Teologia
LEITURA
Morre o filho
da mulher de Suném
Alguns
anos depois, no tempo da colheita, o menino saiu para se encontrar com o pai,
que estava no campo com os trabalhadores que faziam a colheita. De repente, ele
começou a gritar para o pai:
— Ai!
Que dor de cabeça!
Então
o pai disse a um dos empregados:
—
Leve o menino para a mãe.
O
empregado carregou o menino até o lugar onde a mãe estava. Ela ficou com ele no
colo até o meio-dia, e então ele morreu. Aí ela o carregou para o quarto de
Eliseu e o pôs na cama. Depois saiu e fechou a porta. Então chamou o marido e
disse:
—
Mande um empregado trazer uma jumenta. Eu preciso ir falar com o profeta
Eliseu. Volto o mais depressa que puder.
O
marido perguntou:
— Por que você vai falar com ele hoje?
Hoje não é sábado nem dia de Festa da Lua Nova!
—
Não faz mal! — respondeu ela.
Aí
mandou que pusessem os arreios na jumenta e ordenou ao empregado:
— Faça
o animal andar o mais depressa que puder e só pare quando eu mandar.
E
assim ela saiu e foi para o monte Carmelo, onde Eliseu estava.
Quando
ela ainda estava um pouco longe, Eliseu a viu chegando e disse ao seu empregado
Geazi:
—
Veja! A mulher de Suném vem vindo aí. Corra até lá e pergunte se tudo está bem
com ela, com o marido e com o filho.
A
mulher disse a Geazi que estava tudo bem; porém, quando chegou ao lugar onde
Eliseu estava, ela se ajoelhou diante dele e abraçou os seus pés. Geazi ia
tirá-la dali, mas Eliseu disse:
— Não
faça isso! Você não está vendo que ela está muito aflita? E o SENHOR Deus não
me disse nada sobre isso!
Então
a mulher disse a Eliseu:
—
Senhor, por acaso, eu lhe pedi um filho? Não lhe pedi que não me enganasse?
Eliseu
virou-se para Geazi e disse:
—
Apronte-se, pegue o meu bastão e vá. Não pare para cumprimentar ninguém que
você encontrar e, se alguém cumprimentar você, não perca tempo respondendo. Vá
direto e ponha o meu bastão em cima do menino.
Mas a
mulher disse a Eliseu:
— Juro
pelo SENHOR Deus e juro pelo senhor mesmo que eu não o deixarei aqui.
Aí Eliseu se levantou e foi com ela.
2Reis 4.18-30
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