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quinta-feira, 9 de abril de 2015

LEITURA- PAULO VIAJA PARA ROMA

Teologia
PAULO VIAJA PARA ROMA
Ficou resolvido que devíamos embarcar para a Itália. Então entregaram Paulo e os outros presos a Júlio, um oficial romano que era do batalhão chamado “Batalhão do Imperador”. Nós embarcamos num navio da cidade de Adramítio, que estava pronto para navegar para os portos da província da Ásia. E assim começamos a viagem. Aristarco, um macedônio da cidade de Tessalônica, estava conosco. Navegamos bem devagar vários dias e com grande dificuldade chegamos em frente da cidade de Cnido. Como o vento não nos deixava continuar naquela direção, passamos pelo cabo Salmona da ilha de Creta e seguimos pelo lado sul daquela ilha, o qual é protegido dos ventos. Assim fomos navegando bem perto do litoral e, ainda com dificuldade, chegamos a um lugar chamado “Bons Portos”, perto da cidade de Laseia. Ficamos ali muito tempo, e tornou-se perigoso continuar a viagem porque o inverno estava chegando. Então Paulo avisou: — Homens, estou vendo que daqui para diante a nossa viagem será perigosa. Haverá grandes prejuízos não somente com o navio e com a sua carga, mas também haverá perda de vidas. Mas o oficial romano tinha mais confiança no capitão e no dono do navio do que em Paulo. O porto não era bom para passar o inverno. Por isso a maioria achava que devíamos sair dali e tentar chegar a Fênix. Essa cidade é um porto de Creta que tem um lado para o sudoeste e o outro para o noroeste. E eles achavam que poderíamos passar o inverno ali.

Atos 27.1-2,7-12

LEITURA - PAULO EM MALTA

Teologia
PAULO EM MALTA
Quando já estávamos em terra, sãos e salvos, soubemos que a ilha se chamava Malta. Os moradores dali nos trataram com muita bondade. Como estava chovendo e fazia frio, acenderam uma grande fogueira. Paulo ajuntou um feixe de gravetos e os estava jogando no fogo, quando uma cobra, fugindo do calor, agarrou-se na mão dele. Os moradores da ilha viram a cobra pendurada na mão de Paulo e comentaram: — Este homem deve ser um assassino. Pois ele escapou do mar, mas mesmo assim a justiça divina não vai deixá-lo viver. Mas Paulo sacudiu a cobra para dentro do fogo e não sentiu nada. Eles pensavam que ele ia ficar inchado ou que ia cair morto de repente. Porém, depois de esperar bastante tempo, vendo que não acontecia nada, mudaram de ideia e começaram a dizer que ele era um deus. Perto daquele lugar havia algumas terras que pertenciam a Públio, o chefe daquela ilha. Ele nos recebeu muito bem, e durante três dias nós fomos seus hóspedes. O pai dele estava de cama, doente com febre e disenteria. Paulo entrou no quarto, fez uma oração, pôs as mãos sobre ele e o curou. Depois disso os outros doentes da ilha vieram e também foram curados. Eles mostraram muito respeito por nós e, quando embarcamos, puseram no navio tudo o que precisávamos para a viagem.

Atos 28.01-10

LEITURA - PAULO VAI À ROMA

Teologia
PAULO VAI À ROMA
Depois de ficarmos três meses na ilha, embarcamos num navio da cidade de Alexandria, que tinha na proa a figura dos deuses gêmeos Castor e Pólux. O navio tinha passado o inverno na ilha. Nós chegamos à cidade de Siracusa, onde ficamos três dias. Dali seguimos viagem e chegamos à cidade de Régio. No dia seguinte o vento começou a soprar do sul, e em dois dias chegamos a Pozuoli. Nessa cidade encontramos alguns cristãos que nos pediram que ficássemos com eles uma semana. E assim chegamos a Roma. Os irmãos de Roma tinham recebido a notícia da nossa chegada e foram se encontrar conosco nos povoados de Praça de Ápio e de Três Vendas. Ao ver esses irmãos, Paulo agradeceu a Deus e se animou.
Quando entramos em Roma, Paulo recebeu permissão para morar por sua conta, guardado por um soldado.
Durante dois anos Paulo morou ali numa casa alugada e recebia todos os que iam vê-lo. Ele anunciava o Reino de Deus e ensinava a respeito do Senhor Jesus Cristo, falando com toda a coragem e liberdade.

Atos 28.11-16,30-31

VIRTUDES - DESFAZENDO FEITIÇO...

VIRTUDES
DESFAFENDO FEITIÇO
O feirante já me desejou Feliz Natal. Tomei um susto: mas, já??? É...já estamos na reta final do ano. E amanhã é Dia das Bruxas. O tempo passa sem dar fôlego. E a raiva das pessoas é tão contínua como a falta d’água. E falta de tudo um pouco nestes corações sem esperança.
Está chovendo pedra como nunca se viu. Basta uma opinião divergente e as pessoas se digladiam como se não houvesse alternativa a não ser xingar, ofender a mãe, desfazer amizades. Tem gente querendo dar uma de mandachuva também, em todo momento, em todo lugar, seja no campo virtual, no real... Mas, chuva que é bom, com água lá do céu, nada!!!
Há gente enfeitiçada por aí, envaidecida demais. A bruxa está solta. E os feitiços também. Mas, se esqueceram da magia da vida, desta coisa toda que dá um negócio no meio do peito. Não, não é infarto! É coisa boa, destas gostosuras que a gente se encanta, que a gente quer sempre, como uma história cheia de aventura, mas com tanta coisa divertida, com tanta descoberta positiva, que nos faz rir e desejar o bem. Simples assim.
Há muita gente adversária, que poderia aceitar o adverso, num simples aperto de mão. Não sei como há tanto fôlego para brigar e tanta preguiça de fazer o que dá menos trabalho e mais satisfação. Que haja uma chance a mais para o encontro ao invés da perda. Por favor.
Há gente metralhando com palavras.  Cochicham a todo instante. “Porque fulano é isto”. “Ciclano é pior ainda!”. E para onde vai a harmonia que todo mundo quer para sua vida, para o seu trabalho, para o mundo?
Há harmonia em falar mal dos outros.  Basta prestar atenção nas conversas de duas ou mais pessoas, no geral. Elas estão mesmo numa harmonia tão grande em fazer fofoca que não se dão mais conta. E não deveria ser uma outra harmonia, desta que faz música, que traz aquele conforto, ao invés de maldição? O sinal vermelho está reluzindo.
Há muita maldição e maldizer. Há gente enfeitiçada com isto. Gente enfeitiçada e sem encanto nenhum. Vazia e cheia ao mesmo tempo. Com fome, mas tendo o que comer.
Para desfazer estes feitiços é preciso lançar no caldeirão da consciência estas coisas ruins: inveja, intolerância, desrespeito, desamor, ignorância. Misturar com as pedras que nos jogaram e outras que também jogamos. Mexer bem. Derreter as angústias, os fantasmas, vocabulário de projéteis aprimorado com a insensatez. Deixar esfriar no buraco do esquecimento. Porque a gente merece se encantar com a magia da alegria infinita, com a leveza de espírito, com a harmonia do amor. E tudo isto renova o encantamento de viver. Renove-se!

Mônica Kikuti

LEITURA - JONAS FOGE DE DEUS

Teologia
Leitura
Jonas foge de deus
Certo dia, o SENHOR Deus disse a Jonas, filho de Amitai:
— Apronte-se, vá à grande cidade de Nínive e grite contra ela, porque a maldade daquela gente chegou aos meus ouvidos.
Jonas se aprontou, mas fugiu do SENHOR, indo na direção contrária. Ele desceu a Jope e ali encontrou um navio que estava de saída para a Espanha. Pagou a passagem e embarcou a fim de viajar com os marinheiros para a Espanha, para longe do SENHOR. No entanto, Deus mandou um forte vento, e houve uma tempestade no mar. Era tão violenta, que o navio estava em perigo de se partir ao meio. Os marinheiros ficaram com muito medo e gritavam por socorro, cada um ao seu deus. E, para que o navio ficasse mais leve, jogaram a carga no mar. Porém Jonas tinha descido ao porão e ali havia se deitado e caído num sono profundo.
O capitão do navio o encontrou ali e disse:
— Como é que você está aí dormindo? Levante-se e peça socorro ao seu deus. Pode ser que ele tenha pena de nós e não deixe a gente morrer.
Os marinheiros disseram uns aos outros:
— Vamos tirar a sorte para descobrir quem é o culpado de estarmos neste perigo.
Eles fizeram isso, e o nome de Jonas foi sorteado. Então lhe perguntaram:
— Agora diga: quem é o culpado de tudo isso? O que você está fazendo aqui? De onde você vem? De que país você é, e qual é o seu povo?
— Eu sou hebreu — respondeu Jonas — e adoro o SENHOR, o Deus do céu, que fez o mar e a terra.
Em seguida, Jonas contou que estava fugindo de Deus, o SENHOR. Aí os marinheiros ficaram mais apavorados ainda e disseram:
— Veja só o que você fez!
A tempestade piorava cada vez mais, de modo que os marinheiros perguntaram a Jonas:
— Que devemos fazer com você para que o mar se acalme?
Jonas respondeu:
— Vocês me peguem e joguem no mar, que ele ficará calmo. Pois eu sei que foi por minha culpa que esta terrível tempestade caiu sobre vocês.
Em vez de fazerem isso, os marinheiros começaram a remar com toda a força, tentando levar o navio para a praia; porém não conseguiam nada porque a tempestade piorava ainda mais. Então oraram bem alto, assim:
— Ó SENHOR Deus, não nos castigues com a morte, por tirarmos a vida deste homem. Pois és tu, ó SENHOR, quem está fazendo isso, e o que está acontecendo é da tua vontade.
Em seguida, os marinheiros pegaram Jonas e o jogaram no mar, e logo o mar se acalmou. Eles ficaram com tanto medo do SENHOR, que lhe ofereceram um sacrifício e lhe fizeram promessas.

Jonas 1.1-16

VIRTUDES - COM QUEM CONTAR?

VIRTUDES
COM QUEM CONTAR?
Ter amigo é ter com quem contar (ou ao menos deveria ser). Porém, não é sempre que podemos contar com as pessoas. Há gente que conta conosco só como um mero numerozinho na rede social: um a mais num monte de gente que não faz diferença. Há “contagens” injustas ou meramente oportunistas.
Todos querem ter com quem contar, mas cada vez mais parece que o “ter a quem contar” se transformou em fofoca: ter a quem contar a última escapulida do colega casado ou a promoção da puxa-saco favorecida pelo chefe. Ter a quem contar que a grama do vizinho parece muito mais verde. Ter a quem contar que passou a perna em alguém, que fez “gato” na TV a cabo, carteirinha falsa de universitário, trafegou no acostamento para chegar mais rápido, cortou fila na bilheteria do teatro, catou a namorada de outrem.
Ter a quem contar não parece mais aquela coisa solidária e reconfortante que havia noutros tempos, como um ombro amigo, alguém para escutar, mas sem comentários depreciativos ou maldosos. Era aquele aconchego, o respaldo que se precisava numa decisão difícil, num momento delicado ou num simples compartilhar de emoções: “Gostaria que você almoçasse comigo porque tenho algo a compartilhar com você.” E a gente se sentia único, importante, por receber um convite para ouvir boas notícias de uma pessoa que a gente quer bem, algo que a gente sabe que não está sendo contado para “qualquer um”.
As conversas do dia a dia, no entanto, têm se transformado em um continuum de besteirol e do “cuidar da vida alheia”, com as coisas mais perniciosas que o ser humano pode fazer só botando a língua para trabalhar-nos mais tórridos enredos.
No refeitório, no cafezinho da tarde, atrás da porta do chefe, pelo correio interno, pelo inbox do Face, pelo WhatsApp, pelo corredor... pelos cotovelos! Há gente falando demais. Há gente falando e muito mal dos outros. Em todo lugar, em todo momento. Não se dá o exemplo, nem hierarquicamente, nem em setores que deveriam primar pela harmonia, em primeiro lugar.
Há um costume mesquinho em fofocar. E, definitivamente, está na hora de acabarmos com isto: “quando um não quer, dois não brigam”. Portanto, se não quer ser o personagem principal de uma fofoca, não participe também das dos outros. Evite os fofoqueiros. Evite estas más energias. Resolva suas pendências com as pessoas e não faça delas uma alavanca para intrigas.
Tenha com quem contar, sim. Amigos fazem muito bem! Tenha, também, a quem contar as coisas edificantes da sua vida e não as desedificantes dos outros. Que assim seja!

Mônica Kikuti

LEITURA - A NOVA JERUSALÉM

LEITURA
A NOVA JERUSALÉM
Um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas veio e me disse:
— Venha, e eu lhe mostrarei a Noiva, a Esposa do Cordeiro.
Então o Espírito de Deus me dominou, e o anjo me levou para uma montanha grande e muito alta. Ele me mostrou Jerusalém, a Cidade Santa, que descia do céu e vinha de Deus, brilhando com a glória de Deus. A cidade brilhava como uma pedra preciosa, como uma pedra de jaspe, clara como cristal.
Não vi nenhum templo na cidade, pois o seu templo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, e o Cordeiro. A cidade não precisa de sol nem de lua para a iluminarem, pois a glória de Deus brilha sobre ela, e o Cordeiro é o seu candelabro. Os povos do mundo andarão na luz dela, e os reis da terra vão lhe trazer as suas riquezas. Os portões da cidade estarão sempre abertos o dia inteiro. Não se fecharão porque ali não haverá noite. As nações vão trazer os seus tesouros e as suas riquezas para a cidade. Porém nela não entrará nada que seja impuro nem ninguém que faça coisas vergonhosas ou que conte mentiras. Entrarão na cidade somente as pessoas que têm o seu nome escrito no Livro da Vida, o qual pertence ao Cordeiro.

Apocalipse 21.9-11,22-27