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quinta-feira, 18 de abril de 2013

TEOLOGIA - leitura- MANÁ


Teologia – leitura

Maná

Os israelitas deram àquele alimento o nome de maná. Ele era parecido com uma sementinha branca e tinha gosto de bolo de mel. Moisés disse:
— O Senhor Deus mandou que fossem guardados dois litros de maná para que, no futuro, os nossos descendentes possam ver o alimento que ele nos deu para comermos no deserto, quando nos tirou do Egito.
Então Moisés disse a Arão:
— Pegue uma vasilha, ponha nela dois litros de maná e coloque-a na presença de Deus, o Senhor, a fim de ser guardada para os nossos descendentes.
Arão fez como o Senhor havia ordenado a Moisés e colocou a vasilha diante da arca da aliança para que ficasse guardada ali. Durante quarenta anos os israelitas tiveram maná para comer, até que chegaram a uma terra habitada, isto é, até que chegaram à fronteira de Canaã.
ÊXODO 16:31-35

PARÁBOLA - OS DEZ SERVOS E AS MINAS


Parábola de jesus

OS DEZ SERVOS E AS MINAS

         Um certo homem  nobre partiu para uma terra remota, a fim de tomar para si um reino e voltar depois. Chamando dez servos seus, deu-lhes dez minas, e disse-lhes:
         - Negociai até que eu venha.
         Mas os seus concidadãos aborreciam-no e mandaram após ele embaixadores, dizendo:
         - Não queremos que este reine sobre nós.
         Aconteceu que, voltando ele, depois de ter tomado o reino, disse que lhe chamassem aqueles servos, a quem tinha dado o dinheiro, para saber o que cada um tinha ganhado, negociando.
         E veio o primeiro dizendo:
         - Senhor, a tua mina rendeu dez minas. E ele lhe disse:
         -Bem está, servo bom, porque foste no mínimo foste fiel, sobre dez cidades terás a autoridade.
         E veio o segundo, dizendo:
         - Senhor, a tua mina rendeu cinco minas. E a este disse também:
         - Sê tu também sobre cinco cidades.
         E veio  outro, dizendo:
         - Senhor, aqui está a tua mina, que guardei num lenço. Porque tive medo de ti, que és homem rigoroso, que tomas o que não puseste e segas o que não semeaste.
         Porém ele lhe disse:
         - Mau servo, eu sou homem rigoroso, que tomo o que não pus e sego o que não semeei; por que não meteste pois o meu dinheiro no banco, para eu, vindo, o exigisse com os juros?
         E disse aos que estavam com ele:
         - Tirai-lhe a mina e daí-a ao que tem dez minas.
         E disseram –lhe  eles:
         - Senhor, ele tem dez minas.,
         Pois eu voz digo que a qualquer que tiver ser-lhe-á dado, mas ao que não tiver até o que tem lhe será tirado.
         E, quanto àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e matai-os diante de mim.
LUCAS 19:11-27

PARÁBOLA - O RICO E O LÁZARO


PARÁBOLA DE JESUS
O RICO E O LÁZARO

        Havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
        Havia também um verto mendigo, chamado Lázaro  que jazia cheio de chagas à porta daquele. E desejava alimentar-se com as migalhas que caiam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.
        Aconteceu que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio d’Abraão; e morreu também o rico e foi sepultado.
        No Hades, ergueu os olhos, estando em tormentos e viu ao longe Abraão e lázaro no seu seio.
        E chamando, disse:
        - Abraão, tem misericórdia de mim e manda a Lázaro que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.
        Disse, porém Abraão:
- Filho, lembra-te de que recebeste os seus bens em tua vida e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado; além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tão pouco os de lá passar para cá.
        E disse ele:
        - Rogo-te pois, ó pai, que o mandes a casa de meu pai. Pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.
        Disse-lhe Abraão:
        - Tem Moisés e os profetas; ouçam-nos.
 E disse ele:
        - Não, pai, Abraão; mas, se algum dos mortos fosse ter com eles, arrepender-se-iam.
        Porém Abraão lhe disse:
        - Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tão pouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite.
LUCAS 16:19-31

quarta-feira, 17 de abril de 2013

LENDA - O GUARANÁ


LENDAS
O GUARANÁ

Um casal de índios pertencente a tribo Maués, vivia junto por muitos anos sem ter filhos mas desejava muito ser pais. Um dia eles pediram a Tupã para dar a eles uma criança para completar aquela felicidade. Tupã, o rei dos deuses, sabendo que o casal era cheio de bondade, lhes atendeu o desejo trazendo a eles um lindo menino.
O tempo passou rapidamente e o menino cresceu bonito, generoso e bom. No entanto, Jurupari, o deus da escuridão, sentia uma extrema inveja do menino e da paz e felicidade que ele transmitia, e decidiu ceifar aquela vida em flor.
Um dia, o menino foi coletar frutos na floresta e Jurupari se aproveitou da ocasião para lançar sua vingança. Ele se transformou em uma serpente venenosa e mordeu o menino, matando-o instantaneamente.
A triste notícia se espalhou rapidamente. Neste momento, trovões ecoaram e fortes relâmpagos caíram pela aldeia. A mãe, que chorava em desespero, entendeu que os trovões eram uma mensagem de Tupã, dizendo que ela deveria plantar os olhos da criança e que deles uma nova planta cresceria dando saborosos frutos.
Os índios obedeceram aos pedidos da mãe e plantaram os olhos do menino. Neste lugar cresceu o guaraná, cujas sementes são negras, cada uma com um arilo em seu redor, imitando os olhos humanos.





LENDA - A GALINHA GRANDE


LENDAS

A GALINHA GRANDE

Nas estradas pouco trafegadas aparece um animal, sob a forma de uma galinha, acompanhado de uma grande ninhada de pintinhos. A galinha e os pintinhos vivem mariscando, e quando avistam ou são avistados por alguém, começam a crescer e acabam atacando o viajante, que tem que se defender com armas até eles desaparecerem.


VIRTUDE - O TER E O SER


VIRTUDES
O TER E O SER

         No mundo materialista em que vivemos, frequentemente as pessoas são mais valorizadas pelos bens e riquezas que possuem do que por aquilo que realmente são. Dessa concepção errada brota a insaciável cobiça de bens materiais, que tantos males têm causado à humanidade.
         Entretanto, numa visão mais correta do mundo e do homem, vemos que o valor de uma pessoa não está no que ela tem, mas naquilo que ela é. Não nas riquezas que possui, mas no maior ou menor grau de perfeição humana por ela alcançado.
         Atualmente, contemplamos, principalmente entre os jovens e também entre os adultos em menor intensidade a valorização do possuir coisas de valor do que a valorização da pessoa humana e do conhecimento. Muitas vezes, deixam a alimentação ou uma medicação importante em nome da compra e da posse de bens ou marcas caras.
         Jovem, aprenda a cultivar os autênticos valores, aqueles que não perecem com a morte. E se tem fortuna, aprenda a aplicá-la bem, sem se esquecer de ajudar aos menos favorecidos pela sorte. Jamais, porém, faça da riqueza o valor supremo de sua vida. Você estaria transformando-a na raiz de sua própria infelicidade.

PARÁBOLA DE JESUS - O FILHO PRÓDIGO


PARÁBOLAS DE JESUS

O FILHO PRÓDIGO

            Um certo homem tinha dois filhos: o mais moço deles disse ao pai:
            - Pai, daí-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
            E , poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente.
            Havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidade. E, foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos.
            E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.
            Tornado a si, disse:
            - Quantos jornaleiros de meu pai tê abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei conta o céu e perante ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.
            E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e moveu de íntima compaixão, e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
            E o filho disse:
            - Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.
            Mas, o pai disse aos seus servos:
            - Trazei depressa o melhor vestido, e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e  alparcas nos pés; trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos e alegremo-nos; porque este meu filho estava morto e reviveu, tinha-se perdido e foi achado.
            E começaram a alegrar-se.
            O seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto da casa, ouviu a música e as danças. E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
            E ele  lhe disse:
            - Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
            Mas ele se indignou, e não queria entrar, e, saindo o pai, instava com ele. Mas  respondendo ele, disse ao pai:
            - Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos. Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou a tua fazenda com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
            E ele lhe disse:
            - Filho, tu sempre estás comigo, todas as minhas coisas são tuas; mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto e reviveu, e tinha-se perdido e achou-se.
 LUCAS 15:11-32