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segunda-feira, 4 de março de 2013

VIRTUDE - AMIZADE

VIRTUDE
AMIZADE
Era uma vez...
Era uma vez uma ilha onde moravam todos os sentimentos:
A alegria, A tristeza, A sabedoria, A amizade, e outros.
Um dia comunicaram aos moradores que esta ilha seria inundada.
Apavorada a AMIZADE cuidou para que todos os sentimentos se salvassem. Ela disse:
- Fujam! A ilha será inundada!!!!!
Todos correram e pegaram os barquinhos para chegarem ao mais alto dos montes. Somente a AMIZADE não se apressou. Ela queria ficar um pouco mais na ilha. Quando já estava quase se afogando, apressou-se em pedir ajuda. Estava vindo a RIQUEZA e ela disse: 
- RIQUEZA, me leva junto com você?
- Não posso, estou ocupada apreciando o meu barco novo.
Então passou a TRISTEZA e a amizade disse:
- TRISTEZA, posso ir com você? 
- Ah! AMIZADE, estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou a ALEGRIA, mas a alegria estava tão alegre por ter conseguido um barquinho que nem ouviu o chamado da amizade.
Já desesperada e achando que iria ficar só, a AMIZADE começou a chorar. Então surgiu um barquinho humilde com um velhinho fraterno e de semblante carinhosos que lhe disse:
- Sobe, AMIZADE, que te levo.
A AMIZADE sentiu uma felicidade imensa que até esqueceu de perguntar o nome do velhinho. Chegando no alto do monte ela perguntou a SABEDORIA: Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe até aqui?
E a SABEDORIA respondeu: 
- É o TEMPO.
- Mas porque o TEMPO me trouxe até aqui?
- Porque só o TEMPO é capaz de entender e cultivar uma grande AMIZADE.

domingo, 3 de março de 2013

FAMÍLIA - SEU FUTURO DEPENDE DE QUÊ?


FAMÍLIA

SEU FUTURO DEPENDE DE QUÊ?

            O que precisamos fazer para receber as bênçãos do SENHOR? A BÍBLIA diz claramente: “O mundo está passando, e assim também o seu desejo, mas aquele que faz a vontade do PAI permanece para sempre.” (I João 2:17). Os que fazem a vontade do PAI tem a perspectiva de viver para sempre na TERRA governada por esse REINO. Mas é claro que, para fazer a vontade de DEUS, você primeiro precisa saber qual é a vontade DELE. Por isso, JESUS disse: “Isto significa vida eterna, que absorvam conhecimento de ti, o único DEUS verdadeiro, e daquele que enviaste, JESUS CRISTO.” (João 17:03). Por estudar a BÍBLIA você pode conhecer a vontade do DEUS verdadeiro, bem como os ensinamentos de JESUS Cristo. Esse é o primeiro passo vital que leva à tão esperada vida eterna. Como diz a Escritura: “Quem crer e for batizado será salvo”  (Marcos 15:16).
         Seu futuro não é controlado pelo destino. Ao contrário, ele defende das escolhas que você faz agora. Por esse motivo, DEUS nos aconselha por meio de um escritor da BÍBLIA: “Tomo hoje os céus e a terra por testemunhas contra vós de que pus diante de ti a vida e a morte, a benção e a invocação do mal; e tens de escolher a vida para ficar vivo, tu e tua descendência.” (Deuteronômio 30:19). Por decidir estudar a BÍBLIA e fazer a vontade de DEUS você também poderá ter a perspectiva de vida e felicidade para todo o sempre!
         

FAMÍLIA - SUA VIDA É CONTROLADA PELO DESTINO?


família
SUA VIDA E CONTROLADA PELO DESTINO

Certa manhã, um vendedor correu para chegar a tempo de embarcar no avião, mas estava atrasado e perdeu o voo. Mas tarde naquela manhã, ele ouviu a notícia: o avião tinha caído. Todos a bordo morreram.
Ás vezes, ouvimos relatos de pessoas que escaparam por um triz de um acidente fatal. As pessoas costumam dizer: “ Não era a hora dele morrer.” Quando alguém morre, dizem: “Chegou a hora dele.”. Alguns acreditam que o destino de uma pessoa já está traçado desde o nascimento. Outros acham que as más ações de uma vida anterior são punidas nesta vida e que boas ações praticadas agora serão recompensadas numa vida futura. Pessoas que acreditam no destino acham que, se praticarem o bem e cumprirem certo rituais religiosos, poderão alterar seu destino. Será que essas ideias fazem sentido?

Essas  ideias realmente fazem sentido?
Consideramos a primeira. Se o destino de uma pessoa é governado por uma lei que julga as ações da pessoa, então quem estabelece e executa essa lei? Imagine que ao visitar um país estrangeiro você percebe que existe um abrangente conjunto de leis de transito comuna sistema de recompensa e punições. Concluiria que essas leis estão ali por vontade própria e que elas funcionam sem que alguém as execute?
Vejamos agora a segunda ideia. Será que o sofrimento visto vida é o resultado de más ações praticadas numa vida anterior? Se alguém cometeu um pecado em sua suposta vida anterior, mas não pode corrigir o problema? Se ela não sabe por que está sofrendo a tornará uma pessoa melhor? Será que isso é justo?
Para ilustrar: pense num menino que costuma mentir. Como seu pai pode esperar que o filho aja de modo diferente se não disser o que o filho fez de errado? O filho talvez se esforce mais na escola ou se comporte melhor. Mesmo assim.sem saber que mentir é errado, ele nunca se dará conta de que precisa para de mentir. Será que isso seria justo ou bom para ele? Falando a respeito do sofrimento causado por pecados cometidos numa vida anterior, certa mulher disse: “Simplesmente não faz nenhum sentido passar a vida inteira sofrendo por algo de que não sei nada a respeito. Não tenho escolha a não ser aceitar isso como minha sorte na vida.”
Acreditar no destino pode ter outros efeitos prejudiciais. Diante de dificuldades ou injustiças, alguns talvez digam:’Já que esse é meu destino, tenho de aceitar.’ Outros acreditam que, por cumprir dispendiosos rituais religiosos ou por mudar de lugar certos objetos dentro de casa, podem alterar seu destino. Em resultado disso, pessoas gastam somas de dinheiro e até mesmo se tornam vítimas de criminosos.



VIRTUDE - A SOLIDARIEDADE e OS GRUPOS SOCIAIS


VIRTUDE

A SOLIDARIEDADE E OS GRUPOS SOCIAIS

            As situações de necessidades e de dificuldades não se registram apenas com o indivíduo. Também ocorrem com as famílias, com os grupos sociais maiores e com as próprias nações. E tal qual acontece com os indivíduos, estes grupos precisam da solidariedade de outros grupos e de outras nações.
            Uma calamidade (seca, terremoto, inundação, etc.) ou uma crise (falta de trabalho, escassez de viveres, parada de negócios) que se registre, por exemplo, em qualquer parte de nosso país, provoca imediatamente a solidariedade dos brasileiros quanto possível socorros de várias espécies: medicamentos, recursos em dinheiro, mantimentos e técnicos ou especialistas capazes de eliminar as causas das dificuldades.
            O mesmo sucede no campo internacional. Uma epidemia num país do continente americano ou de outro continente, não deixa insensível a nação brasileira. Por isso, imediatamente se expedem para o país assolado remédios, equipes de médicos e de enfermeiros e mais recursos, destinados a diminuir o sofrimento das populações.
            Ainda no campo internacional: até há algum tempo atrás, as nações ricas não se interessavam pela sorte das nações pobres. A partir do fim da Segunda Guerra Mundial, a compreensão de que a interdependência é um fato inegável, modificou esse modo de agir. As nações chamadas desenvolvidas, ou seja, as nações ricas, passaram ajudar o desenvolvimento das nações pobres.
            Observe-se, pelos exemplos acima, como é reciproco o interesse dos que socorrem e dos socorridos. Se a calamidade ou a crise que atinge uma parte de nosso território não for logo dominada, o país inteiro sofrerá pelas consequências  de que aquela região deixará de produzir e de consumir, criando assim problemas maiores. Se a epidemia do país vizinho não for debelada com urgência , existirá o perigo de alastrar-se e vitimar inclusive o nosso povo. Se as nações ricas, que são grandes produtores agrícolas e industriais não auxiliarem os países pobres, haverá o problema de superprodução, isto é, os produtos sobrarão por falta de mercado capaz de comprar ou de consumi-los.

sábado, 2 de março de 2013

VIRTUDE - O FRIO QUE VEM DE DENTRO


Virtude:
O frio que vem de dentro

            Seis homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve.
         Teriam que esperar até o amanhecer, para poderem receber socorro.
 
         Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Se o fogo apagasse - eles o sabiam - todos morreriam de frio antes que o dia clareasse.
 
         Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.
 
         O primeiro homem era um racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles era negro. Então ele raciocinou consigo mesmo:
 
        - "Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro".
 
          E guardou-as protegendo-as dos olhares dos demais.
 
         O segundo homem era um rico avarento. Ele estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um círculo em torno do fogo bruxuleante, um homem da montanha, que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele fez as contas do valor da sua lenha e enquanto mentalmente sonhava com o seu lucro, pensou:
 
        - "Eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso"
 
       O terceiro homem era o negro. Seus olhos faiscavam de ira e ressentimento
       Não havia qualquer sinal de perdão ou mesmo aquela superioridade moral que o sofrimento ensinava. Seu pensamento era muito prático:
 
    - "É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem". E guardou suas lenha com cuidado.
 
        O quarto homem era o pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve.
 
        Ele pensou:
 
      - "Esta nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha."
 
       O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas. Nem lhe passou pela cabeça oferecer da lenha que carregava.
 
Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.
 
       O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosa das mãos, os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido.
 
       - "Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos meus gravetos".
 
      Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e finalmente apagou.
 
      Ao alvorecer do dia, quando os homens do Socorro chegaram à caverna encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha.
 
      Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de Socorro disse:
"O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro".

CONTO - O CONTO ÁRABE DOS SONHOS


CONTO:

O CONTO ÁRABE DOS SONHOS

Uma sábia e conhecida anedota árabe diz que, certa vez, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho.
         - Que desgraça, senhor! - Exclamou o adivinho. - Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
         - Mas que insolente - Gritou o sultão, enfurecido. - Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui!
         Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem açoites.
          Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:
        - Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.
        A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
      - Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.
      - Lembra-te meu amigo -- respondeu o adivinho -- que tudo depende da maneira de dizer... Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Mas a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas.
       A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém pode ferir, provocando dor e revolta. Mas se a envolvemos em delicada embalagem e a oferecemos com ternura, certamente será aceita com facilidade.

sexta-feira, 1 de março de 2013

TEOLOGIA - SINCERIDADE SEM DISFARCES

TEOLOGIA

SINCERIDADE E SEM DISFARCES

            O  Apóstolo Pedro, quando o Senhor JESUS foi preso, o seguiu de longe e chegou a entrar no pátio onde ELE foi levado. Então, foi reconhecido por algumas pessoas. Acompanhe o relato bíblico:
            “E os que prenderam JESUS o levaram à casa de Caifás, o sumo sacerdote, onde se haviam reunido os escribas e os anciãos. Mas Pedro o seguia de longe até ao pátio do sumo sacerdote e, tendo entrado, assentou-se entre os serventuários, para ver o fim (...) e, aproximando-se uma criada, lhe disse: também tu estavas com JESUS,o galileu. Ele, porém, o negou diante de todos, dizendo: não sei o que dizes. E, saindo para o alpendre, foi ele visto por outra criada, a qual disse aos que ali estavam: Este também estava com JESUS, o Nazareno. E ele negou outra vez, com juramento: Não conheço tal homem. Logo depois, aproximando-se os que ali estavam, disseram a Pedro: Verdadeiramente, és também um deles,porque o teu modo de falar o denuncia.
Então, começou ele a praguejar e a jurar: Não conheço esse homem! E imediatamente cantou o galo. Então, Pedro se lembrou da palavra que JESUS lhe dissera: Antes que o galo cante, tu me negarás três vezes. E, saindo dali,chorou amargamente.”
MATEUS 26:54-75
            Observe que uma daquelas pessoas disse que o modo de falar mostrava que Pedro era um seguidor do SENHOR JESUS. Isso mostra que a nossa postura, as nossas palavras e as nossas atitudes fazem o mundo nos  reconhecer como filhos de DEUS.
            Naquela situação em que Pedro se encontrava, ser reconhecido como discípulo era muito inconveniente, porque, afinal de contas, o Senhor JESUS estava prisioneiro das autoridades romanas. Ser discípulo de alguém considerado criminoso é o mesmo que ser criminoso também, não é verdade? Por esta razão Pedro negou o Senhor JESUS, e até tentou mudar sua maneira de falar, para parecer que era o mundo.
            Muita gente faz o mesmo nos dias de hoje, procurando esconder dos vizinhos e colegas de trabalho que frequenta uma igreja evangélica. São como as pessoas que escondem o rosto com maquiagem pesada, para disfarçar a idade ou até mesmo a cor.
            Para o mundo o que importa são as aparências  Existe até quem diga que é melhor parecer do que ser. Mas um dia a casa cai, como diz popularmente, e aí a máscara é retirada e a verdade aparece. Entenda que para DEUS é sempre o  contrário do mundo: Importa quem você é, não quem você parece ser.
            Compreenda também que quando você segue o Senhor Jesus com sinceridade e sem disfarces, você é precioso para ELE. EU lhe pergunto: O SENHOR JESUS alguma vez deixou de ser sincero? É claro que não! Quando os soldados romanos o prenderam, ELE disse que eles estavam enganados, que estavam prendendo o homem errado? Não!
            Aceite, por favor, o que eu lhe digo: Seja sempre uma pessoa sincera, sem disfarces ou mentiras. Siga o SENHOR JESUS com  integridade de coração, e você se tornará um vaso precioso para ELE.
            Então. Aonde que que você vá, estará feliz e abençoado.
BISPO AMAURY DE FARIAS/SP