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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

MILAGRES ATUAIS - Milagre: Homem morre após ser esfaqueado no coração e depois ressuscita dizendo ter uma mensagem de Deus; Entenda

Teologia
MILAGRES ATUAIS

Milagre: Homem morre após ser esfaqueado no coração e depois ressuscita dizendo ter uma mensagem de Deus; Entenda
Algo muito diferente aconteceu na vida (e na morte também) de um pai de família com três filhos para criar, o que levou ao próprio médico que o atendeu, surpreendido com o acontecido, a afirmar que ”isso é um milagre de Deus!”, segundo o site Acontecer Cristiano. A notícia está sendo destaque nos principais jornais da Colombia e em vários países latinos.
De acordo com o jornal Semana, no dia 18 de outubro em Corabastos, enquanto dirigia-se ao lado de sua esposa para o trabalho, uma mulher cujo “cabelo estava bagunçado, com o rosto manchado e aparência do mal” surgiu inesperadamente e esfaqueou o homem bem no coração.
Após algum tempo na emergência o coração de Javier Vanegas, 39 anos, parou de bater e mesmo após os protocolares 15 minutos de tentativas de ressuscitação, o colombiano não voltou a vida. Porém os médicos decidiram continuar tentando trazer o paciente de volta e permaneceram assim por três vezes mais tempo do que o normalmente praticado. Cerca de 45 minutos após a morte, os médicos já estava usando as próprias mãos diretamente no coração de Javier para bombear sangue ao seu cérebro, quando de repente o coração esfaqueado começou a bater sozinho.
O Dr. Juan Ernesto Oviedo, do Hospital de Kennedy, em Bogotá, comandou a operação e afirmou que no momento em que percebeu que o coração do homem havia voltado a bater sozinho disse a equipe que “não há o que dizer. Isso é um milagre”. 12 dias após o acontecido, o paciente já se prepara para ir para um quarto normal. Sua recuperação é rápida.

Uma mensagem de Deus

Hoje em dia Javier recebe visitas não só da família e da mãe, mas também de várias pessoas da imprensa que pedem para que ele conte sua história de vida (ou de morte) e o que viu do outro lado enquanto estava morto, já que o colombiano diz ter recebido uma mensagem de Deus.
Em entrevista ao El Tiempo, Javier afirma ter visto o céu e o inferno durante sua experiência post-mortem. No céu ele afirma ter visto “pessoas que oravam (…). Vi meus irmãos e irmãs já mortos. (…) Vi o pastor da minha igreja que morreu”, disse ele aos jornais El Tiempo e Vanguardia.
Já a visão do inferno não foi boa para o colombiano. “Haviam pecadores que oravam inutilmente para curar seus pecados” e completou “aquele lugar estava cheio de fogueiras e eu entendi que lá as pessoas pagam pelas coisas ruins que fizeram na terra”.
“Deus me trouxe de volta para entregar uma mensagem para a humanidade: a verdade é que sem fé não há vida e o mais importante, família”
Javier quer seguir a risca a mensagem. “Com esta experiência limparei meus pecados e terei uma nova oportunidade para pedir perdão pelas minhas falhas. (…) Eu me sinto como se estivesse renascendo”.
Renato Cavallera, 
   




LEITURA - O LAMENTO DO PROFETA

Teologia
LEITURA

O lamento do profeta

Ó SENHOR Deus, tu me enganaste,
e eu fiquei enganado.
Tu és mais forte do que eu
e me dominaste.
Todos zombam de mim,
caçoando o dia inteiro.
Cada vez que falo, tenho de gritar e anunciar:
“Violência! Destruição!”
Ó SENHOR, eles me desprezam
e zombam de mim o tempo todo
porque anuncio a tua mensagem.
Mas, quando penso:
“Vou esquecer o SENHOR
e não falarei mais em seu nome”,
então a tua mensagem fica presa dentro de mim
e queima como fogo no meu coração.
Estou cansado de guardá-la
e não posso mais aguentar.
Ouço as multidões cochichando:
“Há terror-por-todos-os-lados.”
E dizem: “Acusem Jeremias!
Vamos denunciá-lo!”
Até os meus amigos íntimos esperam que eu tropece.
Eles dizem: “Talvez ele caia numa armadilha;
então nós o pegaremos
e nos vingaremos.”

Mas tu, ó SENHOR, estás comigo
e és forte e poderoso.
Os que me perseguem tropeçarão
e nunca vencerão.
Eles ficarão muito envergonhados
por causa do seu fracasso.
A desgraça deles não acabará
e nunca será esquecida.
Jeremias 20.7-11

    

Virtudes - (POR) MAIS PAPO E MENOS INTOLERÂNCIA

VIRTUDES

(Por) Mais papo e menos intolerância  

 

As publicações nas redes sociais têm muito a revelar. Mesmo as asneiras trazem consigo boa parte de seus autores. Nas coisas, aparentemente, inofensivas descobrimos também a intolerância a pequenos gestos, àquelas coisas corriqueiras do dia a dia.
         Eis que uma amiga publicou que adora que puxem papo com ela em lugares públicos e que tinha conhecido duas senhoras que lhe falaram tudo a respeito de dieta sem glúten. Finalizou, de forma poética, dizendo que “É assim que – de vez em quando – o amor se manifesta em São Paulo”. Gostei tanto daquele olhar de ternura, que fui lá e comentei. Mas, aí vi outros comentários que me brocharam e me deram a oportunidade de escrever sobre isto hoje.
        Algumas pessoas disseram que “ODEEEEIAM” (isto mesmo, com letra maiúscula) que puxem papo. Que evitam ao máximo qualquer destas investidas e quando acontece tratam logo de cortá-las. Houve quem dissesse que a melhor invenção da humanidade foi o fone de ouvido.

        Os comentários foram bem providenciais. Um dia antes eu tinha passado uma bela jornada com minha mãe num Pronto-Socorro público. O saguão estava até mais vazio do que os hospitais do convênio.
        Havia toda sorte de gente ali. 
        Enquanto as senhas eram chamadas, um jovenzinho se aproximou. Não lembro muito bem o que disse, mas logo que respondi, pulou uma cadeira e sentou-se ao meu lado. Estava sozinho e cheio de bolotas vermelhas no rosto e no braço. Era uma reação alérgica.
        Tinha 19 anos. Contou-me que trabalhava numa roseira, das 7h às 19h, e que ganhava R$ 400. Resolvi perguntar de seus pais. E aí ele me disse que seu genitor batia muito nele e em seus irmãos. Que havia chegado a proibi-los de ir à escola dizendo: “Prefiro um filho burro do que desviado”.  A mãe tinha se amasiado com outro e nem queria vê-lo. Disse-me que morava no sítio do patrão, não sei em quais condições. Em nenhum momento, aquele menino reclamou da vida, nem mesmo quando foi chamado para tomar uma injeção e sua apreensão era visível. Tomou a picada, saiu e se despediu.
        Olhei-o indo embora, contente. Pensei o quanto ele já havia sofrido até então. O quão dura era aquela vida de sol a sol para ganhar R$ 400. E o quanto a gente pode aprender com um papo puxado do nada. Um papo que não era furado. Mas, um papo que nos demove do individualismo que invade as metrópoles e deixa as pessoas cada vez mais apáticas aos seres humanos e aos sentimentos. Precisamos de trocas, de tolerância. Porque conhecer um pouco os outros mostra o quanto ainda precisamos conhecer um pouco de nós.

Mônica Kikuti



VIRTUDES - FÔLEGO

VIRTUDES

Fôlego



Suspiros fazem com que perca o fôlego.
Já não consigo andar só por estas bandas tão íngremes.
Tão devastadas.
Suspiro diante do fôlego perdido.
Ah, por que perder a cabeça? Por que perder o fôlego?
Nunca voltaria a ser o que era.
Não conheço nada além disto.
Andei tanto. Cansei-me. De o olhar o nada que já tinha sido.
O fôlego perdido, reconhecido nas respirações ofegantes, atormentava a resistência de outrora.
Não quero as subidas e tampouco as derrocadas.
Não quero os fôlegos perdidos. Quero os fôlegos restituídos.
O fôlego que não tem suspiros.
O fôlego de atravessar fronteiras.
Dentro de si.

EDUCAÇÃO NOTÍCIA - CPP no Dia Municipal de Luta Contra a Medicalização da Educação

Educação
NOTÍCIA
CPP no Dia Municipal de Luta Contra a Medicalização da Educação
Dia 11 de novembro é o Dia Municipal de Luta Contra a Medicalização da Educação, estabelecido pela Lei 15.554/2012 de autoria do vereador Eliseu Gabriel. Para marcar a data o Núcleo Metropolitano de São Paulo do Fórum sobre Medicalização coordenou uma série de atividades.
          O que é medicalização?
Entende-se por medicalização o processo que transforma questões de diferentes ordens - política, social, cultural, afetiva - em ‘‘doenças’’, ‘‘transtornos’’, ‘‘distúrbios’’, como se fossem problemas médicos.
         No dia 11/11/2013 representando a diretoria do CPP estava  a professora Maria Cláudia Almeida Vianna Junqueira que  participou da solenidade do Dia Municipal de Luta contra a Medicalização da Educação na Câmara de Vereadores de São Paulo. Presente ao evento que teve o apoio do vereador Rubens Calvo, representantes do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade, o vereador Eliseu Gabriel, Secretário do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo.
      As homenageadas falaram a respeito de trajetória profissional e de militância nos debates contra a medicalização cada vez maior de crianças, jovens e adultos. 
       As Homenageadas foram: Beatriz de Paula Souza, Carla Biancha Angelucci, Cecília Azevedo Lima Collares, Maria Aparecida Affonso Moysés, Maria Teresa Pereira Cavalheiro e Marilene Proença Rebello de Souza. 
       Finalizando a semana de debates, no dia 13/11/2013 - 19h00 às 22H30 - haverá mesa redonda de debates sobre o tema: a Desmedicalizando a vida: interface educação e saúde. 
Local: Auditório da Faculdade de Educação da USP, aberto ao público. 


EDUCAÇÃO - Reorganização curricular e a Progressão Continuada

Educação
Reorganização curricular e a Progressão Continuada
Confira a Resolução da Secretaria da Educação nº 74, de 8 de novembro de 2013 que dispõe sobre a reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada, oferecido pelas escolas públicas estaduais assinada pelo Secretário a Educação e divulgada pelo Diário Oficial do Estado em 9 de novembro de 2013.
         O Secretário da Educação, à vista do que lhe representou a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica e considerando que:
- impõe-se a necessidade de se dar continuidade à reorganização curricular do ensino fundamental iniciada em 2011;
- o padrão de qualidade da educação básica se efetiva mediante desenvolvimento de ensino que assegure aprendizagem do aluno;
- os recursos disponibilizados às escolas têm propiciado ensino adequado à aprendizagem contínua e progressiva do educando; 
- as condições das escolas e os resultados de avaliações externas indicam a necessidade de redimensionamento dos ciclos de ensino, segundo o critério da flexibilização dos tempos de aprendizagem;
- a inserção do aluno nos últimos anos do ensino fundamental implica revisão de práticas escolares, principalmente no 4º, 5º e 6º anos, marcados pelo ensino de professor polivalente e professores especialistas,       Resolve:
           Artigo 1º - O Ensino Fundamental, em Regime de Progressão Continuada, oferecido pelas escolas estaduais, a partir de 2014, será organizado em 3 (três) Ciclos de Aprendizagem, com a duração de três anos cada, nos termos da presente resolução.
         Artigo 2º - Os Ciclos de Aprendizagem visam a propiciar condições pedagógicas para que crianças e adolescentes sejam mais bem atendidos durante seu processo de aprendizagem escolar.
        Artigo 3º - A organização do ensino em Ciclos de Aprendizagem assegura um tempo de aprendizagem mais condizente com as características individuais do aluno, suas condições sociais e com o trabalho escolar centrado em aprendizagem contínua e progressiva do educando..
Parágrafo único – A organização do ensino, de que trata esta resolução, requer acompanhamento e avaliação contínuos do desempenho do aluno, das condições escolares e das situações didáticas, com vista a orientar a equipe escolar para intervenção pedagógica imediata, nas formas de estudos contínuos de reforço, recuperação e aprofundamento curricular, dentro e/ ou fora do horário regular de aula do aluno.
         Artigo 4º - Os Ciclos de Aprendizagem têm por objetivo: 
     I - assegurar condições de ensino e de aprendizagem, segundo o critério da flexibilização do tempo escolar, do desenvolvimento contínuo, articulado e progressivo dos diferentes conteúdos que compõem o curriculo do Ensino Fundamental; 
      II - evidenciar a importância que o tempo escolar representa para a organização do ensino e para a efetivação de aprendizagens contínuas e progressivas de todos os alunos, em geral, e de cada um, em particular;
     III - assegurar ao aluno em situação de dificuldade de aprender, um ensino a partir de seus conhecimentos prévios, com vista às aprendizagens definidas para cada ano de cada Ciclo do Ensino Fundamental;
    IV - orientar os gestores e os professores no reagrupamento de alunos, subsidiando a organização dos processos de ensino, acompanhamento e avaliação contínua da aprendizagem;
    V - destacar a importância de intervenções pedagógicas resultantes de ações de reforço, recuperação e aprofundamento curricular, como mecanismos necessários à aprendizagem contínua e progressiva do aluno;
   VI - identificar os conhecimentos não apropriados pelos alunos para subsidiar a promoção de intervenções pedagógicas de reforço e/ou recuperação;
   VII - oferecer a pais ou responsáveis parâmetros que orientem o acompanhamento das aprendizagens conquistadas pelos alunos.
          Artigo 5º - O Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada será reorganizado, a partir de 2014, em 3 (três) Ciclos, compreendidos como espaços temporais interdependentes e articulados entre si, ao longo dos nove anos:
   I - Ciclo de Alfabetização, do 1º ao 3º anos;
   II - Ciclo Intermediário, do 4º ao 6º anos;
   III - Ciclo Final, do 7º ao 9º ano. 
         Artigo 6º - O Ciclo de Alfabetização (1º ao 3º anos) tem como finalidade propiciar aos alunos os processos de alfabetização, letramento, diversas formas de expressão e de iniciação ao aprendizado da Matemática, Ciência, História e Geografia, de modo a capacitá-los, até o final do Ciclo, a fazer uso da leitura e da linguagem escrita nas diferentes situações de vida, dentro e fora da escola.
    § 1º – Ao final do 3º ano, os alunos que não desenvolveram competências definidas para o Ciclo de Alfabetização, deverão permanecer mais um ano nesse Ciclo, podendo integrar classe de 3º ano com até 20 alunos, mais adequada a seus estudos de reforço e ou recuperação contínuos e intensivos.
   § 2º - Ao término de quatro anos de estudos no Ciclo de Alfabetização, o aluno continuará sua aprendizagem no Ciclo Intermediário.
          Artigo 7º - O Ciclo Intermediário (4º ao 6º anos) tem como finalidade assegurar a continuidade e o aprofundamento das competências leitora e escritora dos alunos, com ênfase na organização e produção escrita em consonância com a norma padrão e com conteúdos desenvolvidos nas diferentes áreas de conhecimento.
§ 1º – No 4º e 5º anos o ensino será desenvolvido, predominantemente, por professor polivalente e, a partir do 6º ano, por professor especialista.
§ 2º – Caberá à equipe gestora e aos professores, em especial os que atuam no Ciclo Intermediário, promover condições pedagógicas que assegurem aprendizagens escolares necessárias à transição do ensino por professor polivalente ao do especialista.
§ 3º – Ao final do 6º ano, os alunos que não desenvolveram as competências e habilidades definidas para o Ciclo Intermediário, deverão permanecer mais um ano nesse Ciclo, podendo integrar classe de 6º ano com até 20 alunos, mais adequada a seus estudos de reforço e ou recuperação contínuos e intensivos.
§ 4º - Ao término de quatro anos de estudos no Ciclo Intermediário, o aluno continuará sua aprendizagem no Ciclo Final. 
        Artigo 8º - O Ciclo Final (do 7º ao 9º anos) tem como finalidade assegurar a aprendizagens definidas para esse Ciclo, que consolidem o currículo escolar previsto para o Ensino Fundamental.
§ 1º - Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental, promovidos em regime de progressão parcial em até 3 (três) disciplinas, exceto Língua Portuguesa e Matemática, poderão iniciar a 1ª série do Ensino Médio, desde que tenham condições de realizar estudos dos conteúdos curriculares definidos para o Ciclo Final, nos quais apresentem defasagem de aprendizagem. 
§ 2º - Ao término do 9º ano, os alunos que não desenvolveram as competências e habilidades definidas para o Ciclo Final deverão permanecer mais um ano nesse Ciclo, podendo integrar classe de 9º ano com até 20 alunos, mais adequada a seus estudos de reforço e ou recuperação contínuos e intensivos.
§ 3º - Ao término de quatro anos de estudos no Ciclo Final, o aluno concluirá o Ensino Fundamental.
        Artigo 9º - Caberá à equipe escolar, gestores e professores, identificar alunos de 1º a 9º anos do Ensino Fundamental e os respectivos objetos de conhecimento dos quais não se apropriaram, para assegurar-lhes, estudos de reforço e recuperação contínuos ou intensivos em classes dos respectivos anos com até 20 alunos, mais adequadas as suas necessidades.
        Parágrafo único- Compete à equipe gestora, ouvidos os professores, decidir sobre a organização de classes definida no parágrafo anterior, mediante parecer do supervisor de ensino da escola e homologação do dirigente regional de ensino.
       Artigo 10 - A consolidação de aprendizagens no Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada, organizado em 3 (três) Ciclos, terá acompanhamento e avaliação contínuos e sistemáticos do desempenho do aluno e do ensino, para orientar intervenções pedagógicas, nas formas de estudos de reforço e/ ou recuperação contínuos e intensivos, se necessário, dentro ou fora do horário regular de aula do aluno.
Parágrafo único - O acompanhamento e a avaliação das aprendizagens de cada aluno devem ser contínuos e concomitantes aos processos de ensino e de aprendizagem, sistematizados periodicamente por professores e gestores que integram os Conselhos de Classe/Ano e Ciclo, realizados, respectivamente, ao final do bimestre, do ano e do ciclo.
         Artigo 11– Caberá às Coordenadorias de Gestão da Educação Básica e de Gestão de Recursos Humanos, respeitada à respectiva área de competência, disponibilizar instruções complementares à implementação da presente resolução.
         Artigo 12 – Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.
Secom/CPP


segunda-feira, 11 de novembro de 2013

LEITURA - Deus avisa o seu povo

Teologia
LEITURA

Deus avisa o seu povo
   

— No meio do meu povo, existem homens maus. São como as pessoas que armam arapucas para pegar passarinhos; mas as armadilhas deles são para pegar gente. Assim como uma gaiola está cheia de pássaros, também a casa deles está cheia de coisas roubadas. É por isso que são poderosos e ricos e estão gordos e bem-alimentados. A maldade deles não tem limites; não defendem a causa dos órfãos, nem se importam com os direitos dos pobres.
— Mas eu os castigarei por causa disso e me vingarei desta nação. Sou eu, o SENHOR, quem está falando. Uma coisa horrível, espantosa está acontecendo na terra: os profetas não falam a verdade, e, apoiados por eles, os sacerdotes dominam o povo. E o meu povo gosta disso. Porém o que é que eles vão fazer quando essa situação chegar ao fim?
Jeremias 5.26-31