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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

LEITURA - A MORTE DE JOÃO BATISTA



TEOLOGIA
Leitura
A MORTE DE JOÃO BATISTA


Naquele tempo Herodes, o governador da Galileia, ouviu falar a respeito de Jesus. Então ele disse aos seus funcionários:
— Esse homem é João Batista, que foi ressuscitado. Por isso esse homem tem poder para fazer milagres.
Pois Herodes tinha mandado prender João, amarrar as suas mãos e jogá-lo na cadeia. Ele havia feito isso por causa de Herodias, esposa do seu irmão Filipe. Pois João Batista tinha dito muitas vezes a Herodes: “Pela nossa Lei você é proibido de casar com Herodias!” 
Herodes queria matá-lo, mas tinha medo do povo, pois eles achavam que João era profeta. No dia do aniversário de Herodes, a filha de Herodias dançou diante de todos, e ele gostou tanto, que prometeu à moça:
— Juro que darei tudo o que você me pedir!
Seguindo o conselho da sua mãe, ela pediu:
— Quero a cabeça de João Batista num prato, agora mesmo!
O rei Herodes ficou triste, mas, por causa do juramento que havia feito na frente dos convidados, ordenou que o pedido da moça fosse atendido. E mandou que cortassem a cabeça de João Batista, na cadeia. Aí trouxeram a cabeça num prato, entregaram para a moça, e ela a levou para a sua mãe. Então os discípulos de João vieram, levaram o corpo dele e o sepultaram. Depois foram contar isso a Jesus

MATEUS 14:01- 12

LEITURA - JESUS ALIMENTA UMA MULTIDÃO



TEOLOGIA
Leitura
JESUS ALIMENTA UMA MULTIDÃO


Ao saber o que havia acontecido, Jesus saiu dali num barco e foi sozinho para um lugar deserto. Mas as multidões souberam onde ele estava, vieram dos seus povoados e o seguiram por terra. Quando Jesus saiu do barco e viu aquela grande multidão, ficou com muita pena deles e curou os doentes que estavam ali.
De tardinha, os discípulos chegaram perto de Jesus e disseram:
— Já é tarde, e este lugar é deserto. Mande essa gente embora, a fim de que vão aos povoados e comprem alguma coisa para comer.
Mas Jesus respondeu:
— Eles não precisam ir embora. Deem vocês mesmos comida a eles.
Eles disseram:
— Só temos aqui cinco pães e dois peixes.
— Pois tragam para mim! — disse Jesus.
Então mandou o povo sentar-se na grama. Depois pegou os cinco pães e os dois peixes, olhou para o céu e deu graças a Deus. Partiu os pães, entregou-os aos discípulos, e estes distribuíram ao povo. Todos comeram e ficaram satisfeitos, e os discípulos ainda recolheram doze cestos cheios dos pedaços que sobraram. Os que comeram foram mais ou menos cinco mil homens, sem contar as mulheres e as crianças
MATEUS 14:13-21

VIRTUDES - A VIDA CONTINUA



virtudes
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A VIDA CONTINUA


O céu está alaranjado.
Anoitece.
A vida continua.
A vida contínua que move tudo por dentro e me faz ter saudade.
Saudade de alguém que move tudo por dentro.
Move para o lugar certo.
A vida continua.
Ouço gente brigando por coisa à toa.

E o tempo se desperdiça e não volta mais.
A vida continua.
Para se amar no presente.
Presente que chega agora, que traz saudade e vontade de ver.
Presente que traz relógio, mas sem hora para chegar.
Presente que tem tudo de bom, porque a gente pode fazer o melhor dele.
A vida continua.
No presente.
Sem pretérito.
Mas mais que perfeito.
Como o alguém que não está presente, mas vive dentro de mim.

VIRTUDES - A ESCOLHA



virtudes
Leitura
A escolha


DIA...
  O  DIA....
     TODO DIA...
Está silêncio.É cedo. Meu café está quente. O céu ainda está escuro. O mundo ainda está dormindo. O dia está chegando.
Em alguns instantes chegará o dia. Ele virá rugindo pelo caminho com o nascer do sol. O silêncio da madrugada será substituído pelo ruído do dia. A calma da solidão será substituída pelos passos fortes da raça humana. O refúgio da madrugada será invadido por decisões que precisam ser tomadas e prazos que precisam ser cumpridos.
Nas próximas doze horas estarei exposto às exigências do dia. A hora em que tenho de fazer uma escolha é agora. Por causa do CALVÁRIO,sou livre para escolher. E assim escolho:
AMOR...
Nenhuma  ocasião justifica o ódio,nenhuma injustiça autoriza a amargura. Escolho o amor. Hoje amarei DEUS e o que ele ama.
ALEGRIA...
Convidarei meu DEUS para ser o DEUS da circunstância. Recusarei a tentação de ser cético... a ferramenta do pensador preguiçoso. Recusarei a idéia de considerar as pessoas menos que seres humanos, criador por DEUS. Recusarei ver em qualquer problema algo menos que uma oportunidade de ver DEUS.
PAZ...
Viverei perdoado. Perdoarei para poder viver.
PACIÊNCIA...
Esquecerei coisas inconvenientes do mundo. Em vez de amaldiçoar aquele que toma meu lugar, irei convidá-lo a fazer isso. Em vez de queixar-me porque a espera é muito longa, agradecerei a DEUS por um momento para orar. Em vez de fechar o punho diante de novas tarefas, irei encará-las com alegria e coragem.
GENTILEZA...
Serei gentil com os pobres, pois eles estão sozinhos. Gentil com os ricos, pois eles estão com medo. E gentil com os maus, pois foi assim que DEUS me tratou.
BONDADE...
Prefiro ficar sem um centavo a aceitar um de forma desonesta.
Prefiro ser ignorado a vangloriar-me. Prefiro confessar a acusar. Escolho a bondade.
FIDELIDADE...
Hoje cumprirei minhas promessas. Meus credores não se arrependerão da confiança que depositaram em mim. Meus sócios não questionarão minha palavra. Minha esposa mão duvidará de meu amor. E meus filhos nunca terão medo de que seu pai mão volte para casa.
MANSIDÃO...
Nada se ganha pela força. Escolho ser  manso. Se eu levantar minha voz, que seja somente em louvor. Se eu fechar meu punho, que seja somente em oração. Se eu fizer uma exigência, que seja somente para mim mesmo.
DOMÍNIO PRÓPRIO...
Sou um ser espiritual... Depois que este corpo estiver morto, meu espírito subirá. Recuso-me a permitir que aquilo que  o eterno. Escolho domínio próprio. Só me embriagarei de alegria. Só serei influenciado por DEUS. Só serei ensinado por CRISTO. Escolho o domínio próprio.
Amor, alegria, paz, paciência, gentileza,bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. A estes dedico meu dia. Se tiver êxito, darei graças. Se  falhar, buscarei a graça de DEUS. E, então, quando este dia chegar ao fim, colocarei minha cabeça no travesseiro e descansarei.


MAX LUCADO

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

VIRTUDES - APAZIGUAR

Virtudes
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APAZIGUAR
Ouço música para apaziguar meus desejos.

Ouço os desejos para apaziguar minha música.

Ouço tudo, sem nada entender.

Entendo, sem nada ouvir.

Fico fora do prumo.

Vou e volto para o mesmo lugar.

Não tenho rumo, mas tenho jornada.

Uma trajetória que se descortina, dia a dia.

Minuto a minuto.

Fazendo frio ou calor.

Iluminando os instantes.

Ouço música para apaziguar meus desejos.

Ouço meus desejos para apaziguar minha música.

Estou aqui, estou lá.

E eu me sinto no mesmo lugar.

Diante de uma jornada para cumprir.

Sabe lá Deus por quanto tempo.

Minuto a minuto.

Fazendo frio ou calor.

Fecho a porta.

E giro a maçaneta.

Para ouvir a minha música.

A dos desejos.

Para me apaziguar.
Mônica Kikuti                          

                                         

VIRTUDES - COMO XÍCARA DE CAFÉ COM LEITE

virtudes
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COMO XÍCARA DE CAFÉ COM LEITE
Esperava a xícara de café com leite chegar fumegante à mesa.  Enquanto aguardava, pensava em tantas coisas... naquelas indignações cotidianas que, vez por outra, parecem se agigantar e tirar uma fatia de esperança da travessa de satisfações. Às vezes se espera muito dos outros, se cria expectativas. Convenciona-se um alguém que não existe. Ninguém faz o que a gente quer. E nem nós parecemos ser donos de nós mesmos, quando precisamos ser...

A mente se apressava em concluir sentenças e a xícara continuava intacta, com o vapor subindo como música, exalando canções que eu mal podia sentir.

De repente, decidi experimentar o café com leite. Se houvesse algum interlocutor, poderia ter questionado: "O que você entende por 'amor'?"

Poucos saberiam explicar com profundidade ou talvez com a simplicidade que estas coisas requerem. E tudo se complica de novo sem a convalescença necessária para dar à alma um suspiro de novidade.

O amor é como xícara de café com leite. Você não sabe se estará o suficientemente quente, na dosagem certa. Você não sabe se ao encostar o lábio na xícara, vai queimá-lo. Mas, você vai e experimenta. Seja o que Deus quiser.... Sem medo de se queimar. Sem medo de não gostar. Sem medo de não ter tanto açúcar ou estar doce demais: é preciso provar, dar uma chance para o acaso, que mal teria nisto?

Pode parecer que todo café com leite é igual. Mas tem copo americano, tem xícara, tem leite integral, desnatado, semi desnatado, leite de soja. Tem café descafeinado, café forte, encorpado, café que não se sabe da onde veio e até café que veio de coco de bicho e é mais caro que qualquer outro. Tem que checar se gosta. Experimentar. E se não for o bastante, é possível incrementar, usar a criatividade e botar creme de avelã no amor, chocolate meio amargo, chantilly ou qualquer outra coisa que valha a pena. Porque o amor não é pequeno, não vai ser frio, nem calculista. Não vai ser medroso e egoísta. Não vai ser ingrato. Porque isto não combina com o amor. Só com gente desalmada, talvez perdida e desprovida da vontade de amar.

Mais um café com leite, por favor.

Pra viagem.

Pra eternidade.
Mônica Kikuti                          

                                         

VIRTUDES - SORTE

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sorte
Tenho sorte agora.

Tenho um trevo de quatro folhas nas mãos, concedido pelo universo.

Olho para ele.

Olho para trás.

Tanta coisa passou... tanta gente passada...

E eu agradeço pelo que passou, só para poder viver este momento.

Ouvi coisas que não queria.

Enxerguei o que não queria ver.

Subordinei-me a tanta coisa por pseudo sentimentos, que não me reconheci em tantos disparates. E tudo isto era preciso.

Conheci gente com dinheiro.

E só isto.

Conheci gente bonita.

E só isto.

Conheci gente simpática.

E só isto.

E tudo tão pouco...

Tenho sorte agora.

Tenho um trevo de quatro folhas nas mãos.

Olho para ele.

Olho para trás.

Olho para dentro de mim e vejo alguém diferente.

Alguém que floresceu para si mesmo e para o mundo.

Alguém que tem a sorte de amar.

A sorte do amor.

A sorte de um trevo de quatro folhas.

Nas mãos.

No peito.

E em todo lugar.
Mônica Kikuti