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sexta-feira, 19 de junho de 2015

VIRTUDES - APONTE O LÁPIS

VIRTUDES
Leitura
APONTE O LÁPIS
Tem gente que não aponta o lápis, mas aponta o dedo. Vai tirando a crosta fina da razão, de pouquinho em pouquinho, recheando-se de um preconceito que não tem tamanho.
É aquela pessoa que julga. Sentencia. Avalia uma vida toda por um corte de cabelo. Por um piercing. Por uma tatuagem. Pela roupa rasgada.
É aquela pessoa que senta ao seu lado, chora ou sorri. Mas, questiona o inquestionável. Não para você, claro. Mas, para o mundo. Para Deus. Para o que convier.
Gosta de poréns, todavias, entretantos, emboras, de porquês, de "mimimi".
Presta atenção na mancha da toalha branca.
E nada disto é o bastante.
Porque esta gente quer que a gente seja o que não pode.
Quer que a gente seja aparência.
E mesmo quando a gente não quer ser o que é, é difícil ser o que querem que sejamos. É improvável, talvez, impossível.
Aponte o lápis.
Não aponte o dedo.
Aponte o lápis.
Escreva sua história.
Mas, não queira escrever a minha.
Nem a de ninguém.
Não queira desenhar meus cabelos.
Mas lembre-se do meu sorriso.
Que será sempre descreverá mais do que um lápis sem ponta.

Mônica Kikuti                           

TEOLOGIA - JESUS É A RESSUREIÇÃO É A VIDA

teologia
Leitura
Jesus É A RESSURREIÇÃO E A VIDA
Quando Jesus chegou, já fazia quatro dias que Lázaro havia sido sepultado. Betânia ficava a menos de três quilômetros de Jerusalém, e muitas pessoas tinham vindo visitar Marta e Maria para as consolarem por causa da morte do irmão. Quando Marta soube que Jesus estava chegando, foi encontrar-se com ele. Porém Maria ficou sentada em casa. Então Marta disse a Jesus:
— Se o senhor estivesse aqui, o meu irmão não teria morrido! Mas eu sei que, mesmo assim, Deus lhe dará tudo o que o senhor pedir a ele.
— O seu irmão vai ressuscitar! — disse Jesus.
Marta respondeu:
— Eu sei que ele vai ressuscitar no último dia!
Então Jesus afirmou:
— Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim nunca morrerá. Você acredita nisso?
— Sim, senhor! — disse ela. — Eu creio que o senhor é o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo.

JOÃO 11:17-27                        

TEOLOGIA - JESUS CHORA

teologia
Leitura
Jesus chora
Depois de dizer isso, Marta foi, chamou Maria, a sua irmã, e lhe disse em particular:
— O Mestre chegou e está chamando você.
Quando Maria ouviu isso, levantou-se depressa e foi encontrar-se com Jesus. Pois ele não tinha chegado ao povoado, mas ainda estava no lugar onde Marta o havia encontrado. As pessoas que estavam na casa com Maria, consolando-a, viram que ela se levantou e saiu depressa. Então foram atrás dela, pois pensavam que ela ia ao túmulo para chorar ali.
Maria chegou ao lugar onde Jesus estava e logo que o viu caiu aos pés dele e disse:
— Se o senhor tivesse estado aqui, o meu irmão não teria morrido!
Jesus viu Maria chorando e viu as pessoas que estavam com ela chorando também. Então ficou muito comovido e aflito e perguntou:
— Onde foi que vocês o sepultaram?
— Venha ver, senhor! — responderam.
Jesus chorou.
Então as pessoas disseram:
— Vejam como ele amava Lázaro!
Mas algumas delas disseram:
— Ele curou o cego. Será que não poderia ter feito alguma coisa para que Lázaro não morresse?
Jesus ficou outra vez muito comovido. Ele foi até o túmulo, que era uma gruta com uma pedra colocada na entrada, e ordenou:
— Tirem a pedra!
Marta, a irmã do morto, disse:
— Senhor, ele está cheirando mal, pois já faz quatro dias que foi sepultado!
Jesus respondeu:
— Eu não lhe disse que, se você crer, você verá a revelação do poder glorioso de Deus?
Então tiraram a pedra. Jesus olhou para o céu e disse:
— Pai, eu te agradeço porque me ouviste. Eu sei que sempre me ouves; mas eu estou dizendo isso por causa de toda esta gente que está aqui, para que eles creiam que tu me enviaste.
Depois de dizer isso, gritou:
— Lázaro, venha para fora!
E o morto saiu. Os seus pés e as suas mãos estavam enfaixados com tiras de pano, e o seu rosto estava enrolado com um pano. Então Jesus disse:
— Desenrolem as faixas e deixem que ele vá.


JOÃO 11:28-44                        

VIRTUDES - EM MEIO ÀS SEGUNDAS

VIRTUDES
Leitura
EM MEIO ÀS SEGUNDAS
As segundas são estranhas. Não gosto muito de segundas. Sobretudo, segundas intenções. Tem gente que nunca se aproxima ou chega com primeiras intenções. É sempre com segunda. E se é segunda é menos importante que a primeira, para não dizer outra coisa. Se bem que há quem chegue até com terceira intenção. E esta medalha de bronze, convenhamos, é sempre uma furada.
Não dá para saber muito bem quem é segunda intenção assim, de cara, diante de um bando de “ilusionistas” ou daqueles grupinhos em que as pessoas vivem travestidas de “do bem”. Só se o sexto sentido for apurado, mas, na maioria das vezes, é preciso pelo menos alguns minutos para discernir, interagir com o interlocutor para reconhecer suas reais intenções.
Até tem umas situações engraçadas nas “segundas intenções” das pessoas. Uma delas é se aproximar para vender alguma coisa ou para tirar proveito de uma situação, sem pensar (se é que se pensa) na reação do outro. Na internet tem muito disto. Gente que nunca puxa um mísero papinho e resolve falar um “oi” para vender Avon, tupperware (o negócio resiste!!), rifa da Mãe Joana ou te marcar numa publicação no Facebook com mais 932 pessoas no “emagreça fácil”. Impressionante.
E, por vezes, usando a boa educação que papai e mamãe te deram, você vai lá agradece e recusa estas ofertas – em suma, nada tentadoras. O problema é que tem gente que confunde educação com “está dando mole”. Aí mora o perigo das segundas intenções e se acende a luz amarela ou vermelha (para você se ligar na armadilha). Aliás, tem gente que tem o cérebro formatado na segunda intenção. Tudo é malícia, tudo é sedução, tudo é paquera. Porém, o tudo neste cérebro de segunda, realmente, não passa de nada, de pura invenção, daquelas historinhas fantasiosas que a gente tinha aos 6 anos de idade ao ler “Alice no País das Maravilhas”.
Puxa, mas para passar na portinha lá da história da Alice é preciso emagrecer. E aí o povo te marca nas publicações “emagrecíveis” na segunda, para não quebrar a “corrente”. Afinal, segunda-feira é o dia internacional da dieta. E eis que eu vi uma interessante. Na ceia, quando aparece aquela fome súbita, a orientação é alimentar-se com dois míseros ovos de codorna. Fiquei pensando se não seria melhor tomar água com lactopurga. Pô!!! Ovo de codorna é um negócio que você come só no self-service, ali, bonitinho, descascado. E uma dúzia, né. Porque dois é de fazer a fome morrer. De rir.
Enfim, magro ou gordo a gente tem que se atentar às segundas. Tem que ser mais ligeiro e chegar sempre de primeira. Não marcar bobeira e não se fazer enganar. Porque de boas e más intenções o mundo está cheio. E que sejam as boas as primeiras e nunca as segundas.

Mônica Kikuti                           

LEITURA - ESAÚ PEDE A BENÇÃO

TEOLOGIA
Leitura
Esaú pede a benção
Isaque acabou de dar a bênção, e Jacó ia saindo, quando Esaú chegou, vindo da caçada. Ele também fez uma comida gostosa e levou para o pai. Aí disse:
— Levante-se, por favor, coma da caça que eu matei e depois me abençoe.
Então Isaque perguntou:
— Quem é você?
— Eu sou Esaú, o seu filho mais velho.
Isaque ficou agitado e começou a tremer muito. E disse:
— Então quem foi que caçou um animal e trouxe para mim? Eu comi antes que você chegasse e dei àquele homem a minha bênção. Ele é quem será abençoado.
Quando Esaú ouviu isso, deu um grito cheio de amargura e disse:
— Meu pai, dê a sua bênção para mim também!
Porém Isaque respondeu:
— O seu irmão veio, me enganou e ficou com a bênção que era sua.
Esaú disse:
— Esta é a segunda vez que ele me engana. Foi com razão que puseram nele o nome de Jacó. Primeiro ele me tirou os direitos de filho mais velho e agora tirou a bênção que era minha. Pai, será que o senhor não guardou nenhuma bênção para mim?
Isaque respondeu:
— Eu já dei a Jacó autoridade sobre você e fiz com que todos os parentes de Jacó sejam escravos dele. Também disse que ele terá muito trigo e muito vinho. Agora não posso fazer nada por você, meu filho.
Porém Esaú insistiu:
— Será que o senhor tem só uma bênção? Abençoe também a mim, meu pai.
E começou a chorar alto.
Então Isaque disse:

“Você viverá longe de terras boas
e longe do orvalho que cai do céu.
Você viverá pela sua espada
e será empregado do seu irmão.
Porém, quando você se revoltar,
se livrará dele.”

Gênesis 27:30-40                   

leitura - Os irmãos de josé vão ao egito

TEOLOGIA
Leitura
Os irmãos de josé vão ao egito
Quando Jacó soube que havia mantimentos no Egito, disse aos filhos:
— Por que vocês estão aí de braços cruzados? Ouvi dizer que no Egito há mantimentos. Vão até lá e comprem cereais para não morrermos de fome.
Então os dez irmãos de José por parte de pai foram até o Egito para comprar mantimentos. Mas Jacó não deixou que Benjamim, o irmão de José por parte de pai e de mãe, fosse com eles; ele tinha medo de que lhe acontecesse alguma desgraça. Os filhos de Jacó foram comprar mantimentos junto com outras pessoas, pois em todo o país de Canaã havia fome.
Como governador do Egito, era José quem vendia cereais às pessoas que vinham de outras terras. Quando os irmãos de José chegaram, eles se ajoelharam na frente dele e encostaram o rosto no chão. Logo que José viu os seus irmãos, ele os reconheceu, mas fez de conta que não os conhecia. E lhes perguntou com voz dura:
— Vocês, de onde vêm?
— Da terra de Canaã — responderam. — Queremos comprar mantimentos.
José reconheceu os seus irmãos, mas eles não o reconheceram. Então José lembrou dos sonhos que tinha tido a respeito deles e disse:
— Vocês são espiões que vieram para ver os pontos fracos do nosso país.
Eles responderam:
— De modo nenhum, senhor. Nós, os seus criados, viemos para comprar mantimentos. Somos filhos de um mesmo pai. Nós não somos espiões, senhor! Somos gente honesta.
— Não acredito — disse José. — Vocês vieram para ver os pontos fracos do nosso país.
Eles disseram:
— Nós moramos em Canaã. Somos ao todo doze irmãos, filhos do mesmo pai. Mas um irmão desapareceu, e o mais novo está neste momento com o nosso pai.
José respondeu:
— É como eu disse: vocês são espiões. E o jeito de provar que vocês estão dizendo a verdade é este: enquanto o irmão mais moço de vocês não vier para cá, vocês não sairão daqui. Isso eu juro pela vida do rei! Um de vocês irá buscá-lo, mas os outros ficarão presos até que fique provado se estão ou não dizendo a verdade. Se não estão, é que vocês são espiões. Juro pela vida do rei!
E os pôs na cadeia por três dias. No terceiro dia José disse a eles:
— Eu sou uma pessoa que teme a Deus. Vou deixar que vocês fiquem vivos, mas com uma condição. Se, de fato, são pessoas honestas, que um de vocês fique aqui na cadeia, e que os outros voltem para casa, levando mantimentos para matar a fome das suas famílias. Depois tragam aqui o seu irmão mais moço. Isso provará se vocês estão ou não dizendo a verdade; e, se estiverem, não serão mortos.
Eles concordaram e disseram uns aos outros:
— De fato, nós agora estamos sofrendo por causa daquilo que fizemos com o nosso irmão. Nós vimos a sua aflição quando pedia que tivéssemos pena dele, porém não nos importamos. Por isso agora é a nossa vez de ficarmos aflitos.
E Rúben disse assim:
— Eu bem que disse que não maltratassem o rapaz, mas vocês não quiseram me ouvir. Por isso agora estamos pagando pela morte dele.
Eles não sabiam que José estava entendendo o que diziam, pois ele tinha estado falando com eles por meio de um intérprete. José saiu de perto deles e começou a chorar. Quando pôde falar outra vez, voltou, separou Simeão e mandou que fosse amarrado na presença deles.
José mandou que os empregados enchessem de mantimentos os sacos que os irmãos haviam trazido e que devolvessem o dinheiro de cada um, colocando-o nos sacos de mantimentos. E também que lhes dessem comida para a viagem. E assim foi feito. Os irmãos de José carregaram os jumentos com os mantimentos que haviam comprado e foram embora. Quando chegaram ao lugar onde iam passar a noite, um deles abriu um saco para dar comida ao seu animal e viu que o seu dinheiro estava ali na boca do saco de mantimentos. Ele disse aos irmãos:
— Vejam só! O meu dinheiro está aqui no meu saco de mantimentos! Eles devolveram!
Todos ficaram muito assustados e, tremendo de medo, perguntavam uns aos outros:
— O que será isso que Deus fez com a gente?
Gênesis 42:01-28                  

                                         
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quarta-feira, 17 de junho de 2015

saúde - Diabéticos desenvolvem insuficiência cardíaca

saúde
Leitura
Diabéticos desenvolvem insuficiência cardíaca
Diabéticos desenvolvem insuficiência cardíaca e morrem mais cedo por esta doença do que os não-diabéticos: Fremantle Diabetes Study
A prevalência de insuficiência cardíaca entre pacientes diabéticos tipo 2 que participam do estudo Fremantle Diabetes Study (FDS) é menor do que a já observada em outros estudos com pacientes diabéticos, tendo sido relatada anteriormente uma taxa tão elevada como quatro vezes a da população em geral. É provável que isto seja um reflexo do melhor manejo dos fatores de risco cardiovasculares nesta coorte contemporânea, de acordo com o Dr. Timothy Davis da University of Western Australia.
Foram recrutados 1.296 pacientes com diabetes tipo 2 para o estudo FDS, entre 1993 e 1996, acompanhados em média por 12 anos. A idade média dos pacientes no momento da inscrição era de 64 anos e os pacientes tinham diagnóstico de diabetes há quatro anos.
No total, 8,6% dos indivíduos tinham uma hospitalização prévia por insuficiência cardíaca. Em 5.159 controles correspondentes, sem diabetes tipo 2, apenas 3,0% tinham sido hospitalizados anteriormente por insuficiência cardíaca, uma diferença estatisticamente significativa em comparação com os pacientes do Fremantle Diabetes Study (FDS).
Dos 1.185 indivíduos sem insuficiência cardíaca no início do estudo, 31,8% foram hospitalizados por insuficiência cardíaca ou morreram de insuficiência cardíaca durante o período de acompanhamento. Em comparação com os controles, aqueles com diabetes tipo 2 tiveram uma probabilidade duas vezes maior de desenvolver insuficiência cardíaca durante o período de acompanhamento. Segundo dados do presente estudo, os pacientes diabéticos têm seu primeiro evento de insuficiência cardíaca quatro a cinco anos antes dos indivíduos sem diabetes e morrem quatro anos mais cedo após o evento de insuficiência cardíaca.
Na análise, os pacientes diabéticos apresentaram a primeira internação por insuficiência cardíaca, em média, na idade de 75 anos em comparação com 80 anos nos controles equivalentes para idade e sexo. A idade de morte entre os pacientes diabéticos após o primeiro evento de insuficiência cardíaca foi de 79 anos nos pacientes do estudo FDS versus 83 anos entre os pacientes não diabéticos que desenvolveram insuficiência cardíaca.
Além dos fatores de risco estabelecidos para a insuficiência cardíaca, a hiperfiltração renal [definida como uma relação de filtração glomerular estimada (eGFR)> 90 mL /min] foi identificada na modelagem de riscos proporcionais de Cox como fator de risco potencialmente novo para o desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
A insuficiência cardíaca é uma complicação muito comum do diabetes tipo 2, cerca de 30% dos diabéticos tipo 2 passam a desenvolver ou morrer de insuficiência cardíaca.
Fonte: 75° Sessão Científica da American Diabetes Association, em 9 de junho de 2015
NEWS.MED.BR, 2015. Diabéticos desenvolvem insuficiência cardíaca e morrem mais cedo por esta doença do que os não-diabéticos: Fremantle Diabetes Study. Disponível em: . Acesso em: 17 jun. 2015.