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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

FABULAS - A BARATA e o RATO

FABULAS
                A BARATA e o RATO

           Era uma dessas baratinhas brancas e nojentas, acostumadas à só imundície e ao monturo, comendo calmamente sua refeição composta de um pedaço de batata podre e um pedaço de tomate podre ( causando inveja a muita gente). Chegou junto dela um Rato transmissor de peste bubônica e lhe disse: " Comadre, ontem tive uma aventura extraordinária . Estive num lugar realmente impressionante, como você, comadre, certo jamais encontrará em toda sua vida". Barata comendo. "O lugar era uma coisa que realmente me deixou de boca aberta" - prosseguiu o Rato - "tão espantoso e tão diferente de tudo que tenho visto em minha vida roedora". ( É sua sina roer.) Barata comendo. "Imagina você" - prosseguiu o Rato - "que descobri o lugar por acaso. Vou indo numa das cavidades subterrâneas por onde passeio sempre, entrando aqui e ali numa casa e noutra, quando, de repente, percebo uma galeria que não conheço. Meto-me nela, um pouco amedrontado por não saber onde vai dar e de repente saio numa cozinha inacreditável. O chão, limpo, que nem espelho! Os espelhos, de um brilho de cegar! As panelas, polidas como você não pode imaginar! O fogão, que nem um brinco! As paredes, sem uma mancha! O teto, claro e branco como se tivesse sido acabado de pintar! Os armários, tão arrumados e cuidados que estavam até perfumados! Poeira, em nenhuma parte, umidade inexistente, no chão nem um palito de fósforo...
         E foi aí que a Barata não se conteve. Levou a mão à boca num espasmo e protestou:^"Que mania! Que horror! Sempre vem contar essas histórias exatamente no momento em que a gente está comendo!"
(Millôr Fernandes,1973) 
Para o vírus a penicilina é uma doença. 
A ecologia é muito relativa.             

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

VIRTUDES FUNDAMENTAIS: A POLIDEZ

VIRTUDES
                 VIRTUDES FUNDAMENTAIS
                                                           A   POLIDEZ
           
                         Todos reconhecem que as pessoas com as quais convivemos não são pessoas sem defeitos. Nós mesmos temos muitos defeitos.
                          Então, imagina-se o que aconteceria na sociedade, se cada um agisse de acordo com os seus impulsos, sem preocupar-se de saber se molesta o próximo.  A visa em comum seria insuportável.
                          Para evitar essa situação impossível, cada qual deve controlar-se e agir com POLIDEZ, isto é, com boas maneiras, sem aspereza e procurando ser tolerante com os defeitos dos outros.
                          A verdadeira polidez é uma forma de BONDADE. Seremos polidos na medida em que nos incomodarmos um pouco para pensar nos outros, evitando um incomodo maior.
                          A fórmula mais simples desta VIRTUDE consiste na saudação, no agradecimento ao menor serviço recebido e no pedido de escusa quando, sem o querer, importunamos  ou desrespeitamos o próximo.
                         As REGRAS de polidez ou de BOAS MANEIRAS a serem seguidas em público ou mesmo quando ninguém está presente, constam-se por dezenas e constituem objeto de muitos livros cuja leitura se faz aconselhável.  Tais regras ditam atos que podem ser praticados e atos que devem ser evitados. A mais importante dessas regras determina que "não devemos fazer aos outros aquilo que não queremos que nos seja feito".


PENSAMENTOS:

                  "A VIRTUDE não mora na língua, mora no Coração". ( Thomas Fuller.)

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

CONSCIÊNCIA

CONSCIÊNCIA

CONSCIÊNCIA


Existe, em cada um de nós, uma voz interior que nos alerta sobre o que devemos fazer. Quando agimos mal, essa voz interior nos repreende e nos culpa; porém, se praticamos o bem, ela nos aprova e nos torna felizes.

A essa voz interior, que orienta os atos humanos, chamamos de consciência. É a faculdade que temos de distinguir o bem do mal.


Ato humano é uma ação livre, consciente e responsável.


Se DEUS é o criador da natureza e do homem, então podemos concluir que a consciência é a voz de DEUS em nós.


Devemos ter o máximo cuidado para ouvir e obedecer a essa voz interior, em todos os dias de nossa vida, e evitar tudo aquilo que possa deformá-la. As pessoas que deformam ou perdem a consciência moral se tornam anti-sociais e perigosas por não possuírem mais aquela norma interior que aponta o certo e o errado. Vocês já imaginaram o que pode fazer um indivíduo sem consciência? Para ele tudo é permitido: matar, roubar, desrespeitar os outros... Não existe mais aquela lei interior que controla os seus atos. E como se chega a esse estado de coisas? Gradativamente, relaxando aos poucos... Deixando que os maus hábitos nos dominem... Assim, um dia não se tem mais noção do certo e do errado. Não se sente remorso de ter praticado o mal.


Procurar formar uma consciência reta e ser fiel à própria consciência é o grande segredo da paz interior e da felicidade. Por isso devemos procurar aperfeiçoar a nossa consciência, sobretudo através de uma educação bem orientada, através de boas leituras e do convívio com pessoas bem formadas.






“Não há maior recompensa do que consciência de ter feito o bem”. (Vital Brasil)


domingo, 16 de dezembro de 2012

VIRTUDES FUNDAMENTAIS: O AMOR À ORDEM

VIRTUDES
                VIRTUDES FUNDAMENTAIS
                                                               O AMOR À ORDEM

            Somente os que tem o hábito de manter em ordem as suas coisas (roupas, livros, ferramentas, etc.) e as suas idéias (planos para o estudo, para o trabalho, para as horas de recreação, etc.), conseguem ir para frente com rapidez, ganhando terreno sobre os demais.
        Costuma-se dizer que o amor à ordem é a virtude do progresso. Por isso o lema das pessoas que se distinguem pelo espírito progressista é " Um lugar para cada coisa e cada coisa no seu lugar".
        O lema do nosso país e inclusive é gravado em nosso lábaro nacional: "ORDEM e PROGRESSO", deve ser o lema pessoal de cada cidadão.

VIRTUDES FUNDAMENTAIS: A CORAGEM

VIRTUDES
    VIRTUDES FUNDAMENTAIS
A  CORAGEM

        A CORAGEM consiste principalmente no ter confiança em si mesmo.
        Depende, como o saber, da força de vontade. É impossível ser corajoso se não se aprende a ter força de vontade.
        O homem corajoso suporta todas as dores (físicas e morais), luta confiante contra todos os obstáculos e resiste aos maus pensamentos e aos maus exemplos.  Ao contrário, o Homem tímido é sempre assustadiço, desespera-se com qualquer dor e é quase sempre um derrotado.
       Para vencer a timidez e obter confiança em si próprio, um mestre americano, Norman Vicent Peale, elaborou dez regras que vale a pena conhecer e seguir:

  1.       "- Mantenha na mente um quadro de você próprio tenso sucesso.  Sua mente procurará tornar real essa imagem.
  2.       - Quando um pensamento negativo ( mau, derrotista ou desanimador) vier à sua mente, cancele-o com firmeza, por meio de um pesamento positivo.
  3. - Não construa obstáculos na sua imaginação.
  4. - Não se sinta tomado de temeroso respeito por outras pessoas, nem tente copiá-las.
  5. - Repita dez vezes por dia as palavras: " Se DEUS é por mim, quem será contra mim?"
  6. - Consiga um conselheiro competente, que o ajude a compreender a causa de sua timidez. O auto-conhecimento conduz à cura.
  7. - Dez vezes por dia repita em voz alta a seguinte afirmação: "Tudo posso fazer através de Cristo que me fortalece". Imagine-se recebendo essa força.
  8. - Faça a estimativa de sua capacidade, realisticamente, depois aumente de 10% essa estimativa.
  9. - Através da oração ligue-se ao fluxo do poder espiritual.
  10. - Acredite que DEUS está com você, pois nada pode desfazer essa sociedade."


sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

VIRTUDES FUNDAMENTAIS

VIRTUDES
                   O RESPEITO À VERDADE

            A pessoa deve distinguir-se por ser fiel à verdade. Não pratica essa virtude, quem mente para ocultar uma falta, quem inventa coisas para prejudicar o próximo (ação que constitui crime de calúnia), quem finge ser o que não é ( o impostor é um hipócrita e como tal é inimigo de si mesmo e de toda a sociedade), quem engana asi mesmo, recusando-se a reconhecer os próprios defeitos ( todos temos defeitos; a virtude consiste em reconhecê-los - diretamente ou através do aviso de parentes e de mestres - e corrigi-los).
               É preciso lembrar que a verdade é a parte essencial do caráter do homem e que uma simples mentira dá origem a outra ou outras mentiras.
               Reparem no exemplo: Para justificar o atraso, o aluno impontual inventa que houve um acidente de tráfego. Inquirido quanto ao local, mentirá novamente, citando determinado ponto da cidade ou do caminho; perguntado sobre a hora, o número de vítimas, os socorros prestados, continuará inventando detalhes mentirosos e acabará enredando-se na trama de falsidades que ele mesmo criou.
               Cumpre ainda não esquecer que ninguém  depositará confiança na palavra de honra dada por uma pessoa que não sabe respeitar a verdade.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

EDUCAÇÃO / AVALIAÇÃO

EDUCAÇÃO
                               AVALIAÇÃO

               A  AVALIAÇÃO é um instrumento fundamental no processo de ensino e aprendizagem que oferece informações para o professor(a) e a equipe pedagógica analisarem os resultados de seu trabalho e para o discente analisar seu desempenho, propiciando o diagnóstico das dificuldades e, quando for o caso, o redirecionamento das estratégias, visando ao sucesso escolar. Por isso a ação avaliativa deve ser continua, não se limitando a períodos predefinidos.
              Decidir o que, como e quando avaliar não é tarefa fácil, porém ela não deve ser ignorada, quado se pretendem práticas pedagógicas eficientes.
              Um ponto que deve ser debatido, quando se concebem metamorfoses nas metas e nos métodos educativos, é a avaliação, em todos os seus aspectos - tanto a avaliação de desempenho dos alunos quanto a avaliação do processo de ensino. Frequentemente, a avaliação tem sido uma verificação de retenção de conhecimentos formais, compreendidos ou não, que não especifica a habilidade para seu uso. Uma avaliação estruturada no contexto educacional da escola, que se proponha a aferir e desenvolver competências relacionadas a conhecimentos significativos, é uma das mais complexas atividades do docente. Essa avaliação deve ter sentido formativo e ser parte permanente da interação entre professor e aluno.
               Quando o professor deseja que cada um dos seus alunos se desenvolva da melhor forma e saiba expressar suas competências, avaliar é mais do que aferir resultados finais ou definir  sucesso ou fracasso, porque traduz acompanhar o processo de aprendizagem e os avanços de cada aluno, percebendo dificuldades e buscando contorná-las ou superá-las continuamente. ( A avaliação existe não para se verificar o que o discente não sabe, exigindo-se detalhes. Deve-se cobrar, em cada conteúdo, o que realmente vai ser utilizado e necessário à assimilação de novos conteúdos.)  À medida que os conteúdos são desenvolvidos, o professor deve adaptar os procedimentos de avaliação do processo, acompanhando e valorizando todas as atividades dos discentes, como trabalhos individuais, os trabalhos coletivos, a participação espontânea ou mediada pelo professor, o espírito de cooperação, e mesmo a pontualidade e a assiduidade. As avaliações realizadas em provas, trabalhos ou por outros instrumentos, individuais ou em grupo, são essenciais para obter um balanço periódico do aprendizado dos discentes, e também têm o sentido de administrar sua progressão. Elas não substituem as outras modalidades contínuas de avaliação, mas as completam.
                 O objetivo da avaliação é buscar continuamente o sucesso do aluno na aprendizagem e o desenvolvimento de competências com as quais os discentes possam interpretar linguagens e se servir de conhecimentos adquiridos, para tomar decisões autônomas e relevantes. Não apenas quantificar e sim qualificar o processo final da aprendizagem.
                  O aluno é um ser dinâmico  e ativo, que participa da construção de seu próprio conhecimento. Logo, a avaliação não deve se reduzir à atribuição de notas e conceitos, mas sim verificar em que  medida os alunos estão alcançando as metas propostas no processo ensino-aprendizagem, assumindo um sentido orientador e cooperativo que só se concretiza pela mediação do discente  - o facilitador e orientador da aprendizagem.
                   Ao longo do ano, aparecem muitas oportunidades de observação e avaliação. O professor deve pontuar, registrar e relatar procedimentos comuns, relevantes e diferentes, contribuindo para uma melhor avaliação do aluno e seus avanços.
                    A avaliação fornece dados essenciais para o replanejamento das ações do professor e do aperfeiçoamento do seu trabalho pedagógico, refletindo sua atitude na interação com a classe,bem como suas relações com o aluno. Portanto, pressupõe a relação entre professor, o aluno e o conhecimento.
                     Avaliar a aprendizagem dos alunos tem sentido amplo. A avaliação é feita de diversas formas, como já sabemos, sendo a mais comum a prova escrita. O professor competente no avaliar sabe que a prova escrita é um momento de estudo, não de um acerto de contas. O educador elabora bem as questões da prova, utiliza linguagem clara e precisa para o comando das questões, cria um ambiente favorável ao controle das emoções.
                     Há ainda a possibilidade de aplicação de provas elaboradas pelo próprio aluno ou de propor sua realização em grupos ou duplas. 
                     O processo de avaliação, integrado ao processo de aprendizagem, funciona como elemento motivador e não como um conjunto de provas e/ou trabalhos que apenas verifica se o aluno passou ou não. Informará não apenas ao aluno sobre seu desempenho, mas ao professor sobre sua prática em sala de aula. A avaliação deve ser um processo, não uma série de obstáculos - deve ser como uma engrenagem da máquina de um relógio que marca com exatidão e precisão o tempo e não como uma peça desajustada que simplesmente faz volume e desajusta o tempo.