu coração, e você se transformará em um verdadeiro servo ungido e abençoado.
MISSIONÁRIO SOARES

terça-feira, 7 de maio de 2019

LEITURA - A ILHA DE MALTA


LEITURA
       A ILHA DE MALTA
    A ilha de Malta Uma vez em terra, verificamos que a ilha se chamava Malta. Os nativos nos trataram com singular humanidade, porque, acendendo uma fogueira, acolheram a todos nós por causa da chuva que caía e por causa do frio. Tendo Paulo ajuntado e atirado à fogueira um feixe de gravetos, uma víbora, fugindo do calor, prendeu-se na mão dele. Quando os nativos viram a víbora pendurada na mão de Paulo, disseram uns aos outros:
— Certamente este homem é assassino, porque, salvo do mar, a Justiça não o deixa viver.
Porém ele, sacudindo a víbora no fogo, não sofreu mal nenhum. Mas eles esperavam que Paulo viesse a inchar ou a cair morto de repente. Depois de muito esperar, vendo que nada de anormal lhe acontecia, mudando de opinião, diziam que ele era um deus.
Perto daquele lugar havia um sítio que pertencia ao homem principal da ilha, chamado Públio, o qual nos recebeu e hospedou com muita bondade durante três dias. Aconteceu que o pai de Públio estava enfermo de disenteria, ardendo em febre. Paulo foi visitá-lo e, orando, impôs-lhe as mãos, e o curou. À vista deste acontecimento, os demais enfermos da ilha vieram e foram curados, os quais nos distinguiram com muitas honrarias; e, tendo nós de prosseguir viagem, nos puseram a bordo tudo o que era necessário.
Três meses depois, embarcamos num navio de Alexandria, que tinha passado o inverno na ilha. O navio tinha por emblema os deuses gêmeos Castor e Pólux. Chegando a Siracusa, ficamos ali três dias. Dali, navegando ao longo da costa, chegamos a Régio. No dia seguinte começou a soprar o vento sul e, em dois dias, chegamos a Putéoli, onde encontramos alguns irmãos que nos pediram que ficássemos com eles sete dias; e foi assim que nos dirigimos a Roma. Tendo ali os irmãos ouvido notícias nossas, vieram ao nosso encontro até a Praça de Ápio e as Três Vendas. Ao vê-los, Paulo deu graças a Deus e sentiu-se mais animado.
Uma vez em Roma, Paulo recebeu permissão para morar por sua conta, tendo em sua companhia o soldado que o guardava.
Três dias depois, ele convocou os principais dos judeus. Quando estavam reunidos, Paulo disse:
— Meus irmãos, apesar de nada ter feito contra o povo ou contra os costumes paternos, vim preso desde Jerusalém, entregue nas mãos dos romanos. Estes, depois de me interrogarem, quiseram soltar-me, porque não encontraram em mim nenhum crime passível de morte. Diante da oposição dos judeus, fui obrigado a apelar para César, não tendo eu, porém, nada de que acusar o meu povo. Foi por isto que pedi para vê-los e para falar com vocês; porque é pela esperança de Israel que estou preso com esta corrente.
Então eles lhe disseram:
— Nós não recebemos da Judeia nenhuma carta que falasse a respeito de você. Também não veio qualquer dos irmãos que nos anunciasse ou dissesse algo de mau a seu respeito. Mas gostaríamos de ouvir o que você pensa, porque sabemos que em todos os lugares essa seita é contestada.
Tendo eles marcado um dia, foram em grande número ao encontro de Paulo no lugar onde ele residia. Então, desde a manhã até a tarde, lhes fez uma exposição em testemunho do Reino de Deus, procurando persuadi-los a respeito de Jesus, tanto pela Lei de Moisés como pelos Profetas. Houve alguns que ficaram persuadidos pelo que Paulo dizia; outros, porém, continuaram incrédulos. E, havendo discordância entre eles, começaram a ir embora. Mas, antes que saíssem, Paulo disse estas palavras:
— Bem falou o Espírito Santo aos pais de vocês, por meio do profeta Isaías, quando disse:
“Vá a este povo e diga:
Ouvindo, vocês ouvirão e de modo nenhum entenderão; vendo, vocês verão e de modo nenhum perceberão.
Porque o coração deste povo está endurecido; ouviram com os ouvidos tapados e fecharam os olhos; para não acontecer que vejam com os olhos,
ouçam com os ouvidos, entendam com o coração, se convertam e sejam por mim curados.”
E Paulo concluiu:
— Portanto, fiquem sabendo que esta salvação que Deus oferece foi enviada aos gentios. E eles a ouvirão.
Ditas estas palavras, os judeus foram embora, tendo entre si grande discussão.
Durante dois anos, Paulo permaneceu na sua própria casa, que tinha alugado, onde recebia todos os que o procuravam. Pregava o Reino de Deus, e, com toda a ousadia, ensinava as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum.

ATOS 28


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