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quarta-feira, 17 de abril de 2013

PARÁBOLA DE JESUS - O FILHO PRÓDIGO


PARÁBOLAS DE JESUS

O FILHO PRÓDIGO

            Um certo homem tinha dois filhos: o mais moço deles disse ao pai:
            - Pai, daí-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
            E , poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente.
            Havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidade. E, foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos.
            E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
            Tornado a si, disse:
            - Quantos jornaleiros de meu pai tê abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei conta o céu e perante ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.
            E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
            E o filho disse:
            - Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.
            Mas, o pai disse aos seus servos:
            - Trazei depressa o melhor vestido, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e  alparcas nos pés; trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos e alegremo-nos; porque este meu filho estava morto e reviveu, tinha-se perdido e foi achado.
            E começaram a alegrar-se.
            O seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto da casa, ouviu a música e as danças. E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
            E ele  lhe disse:
            - Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
            Mas ele se indignou, e não queria entrar, e, saindo o pai, instava com ele. Mas  respondendo ele, disse ao pai:
            - Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos. Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou a tua fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
            E ele lhe disse:
            - Filho, tu sempre estás comigo, todas as minhas coisas são tuas; mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto e reviveu, e tinha-se perdido e achou-se.
 LUCAS 15:11-32



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