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domingo, 5 de abril de 2015

LEITURA - PREPAREM O CAMINHO

TEOLOGIA
LEITURA
PREPAREM O CAMINHO
       
Cantem em louvor a Deus,
cantem hinos em sua honra.
Preparem o caminho daquele que vem montado nas nuvens.
O seu nome é SENHOR; alegrem-se na sua presença.

Deus, que vive no seu santo Templo,
cuida dos órfãos e protege as viúvas.
Ele dá aos abandonados um lar onde eles podem viver
e solta os prisioneiros para que vivam livres e felizes.
Mas os que se revoltam contra ele
terão de morar numa terra deserta.

SALMO 68:04-06


LEITURA- O SEPULTAMENTO de jesus

TEOLOGIA
LEITURA
O SEPULTAMENTO de jesus
       
Já era quase noite quando chegou da cidade de Arimateia um homem rico chamado José. Ele também era seguidor de Jesus. José foi e pediu a Pilatos o corpo de Jesus. E Pilatos mandou que o entregassem a ele. Então José pegou o corpo, enrolou num lençol novo de linho e o colocou no seu próprio túmulo, que há pouco tempo havia sido cavado na rocha. Depois rolou uma grande pedra para fechar a entrada do túmulo e foi embora. Maria Madalena e a outra Maria estavam ali, sentadas em frente do túmulo.
No dia seguinte, isto é, o dia depois da sexta-feira, os chefes dos sacerdotes e os fariseus se reuniram com Pilatos e disseram:
— Governador, nós lembramos que, quando ainda estava vivo, aquele mentiroso disse: “Depois de três dias eu serei ressuscitado.” Portanto, mande vigiar bem o túmulo até o terceiro dia, para os discípulos dele não poderem roubar o corpo e depois dizerem ao povo que ele foi ressuscitado. Pois esta última mentira seria pior do que a primeira.
Então Pilatos disse:
— Levem estes soldados com vocês e guardem o túmulo o melhor que puderem.
Eles foram, puseram um selo de segurança na pedra e deixaram os soldados ali, guardando o túmulo.

MATEUS 17:57-66


LEITURA - a ressurreição de jesus

TEOLOGIA
LEITURA
ressurreição de jesus
       
Depois do sábado, no domingo bem cedo, Maria Madalena e a outra Maria foram visitar o túmulo. De repente, houve um grande tremor de terra. Um anjo do Senhor desceu do céu, tirou a pedra e sentou-se nela. Ele era parecido com um relâmpago, e as suas roupas eram brancas como a neve. Os guardas tremeram de medo do anjo e ficaram como mortos. Então o anjo disse para as mulheres:
— Não tenham medo! Sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado, mas ele não está aqui; já foi ressuscitado, como tinha dito. Venham ver o lugar onde ele foi posto. Agora vão depressa e digam aos discípulos dele o seguinte: “Ele foi ressuscitado e vai adiante de vocês para a Galileia. Lá vocês vão vê-lo.” Era isso o que eu tinha a dizer para vocês.
Elas foram embora depressa do túmulo, pois estavam com medo, mas muito alegres. E correram para contar tudo aos discípulos. De repente, Jesus se encontrou com elas e disse:
— Que a paz esteja com vocês!
Elas chegaram perto dele, abraçaram os seus pés e o adoraram.
Então Jesus disse:
— Não tenham medo! Vão dizer aos meus irmãos para irem à Galileia, e eles me verão ali.
MATEUS 281:01-10


SOCIOLOGIA - Bairros planejados ofertam dezenas de proveitos

sociologia
Bairros planejados ofertam dezenas de proveitos
        
Nos últimos tempos, o mercado imobiliário tem buscado proporcionar benefícios a investidores e moradores. Além de com preço, o setor investe em infra estrutura, organização e qualidade de vida. Assim, nas grandes cidades  crescem a construção de bairros planejados.
         Moldar o local de acordo com as necessidades do público-alvo é uma maneira de reduzir o crescimento desordenado dos municípios. Fator que pode prejudicar certos detalhes, como por exemplo, o excesso de prédio que dificulta acessos, a circulação de ar e luminosidade das unidades.
         Arborização e quadras poli esportivas separadas, estrategicamente, por estabelecimentos e imóveis. Planejamento viário adequado, com o intuito de proporcionar o melhor a pedestres, ciclistas, motoristas e moto ciclistas, fora a segurança, também são vantagens desses empreendimentos e estimulam o crescimento organizado dos distritos.
         No entanto, mesmo com tantos proveitos, os bairros planejados são diferentes dos condomínios fechados. Uma das distinções é o fato de não serem restritos apenas aos moradores e, assim, proporcionam convívio com os habitantes de outras localidades e podem ser expandidos. Desde que o crescimento acompanhe o planejamento feito previamente, como acontecem nas pequenas cidades.
        
O amplo fornecimento de serviços e comércio, as áreas verdes e a administração interna são características que tornam os bairros mais desenvolvidos, diferenciados e em grande valorização.


sábado, 4 de abril de 2015

HISTÓRIA - SIGNIFICADO DA SEXTA-FEIRA SANTA

HISTÓRIA
SIGNIFICADO DA SEXTA-FEIRA SANTA
A Sexta-feira Santa, ou 'Sexta-feira da Paixão', é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos. 
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
           A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira de lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 22 de março e 25 de abril.
          Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.
          Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.
          No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração eucarística, a mais importante parte da missa católica.
        A celebração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:
·  Entrada em silêncio do presidente e dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar oração colecta.
·  Liturgia da Palavra: leitura do livro de Isaías (quarto cântico do servo de Javé, Is 52,13-53,12), salmo 31 (30), leitura da Epístola aos Hebreus (Hebr 4, 14-16; 5, 7-9), aclamação ao Evangelho e leitura do Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma dialogada).
·  Homilia e silêncio de reflexão.
·  Oração Universal, mais longa e solene do que a da missa, seguindo o esquema intenção – silêncio – oração do presidente.
·  Adoração da Cruz: a cruz é apresentada aos fiéis e adorada ao som de cânticos.
·  Pai Nosso
·  Comunhão dos fiéis presentes. Toma-se pão consagrado no dia anterior, Quinta-Feira Santa.
·  Oração depois da comunhão.
·  Oração sobre o povo.
         Obs: Em muitas cidades históricas como: Paraty, Ouro Preto, Pirenópolis e Jaraguá - GO a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.
         Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.
        A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.
         A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O fato de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.
        Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas.
      A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne.
       Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.


http://www.catolicismoromano.com.br/content/view/415/29/

HISTÓRIA - DIA DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO DOS ÍNDIOS – 1º DE ABRIL 1680

HISTÓRIA
DIA DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO DOS ÍNDIOS – 1º DE ABRIL 1680
Agricultores prisioneiros das leis
De modo a inserir o índio no processo de colonização os portugueses recorreram a três métodos.
O primeiro consistia na escravização pura e simples, na base da força, empregada normalmente pelos colonos.
O outro criava um campesinato indígena por meio da aculturação e destribalização, praticadas primeiramente pelos jesuítas, e depois pelas demais ordens religiosas.
O terceiro buscava a integração gradual do índio como trabalhador assalariado, medida adotada tanto por leigos como pelos religiosos.
Durante todo o século XVI e início do XVII os portugueses aplicaram simultaneamente esses métodos. Naquele momento consideravam a mão-de-obra indígena indispensável aos negócios açucareiros.
A Coroa portuguesa ficava dividida. Considerando os indígenas como súditos, era legal e moralmente inaceitável escravizá-los. Mas a realidade ditava-lhe essa necessidade.
O valor da Colônia centrava-se, cada vez mais, na grande produção açucareira, e esta, para ser lucrativa, exigia um grande contingente de trabalhadores escravos.
Como no Brasil havia grande possibilidade de utilizar o indígena como mão-de-obra, e os senhores de engenho não dispunham de recursos suficientes para importar africanos, a melhor opção era mesmo usá-la.
Assim, a Coroa portuguesa, apesar de ter começado a criar em 1570, uma legislação para proibir a escravização indígena, deixou suficientes brechas na lei para não extingui-la de vez, o que afetaria a produção açucareira e, conseqüentemente, reduziria seus lucros.
O período de 1540 até 1570 marcou o apogeu da escravidão indígena nos engenhos brasileiros, especialmente naqueles localizados em Pernambuco e na Bahia. Nessas capitanias os colonos conseguiam escravos índios roubando-os de tribos que os tinham aprisionado em suas guerras e, também, atacando as próprias tribos aliadas. Essas incursões às tribos, conhecidas como "saltos", foram consideradas ilegais, tanto pelos jesuítas como pela Coroa. Mas o interesse econômico falou mais alto e, dessa forma, fazia-se vista grossa às investidas.
O regime de trabalho nos canaviais era árduo.
Os jesuítas pressionaram a Coroa e conseguiram que os senhores dessem folga aos índios aos domingos, com o objetivo de que assistissem à missa.
Mas, esgotados pelo ritmo de trabalho, eles preferiam descansar ou ir caçar e pescar, como forma de suplementar sua alimentação. Muitos senhores não atenderam a essa determinação régia e os índios continuaram trabalhando aos domingos e dias santos.
Tentando resolver essa situação, os jesuítas intensificaram as ações contra a escravidão, promovendo intenso programa de catequização nos pequenos povoados e aldeias da região.
Se no tempo da colonização do Brasil os escravos eram os negros trazidos da África e os índios brasileiros, agora mais do que nunca são prisioneiros das leis equivocadas vem sendo o indefeso agricultor que não manda mais na sua própria propriedade, a exemplo da legislação ambiental e as invasões de grupos por busca de terra apesar de serem produtivas.
Os empresários rurais deveriam receber melhor incentivo e menos atos burocráticos que prejudicam este que é o setor produtivo em proveito da balança comercial, pois se o interior não planta a cidade não come. De nada adianta falar de crise se a realidade ambiental em nossa região sul do país é outra, pois acabam mandando na propriedade do agricultor e punindo-o com rigor, ainda as margens dos rios e riachos que cortam as cidades muitos pagam impostos, porém, não lhes é permitido construir.   
Aldo Azevedo
http://www.adjorisc.com.br/jornais/otempo/editorial/dia-da-aboli-o-da-escravid-o-dos-indios-1-de-abril-1680-1.686566#.VSFQX9JdVA0


MENSAGEM - É PASCOA, É TEMPO DE MUDANÇA!!!

mensagem
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É páscoa, é tempo de mudança
É tempo de Páscoa, momento de celebração da vida em família, mas também é tempo de reflexão e consequentemente de mudança. Páscoa é sinônimo de renascimento, de renovação, pelo que é o momento mais propício para refletir e fazer renascer sentimentos mais nobres, sentimentos fraternais e altruístas, favorecendo uma mudança de atitude que vá de encontro a um mundo melhor.
          A Páscoa é também uma época que simboliza o triunfo da vida sobre a morte, do amor sobre o ódio, pelo que é a época ideal para refletir sobre o verdadeiro significado da vida, sobre a importância do amor em todas as suas variantes.
A Páscoa, é assim, tempo de celebrar o amor e triunfo de Cristo, mas também de, e no espírito dos seus ensinamentos, refletir, renovar e mudar para melhor.
A Páscoa existe para nos lembrar deste espetáculo inigualável chamado ressurreição!
A Páscoa existe para nos lembrar do espetáculo inigualável chamado ressurreição!
          Páscoa...
          Ressurreição do sorriso...
          Ressurreição da alegria de viver...
          Ressurreição do amor...
          Ressurreição da amizade...
          Ressurreição da vontade de ser feliz!
           Ressurreição dos sonhos, das lembranças e de uma verdade que está acima dos ovos de chocolate:
           Cristo morreu, mas ressuscitou, e fez isso somente para nos ensinar a matar os nossos piores defeitos e ressuscitar as maiores virtudes sepultadas no íntimo de nossos corações.
Que esta seja a verdade da nossa Páscoa.