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domingo, 5 de abril de 2015

SOCIOLOGIA - Bairros planejados ofertam dezenas de proveitos

sociologia
Bairros planejados ofertam dezenas de proveitos
        
Nos últimos tempos, o mercado imobiliário tem buscado proporcionar benefícios a investidores e moradores. Além de com preço, o setor investe em infra estrutura, organização e qualidade de vida. Assim, nas grandes cidades  crescem a construção de bairros planejados.
         Moldar o local de acordo com as necessidades do público-alvo é uma maneira de reduzir o crescimento desordenado dos municípios. Fator que pode prejudicar certos detalhes, como por exemplo, o excesso de prédio que dificulta acessos, a circulação de ar e luminosidade das unidades.
         Arborização e quadras poli esportivas separadas, estrategicamente, por estabelecimentos e imóveis. Planejamento viário adequado, com o intuito de proporcionar o melhor a pedestres, ciclistas, motoristas e moto ciclistas, fora a segurança, também são vantagens desses empreendimentos e estimulam o crescimento organizado dos distritos.
         No entanto, mesmo com tantos proveitos, os bairros planejados são diferentes dos condomínios fechados. Uma das distinções é o fato de não serem restritos apenas aos moradores e, assim, proporcionam convívio com os habitantes de outras localidades e podem ser expandidos. Desde que o crescimento acompanhe o planejamento feito previamente, como acontecem nas pequenas cidades.
        
O amplo fornecimento de serviços e comércio, as áreas verdes e a administração interna são características que tornam os bairros mais desenvolvidos, diferenciados e em grande valorização.


sábado, 4 de abril de 2015

HISTÓRIA - SIGNIFICADO DA SEXTA-FEIRA SANTA

HISTÓRIA
SIGNIFICADO DA SEXTA-FEIRA SANTA
A Sexta-feira Santa, ou 'Sexta-feira da Paixão', é a Sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. É a data em que os cristãos lembram o julgamento, paixão, crucificação, morte e sepultura de Jesus Cristo, através de diversos ritos religiosos. 
Segundo a tradição cristã, a ressurreição de Cristo aconteceu no domingo seguinte ao dia 14 de Nisã, no calendário hebraico. A mesma tradição refere ser esse o terceiro dia desde a morte. Assim, contando a partir do domingo, e sabendo que o costume judaico, tal como o romano, contava o primeiro e o último dia, chega-se à sexta-feira como dia da morte de Cristo.
           A Sexta-feira Santa é um feriado móvel que serve de referência para outras datas. É calculado como sendo a primeira Sexta-feira de lua cheia após o equinócio de outono no hemisfério sul ou o equinócio de primavera no hemisfério norte, podendo ocorrer entre 22 de março e 25 de abril.
          Na Igreja Católica, este dia pertence ao Tríduo pascal, o mais importante período do ano litúrgico. A Igreja celebra e contempla a paixão e morte de Cristo, pelo que é o único dia em que não se celebra, em absoluto, a Eucaristia.
          Por ser um dia em que se contempla de modo especial Cristo crucificado, as regras litúrgicas prescrevem que neste dia e no seguinte (Sábado Santo) se venere o crucifixo com o gesto da genuflexão, ou seja, de joelhos.
          No entanto, mesmo sem a celebração da missa, tem lugar, no rito romano, uma celebração litúrgica própria deste dia. Tal celebração tem alguma semelhança com a celebração da Eucaristia, na sua estrutura, mas difere essencialmente desta pelo facto de não ter Oração eucarística, a mais importante parte da missa católica.
        A celebração da morte do Senhor consiste, resumidamente, na adoração de Cristo crucificado, precedida por uma liturgia da Palavra e seguida pela comunhão eucarística dos participantes. Presidida por um presbítero ou bispo, paramentado como para a missa, de cor vermelha, a celebração segue esta estrutura:
·  Entrada em silêncio do presidente e dos ministros, que se prostram em adoração diante do altar oração colecta.
·  Liturgia da Palavra: leitura do livro de Isaías (quarto cântico do servo de Javé, Is 52,13-53,12), salmo 31 (30), leitura da Epístola aos Hebreus (Hebr 4, 14-16; 5, 7-9), aclamação ao Evangelho e leitura do Evangelho da Paixão segundo João (Jo 18,1-19,42, geralmente em forma dialogada).
·  Homilia e silêncio de reflexão.
·  Oração Universal, mais longa e solene do que a da missa, seguindo o esquema intenção – silêncio – oração do presidente.
·  Adoração da Cruz: a cruz é apresentada aos fiéis e adorada ao som de cânticos.
·  Pai Nosso
·  Comunhão dos fiéis presentes. Toma-se pão consagrado no dia anterior, Quinta-Feira Santa.
·  Oração depois da comunhão.
·  Oração sobre o povo.
         Obs: Em muitas cidades históricas como: Paraty, Ouro Preto, Pirenópolis e Jaraguá - GO a Celebração da Paixão e Morte do Senhor é procedida da Procissão do Enterro, também conhecida como Procissão do Senhor Morto, em que são cantados motetos em latim.
         Toda a liturgia católica deste dia está em função de Cristo crucificado. Assim, a liturgia da Palavra pretende introduzir os fiéis no mistério do sofrimento e da morte de Jesus, que assim aparece como uma acção livre de Cristo em ordem à salvação de toda a humanidade.
        A veneração da cruz, símbolo da salvação, pretende dar expressão concreta à adoração de Cristo crucificado.
         A comunhão eucarística é, para a Igreja, a forma mais perfeita de união com o Mistério pascal de Cristo, e por isso é um ponto culminante na união dos fiéis com Cristo crucificado. O fato de se comungar do pão consagrado no dia anterior vem exprimir e reforçar a unidade de todo o Tríduo Pascal.
        Além da celebração da Paixão do Senhor, rezam-se as diversas horas litúrgicas da Liturgia das Horas.
      A Igreja exorta os fiéis a que neste dia observem alguns sinais de penitência, em respeito e veneração pela morte de Cristo. Assim, convida-os à prática do jejum e da abstinência da carne.
       Exercícios piedosos, como a Via Sacra e o Rosário, são também recomendados como forma de assinalar este dia especialmente importante para a fé cristã.


http://www.catolicismoromano.com.br/content/view/415/29/

HISTÓRIA - DIA DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO DOS ÍNDIOS – 1º DE ABRIL 1680

HISTÓRIA
DIA DA ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO DOS ÍNDIOS – 1º DE ABRIL 1680
Agricultores prisioneiros das leis
De modo a inserir o índio no processo de colonização os portugueses recorreram a três métodos.
O primeiro consistia na escravização pura e simples, na base da força, empregada normalmente pelos colonos.
O outro criava um campesinato indígena por meio da aculturação e destribalização, praticadas primeiramente pelos jesuítas, e depois pelas demais ordens religiosas.
O terceiro buscava a integração gradual do índio como trabalhador assalariado, medida adotada tanto por leigos como pelos religiosos.
Durante todo o século XVI e início do XVII os portugueses aplicaram simultaneamente esses métodos. Naquele momento consideravam a mão-de-obra indígena indispensável aos negócios açucareiros.
A Coroa portuguesa ficava dividida. Considerando os indígenas como súditos, era legal e moralmente inaceitável escravizá-los. Mas a realidade ditava-lhe essa necessidade.
O valor da Colônia centrava-se, cada vez mais, na grande produção açucareira, e esta, para ser lucrativa, exigia um grande contingente de trabalhadores escravos.
Como no Brasil havia grande possibilidade de utilizar o indígena como mão-de-obra, e os senhores de engenho não dispunham de recursos suficientes para importar africanos, a melhor opção era mesmo usá-la.
Assim, a Coroa portuguesa, apesar de ter começado a criar em 1570, uma legislação para proibir a escravização indígena, deixou suficientes brechas na lei para não extingui-la de vez, o que afetaria a produção açucareira e, conseqüentemente, reduziria seus lucros.
O período de 1540 até 1570 marcou o apogeu da escravidão indígena nos engenhos brasileiros, especialmente naqueles localizados em Pernambuco e na Bahia. Nessas capitanias os colonos conseguiam escravos índios roubando-os de tribos que os tinham aprisionado em suas guerras e, também, atacando as próprias tribos aliadas. Essas incursões às tribos, conhecidas como "saltos", foram consideradas ilegais, tanto pelos jesuítas como pela Coroa. Mas o interesse econômico falou mais alto e, dessa forma, fazia-se vista grossa às investidas.
O regime de trabalho nos canaviais era árduo.
Os jesuítas pressionaram a Coroa e conseguiram que os senhores dessem folga aos índios aos domingos, com o objetivo de que assistissem à missa.
Mas, esgotados pelo ritmo de trabalho, eles preferiam descansar ou ir caçar e pescar, como forma de suplementar sua alimentação. Muitos senhores não atenderam a essa determinação régia e os índios continuaram trabalhando aos domingos e dias santos.
Tentando resolver essa situação, os jesuítas intensificaram as ações contra a escravidão, promovendo intenso programa de catequização nos pequenos povoados e aldeias da região.
Se no tempo da colonização do Brasil os escravos eram os negros trazidos da África e os índios brasileiros, agora mais do que nunca são prisioneiros das leis equivocadas vem sendo o indefeso agricultor que não manda mais na sua própria propriedade, a exemplo da legislação ambiental e as invasões de grupos por busca de terra apesar de serem produtivas.
Os empresários rurais deveriam receber melhor incentivo e menos atos burocráticos que prejudicam este que é o setor produtivo em proveito da balança comercial, pois se o interior não planta a cidade não come. De nada adianta falar de crise se a realidade ambiental em nossa região sul do país é outra, pois acabam mandando na propriedade do agricultor e punindo-o com rigor, ainda as margens dos rios e riachos que cortam as cidades muitos pagam impostos, porém, não lhes é permitido construir.   
Aldo Azevedo
http://www.adjorisc.com.br/jornais/otempo/editorial/dia-da-aboli-o-da-escravid-o-dos-indios-1-de-abril-1680-1.686566#.VSFQX9JdVA0


MENSAGEM - É PASCOA, É TEMPO DE MUDANÇA!!!

mensagem
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É páscoa, é tempo de mudança
É tempo de Páscoa, momento de celebração da vida em família, mas também é tempo de reflexão e consequentemente de mudança. Páscoa é sinônimo de renascimento, de renovação, pelo que é o momento mais propício para refletir e fazer renascer sentimentos mais nobres, sentimentos fraternais e altruístas, favorecendo uma mudança de atitude que vá de encontro a um mundo melhor.
          A Páscoa é também uma época que simboliza o triunfo da vida sobre a morte, do amor sobre o ódio, pelo que é a época ideal para refletir sobre o verdadeiro significado da vida, sobre a importância do amor em todas as suas variantes.
A Páscoa, é assim, tempo de celebrar o amor e triunfo de Cristo, mas também de, e no espírito dos seus ensinamentos, refletir, renovar e mudar para melhor.
A Páscoa existe para nos lembrar deste espetáculo inigualável chamado ressurreição!
A Páscoa existe para nos lembrar do espetáculo inigualável chamado ressurreição!
          Páscoa...
          Ressurreição do sorriso...
          Ressurreição da alegria de viver...
          Ressurreição do amor...
          Ressurreição da amizade...
          Ressurreição da vontade de ser feliz!
           Ressurreição dos sonhos, das lembranças e de uma verdade que está acima dos ovos de chocolate:
           Cristo morreu, mas ressuscitou, e fez isso somente para nos ensinar a matar os nossos piores defeitos e ressuscitar as maiores virtudes sepultadas no íntimo de nossos corações.
Que esta seja a verdade da nossa Páscoa.







VIRTUDES - PAREDES

VIRTUDES
LEITURA
PAREDES
Senti o dia clarear.

Pintei as paredes da casa.
Pintei as do estômago também.
Com pincel, desenhei.
Com tinta, colori.
Com rolo, desenrolei.
E tudo passou.
O que era para ser.
E o que não era também.
Senti o dia clarear dentro de mim.
E a noite anoitecer.
Sem trevas.
Ou sombras.
Apenas com uma galáxia.
E muitas descobertas.
Senti o dia clarear.
Colori.
Pintei.
Me encantei.
Me descobri.
Me repintei.
Reconstruí.
O que sempre fui.



MEDITAÇÃO
LEITURA
MEDITAÇÃO
Não admitimos a seguinte verdade: é impossível experimentar somente o prazer e jamais a dor, ou experimentar o agradável sem o desagradável. A sabedoria tradicional constatou que quando o Yang atinge a plenitude, o Yin começa a crescer, e vice-versa..

Paulo e Lauro Raful


LEITURA - OS ANTEPASSADOS DE JESUS

TEOLOGIA
LEITURA
OS ANTEPASSADOS DE JESUS
Esta é a lista dos antepassados de Jesus Cristo, descendente de Davi, que era descendente de Abraão.
Abraão foi pai de Isaque, Isaque foi pai de Jacó, e Jacó foi pai de Judá e dos seus irmãos. Judá foi pai de Peres e de Zera, e a mãe deles foi Tamar. Peres foi pai de Esrom, que foi pai de Arão. Arão foi pai de Aminadabe, que foi pai de Nasom, que foi pai de Salmom. Salmom foi pai de Boaz, e a mãe de Boaz foi Raabe. Boaz foi pai de Obede, e a mãe de Obede foi Rute. Obede foi pai de Jessé, que foi pai do rei Davi.
Davi e a mulher que tinha sido esposa de Urias foram os pais de Salomão. Salomão foi pai de Roboão, que foi pai de Abias, que foi pai de Asa. Asa foi pai de Josafá, que foi pai de Jorão, que foi pai de Uzias. Uzias foi pai de Jotão, que foi pai de Acaz, que foi pai de Ezequias. Ezequias foi pai de Manassés, que foi pai de Amom, que foi pai de Josias. Josias foi pai de Jeconias e dos seus irmãos, no tempo em que os israelitas foram levados como prisioneiros para a Babilônia.
Depois que o povo foi levado para a Babilônia, Jeconias foi pai de Salatiel, que foi pai de Zorobabel. Zorobabel foi pai de Abiúde, que foi pai de Eliaquim, que foi pai de Azor. Azor foi pai de Sadoque, que foi pai de Aquim, que foi pai de Eliúde. Eliúde foi pai de Eleazar, que foi pai de Matã, que foi pai de Jacó. Jacó foi pai de José, marido de Maria, e ela foi a mãe de Jesus, chamado Messias.
Assim, houve catorze gerações desde Abraão até Davi, e catorze, desde Davi até que os israelitas foram levados para a Babilônia. Daí até o nascimento do Messias, também houve catorze gerações.

MATEUS 01:1:17