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quinta-feira, 9 de abril de 2015

TEOLOGIA - SUIDÍDIO

Teologia
Leitura
SUICÍDIO
Nessa manhã me deparei com uma matéria assustadora. Sabe o  que ela dizia ? Que o suicídio se tornou uma epidemia global que mata mais de 800 mil pessoas por ano.
Hoje mesmo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publica, pela primeira vez em mais de 50 anos de história, um levantamento sobre o assunto.
Sabe o que isso significa? Que a cada 40 segundos, uma pessoa se suicida no mundo.
Faça as contas e veja o que isso representa... Numa sociedade conectada e moderna, a alegria realmente parece não fazer parte do dia a dia.
Ter coisas, acessar o mundo,  conexão de idéias, globalização, banalização de valores morais... nada disso preenche o vazio no coração das pessoas que precisam desesperadamente de Deus.
Olhando para esse quadro que aponta o Brasil como oitavo país do mundo com maior número de casos de suicídio ( em 2012 foram 11,8 mil casos) penso no que nós, enquanto igreja de Cristo, estamos fazendo.
Nós, os portadores das boas novas do reino. Nós, aqueles que conhecemos a Deus e provamos do seu amor infinito. Nós que recebemos de graça o que nunca poderíamos conquistar, o que temos feito?
Temos vivido um evangelho egoísta? Temos nos preocupado mais  conquistar e alargar estacas do que em evangelizar?
Será que Deus se importa com as estatísticas do seu ministério ou com a salvação das pessoas?
O desejo de Deus é que ninguém se perca.
Ninguém.
O que temos feito para que esse desejo se realize?
Que possamos buscar com o mesmo interesse que buscamos “nossas bençãos e vitórias”, trazer almas para Cristo.
Que nossa preocupação não seja tanto com os nossos problemas, mas com o reino de Deus.
Há festa no céu quando alguém entrega sua vida para Jesus. Você já pensou em ser um “promotor de festas celestiais”?
Enquanto vidas são ceifadas pelo inimigo, façamos o caminho inverso, levando vidas para Cristo.

talitapagliarin

leitura - A NOVA VIDA

Teologia
Leitura
A nova vida
A nova vida no serviço de Deus
Que o amor de vocês não seja fingido. Odeiem o mal e sigam o que é bom. Amem uns aos outros com o amor de irmãos em Cristo e se esforcem para tratar uns aos outros com respeito. Trabalhem com entusiasmo e não sejam preguiçosos. Sirvam o Senhor com o coração cheio de fervor. Que a esperança que vocês têm os mantenha alegres; aguentem com paciência os sofrimentos e orem sempre. Repartam com os irmãos necessitados o que vocês têm e recebam os estrangeiros nas suas casas.
Peçam que Deus abençoe os que perseguem vocês. Sim, peçam que ele abençoe e não que amaldiçoe. Alegrem-se com os que se alegram e chorem com os que choram. Tenham por todos o mesmo cuidado. Não sejam orgulhosos, mas aceitem serviços humildes. Que nenhum de vocês fique pensando que é sábio!
Não paguem a ninguém o mal com o mal. Procurem agir de tal maneira que vocês recebam a aprovação dos outros. No que depender de vocês, façam todo o possível para viver em paz com todas as pessoas. Meus queridos irmãos, nunca se vinguem de ninguém; pelo contrário, deixem que seja Deus quem dê o castigo. Pois as Escrituras Sagradas dizem:
“Eu me vingarei,
eu acertarei contas com eles,
diz o Senhor.” 
Mas façam como dizem as Escrituras:
“Se o seu inimigo estiver com fome,
dê comida a ele;
se estiver com sede, dê água.
Porque assim você o fará queimar
de remorso e vergonha.”
Não deixem que o mal vença vocês, mas vençam o mal com o bem.

Romanos 12.9-21

VIRTUDES - A MAGIA DE VIAJAR

VIRTUDES
A MAGIA DE VIAJAR
Estive viajando nas últimas semanas e viajar para lugares desconhecidos é sempre uma oportunidade para o novo entrar na nossa vida. E assim tudo fica ainda mais bonito: há cores novas, aromas, paisagens, gostos, gente. Uma cultura que nos deslumbra a partir de mínimos detalhes, porque estamos dispostos a conhecer e nos reconhecer.
O Leste Europeu traz paisagens magníficas, palácios exuberantes e uma história sofrida, porém recordada em monumentos que emocionam não só pelo que exibem, mas pela conservação que atravessa séculos. Senti o vento à margem do Rio Danúbio, provei salsichas gigantes, assisti a concertos com as peças que mais me emocionam em toda uma vida. Visitei museus espetaculares, me embrenhei na história cada vez mais apaixonante por onde estive. E assisti ao teatro negro (The Black Light Theatre), algo muito tradicional e peculiar de Praga, na República Tcheca. Na montagem baseada em “Alice no País das Maravilhas”, a personagem principal parecia flutuar diante do público, criando uma magia incrível. Era como reintegrar a fantasia que a gente precisa no dia a dia, para sentir a magnitude da arte e do inesperado. Para poder rir como criança, sem medo, remorso ou identificação com aquela manjada e limitadora frase: “você não tem mais idade para isto!”. Quem é que pode dizer qual é o nosso limite, se não nós mesmos?
As pessoas, no geral, se limitam à idade, como se cronologia fosse impeditivo para poder desfrutar das coisas da vida (desde as mais simples) ou para experimentar novas emoções. Há limitações em algumas fases, é verdade, mas isto não quer dizer que tenhamos que nos furtar do conhecimento, que tenhamos de abdicar de desejos como se não houvesse outra coisa senão a resignação.
Embora os anos tenham passado e um universo de coisas maravilhosas tem se descortinado na minha vida, ainda me custa correlacionar a minha idade cronológica com a idade que sinto ter. E isto não tem a ver com imaturidade, mas com a espiritualidade, onde o tempo não existe, onde se é o que é, com os desejos renovados e cheios de bons fluidos para si e para o mundo. A vida é um instante que precisa ser bem vivido, com a magia e aqueles sentimentos lindos e genuínos que nos remetem às crianças.
Viaje mais. Faça viagens para dentro de si e para o mundo que existe aí fora. Conquiste. Desbrave. Emocione-se. Não deixe para depois o que está diante dos olhos. Observe, sinta. Prove. Aprove. Reprove, se for o caso. Mas, não deixe de fazer algo que o seu íntimo pede. Algo que pode ser pequeno, mas é todo teu. Do teu mundo, das tuas viagens, do teu patrimônio. Único e inviolável. Seja livre e viaje sempre (e mais)!

Mônica Kikuti

VIRTUDES - NA BIBLIOTECA

VIRTUDES
NA BIBLIOTECA
A porta estava encostada e se abriu.
Era um som ruidoso. Muita coisa fazendo barulho.
Queriam falar todas juntas.
Eram novidades constituídas pela fechadura.
Rangiam como a madeira envelhecida.
Mas, tinham muito a dizer.
A luz transpassava a estante diante de um livro.
Justo aquele!
Era o da vida – esquecida de viver.
As folhas de ouro brilhavam ainda mais. Seria dia de festa?
Talvez a roupagem de gala, exalando o cheiro do que ficou guardado.
Mas, nunca esquecido.
Agora se transformou no perfume renovado.
Das folhas que reluziam.
A vida do livro.
Do livro da vida.
Da vida.
Pura e tão somente.

Mônica Kikuti

LEITURA - PAULO DIANTE DE FÉLIX E DRUSILA

LEITURA
PAULO DIANTE DE FÉLIX E DRUSILA
Então Félix, que estava bem-informado a respeito do Caminho, deixou a questão para depois, dizendo a eles:
— Quando o comandante Lísias chegar, eu resolverei o caso de vocês.
Ele mandou que o oficial pusesse um guarda para tomar conta de Paulo e ordenou que lhe dessem alguma liberdade e licença para receber ajuda dos amigos.
Alguns dias mais tarde Félix veio com Drusila, a sua esposa, que era judia. Mandou chamar Paulo e o ouviu falar a respeito da fé em Cristo Jesus. Mas, quando Paulo começou a falar sobre uma vida correta, o domínio próprio e o Dia do Juízo Final, Félix ficou com medo e disse:
— Agora pode ir. Quando eu puder, chamarei você de novo.
Além disso Félix esperava que Paulo lhe desse algum dinheiro. Por isso o chamava muitas vezes e conversava com ele.
Dois anos depois Pórcio Festo ficou no lugar de Félix como governador. Félix queria agradar os judeus; por isso, ao sair, deixou Paulo na prisão.

Atos 24.22-27

VIRTUDES - BODAS DE DEDICAÇÃO

VIRTUDES
BODAS DE DEDICAÇÃO
Dia destes, ao final de uma missa, o padre foi dar a bênção especial para um casal que comemorava 25 anos de casamento. Observei os dois, seus filhos, o jeito como o marido olhava a esposa, talvez com a mesma admiração (ou mais), de quando se conheceram. Ela retribuía com um olhar sereno e um sorriso que transmitia paz. Eu sou mesmo “Maria chorona” e não me envergonho disto. Choro quando tenho vontade, não como dramalhão mexicano. Foi inevitável dar uma choradinha básica. Emocionar-se não é ser piegas e ainda que fosse não há por que me preocupar com isto.
O casal selou seu amor, todo mundo bateu palma e a gente reacendeu a esperança. Voltou a enxergar que o amor está em toda parte e que pode sobreviver, haja o que houver. Eu me sentia satisfeita em poder ver aquilo, por mais simples que tenha sido. Depois da bênção final e de o padre ter deixado o altar, a senhora que estava ao meu lado disse: “A gente não conhece, mas se emociona né?”. Ela queria falar. Talvez todos quisessem, como forma de liberar o grito sufocado de “eu ainda acredito no amor”.
Ela virou-se para mim e contou que não deu tempo de comemorar bodas de ouro com o marido. Ele morreu dois anos antes de selar os 50 anos de união. Seus olhos se encheram de lágrimas, a voz embargou. Eu ali como uma desconhecida, mas irmanada naquela saudade, como qualquer ser humano que enxerga e sente a dor do outro. Dei-lhe um abraço que pode ter sido melhor que mil palavras que eu não saberia e nem poderia dizer. “Mas, juntando os 48 anos de casamento e o namoro, de seis anos, deu mais de 50!”, disse-me ela, mais resignada com o que não se pode mudar.
O amor não mudou desde a nossa existência. As pessoas é que decidiram confundir amor com apego ou qualquer outra coisa que seja. Há gente que casa apenas para cumprir exigências sociais e religiosas. Mal sabem o que sentem.  Só assinam um contrato. É como chegar o Verão, pagar meio ano de academia e aparecer só na primeira semana. Há gente assim: nunca está presente de verdade. Não tem dedicação alguma. “Porque acordar cedo dá preguiça”. E para alguns há preguiça de amar, de se comprometer. E aí a união vira um mero contrato de aparências com carimbo de validade. Depois, segue para a partilha de desaforos e dos bens materiais que sempre se sobrepujaram a qualquer sentimento.
Que hoje, os que não estão bem em seus casamentos possam despertar de seus erros e repensar suas atitudes. Que os que planejam casar-se tenham consciência de que contrato por contrato, já basta o da academia, da escola de idiomas, do aluguel. É preciso mais que assinar um papel e reconhecer firma para ser feliz consigo mesmo e com alguém do lado. Dedique-se! E comemore bodas, hoje e sempre!

Mônica Kikuti

LEITURA - PAULO APELA PARA O IMPERADOR

Teologia
PAULO APELA PARA O IMPERADOR
Três dias depois de chegar àquela província, Festo saiu da cidade de Cesareia e foi até Jerusalém. Os chefes dos sacerdotes e os líderes judeus apresentaram lá as suas acusações contra Paulo e pediram a Festo o favor de mandar trazer Paulo para Jerusalém. É que eles tinham combinado matar Paulo no caminho. Mas Festo respondeu: — Paulo está preso em Cesareia, e eu logo voltarei para lá. Que os líderes de vocês me acompanhem até lá e o acusem, se é que ele fez algum mal. Festo passou oito ou dez dias entre eles e depois voltou para Cesareia. No dia seguinte sentou-se no tribunal e mandou que trouxessem Paulo. Quando Paulo chegou, os judeus que tinham vindo de Jerusalém ficaram em volta dele e começaram a fazer muitas acusações graves, mas não conseguiram provar nada. Então Paulo se defendeu, dizendo: — Eu não fiz nada contra a lei dos judeus, nem contra o Templo, nem contra o Imperador. Festo, querendo agradar os judeus, perguntou a Paulo: — Você não quer ir a Jerusalém e ser julgado lá por mim a respeito destas coisas? Paulo respondeu: — Estou diante do tribunal do Imperador romano, e é aqui que devo ser julgado. Não fiz mal nenhum aos judeus, como o senhor sabe muito bem. Se não respeitei a lei ou se fiz alguma coisa que mereça a pena de morte, estou pronto para morrer. Mas, se o que dizem contra mim não é verdade, ninguém pode me entregar a eles. Portanto, apelo para o Imperador. Então Festo, depois de conversar com os seus conselheiros, disse: — Já que você apelou para o Imperador, então irá para o Imperador.

Atos 25: 01- 12