MAGAZINE SHOP BLUES

OFERTAS FANTÁSTICAS

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

MILAGRES ATUAIS - Oração evita tragédia durante tentativa de assalto a lanchonete; “Eu nunca vi nada como isso antes”, afirmou policial

Teologia
MILAGRES ATUAIS

Oração evita tragédia durante tentativa de assalto a lanchonete; “Eu nunca vi nada como isso antes”, afirmou policial
Na última semana um suposto assaltante entrou em uma loja do McDonalds em Fort Worth, nos Estados Unidos, e tentou disparar uma arma contra os clientes e funcionários do local. Câmeras de segurança mostraram que ele puxa o gatilho por pelo menos cinco vezes, mas a arma não disparou.
Ao sair da lanchonete ele tentou disparar novamente, e a arma funcionou normalmente, mas ninguém ficou ferido. Voltando para dentro da loja ele tentou disparar novamente, e a arma travou de novo, voltando a funcionar quando ele caminhou para fora do restaurante novamente.
O suspeito, identificado como Jestin Anthony Joseph, foi preso instantes depois por um grupo de policiais, que ficaram perplexos com o acontecido. A mãe de Jestin afirma que a arma travou porque ela estava orando pelo filho, que ela acredita sofrer de um transtorno mental.
- Na noite passada, eu disse a Deus para cuidar do Jestin, e é isso que eu acredito que aconteceu – contou a mãe do rapaz, que não quis se identificar.
- A única coisa que posso dizer é que aquele não era meu filho. Ele não estava em seu juízo perfeito – completou.
De acordo com a polícia, havia cerca de 15 pessoas no local no momento do incidente. O suspeito fugiu e foi preso pouco tempo depois. O sargento Joe Loughman disse que não consegue explicar o porquê de a arma não ter disparado dentro do restaurante.
- Eu nunca vi nada como isso antes. (…). Parece que ele está puxando o gatilho, mas a arma não dispara – afirmou o sargento, sobre o vídeo gravado pelas câmeras de segurança do estabelecimento.
De acordo com o WND Faith, testemunhas relatam que o rapaz estava murmurando algo na hora que tentou efetuar os disparos. À polícia, Jestin afirmou que estava ouvindo vozes dentro de sua cabeça no momento do incidente.
Mesmo sem uma explicação para o aparente milagre, o desfecho do caso causou um sentimento de gratidão nos envolvidos, que agradeceram pelo fato de o incidente não ter terminado em tragédia.
- Somos extremamente gratos que ninguém ficou ferido durante a situação que ocorreu em nossa propriedade terça-feira. A segurança de nossos clientes e funcionários é extremamente importante, e estamos cooperando plenamente com o Departamento de Polícia de Fort Worth em sua investigação em curso. – declarou o McDonalds dos EUA, em um comunicado.
Dan Martins, para o Gospel+
   




LEITURA - Eliseu ajuda a viúva pobre

Teologia
LEITURA

Eliseu ajuda a viúva pobre

Certa mulher, que era viúva de um dos membros de um grupo de profetas, foi falar com Eliseu e disse:
— O meu marido morreu. Como o senhor sabe, ele era um homem que temia a Deus, o SENHOR. Mas agora um homem a quem ele devia dinheiro veio para levar os meus dois filhos a fim de serem escravos, como pagamento da dívida.
Eliseu perguntou:
— O que posso fazer por você? Diga! O que é que você tem em casa?
— Não tenho nada, a não ser um jarro pequeno de azeite! — respondeu a mulher.
Eliseu disse:
— Vá pedir que os seus vizinhos lhe emprestem muitas vasilhas vazias. Depois você e os seus filhos entrem em casa, fechem a porta e comecem a derramar azeite nas vasilhas. E vão pondo de lado as que forem ficando cheias.
Então a mulher foi para casa com os filhos, fechou a porta, pegou o pequeno jarro de azeite e começou a derramar o azeite nas vasilhas, conforme os seus filhos iam trazendo. Quando todas as vasilhas estavam cheias, ela perguntou se havia mais alguma.
— Essa foi a última! — respondeu um dos filhos.
Então o azeite parou de correr. Ela foi e contou ao profeta Eliseu. Aí ele disse:
— Venda o azeite e pague todas as suas dívidas. Ainda vai sobrar dinheiro para você e os seus filhos irem vivendo.
2Reis 4.1-7
   




VIRTUDES - AUTOMATICAMENTE

VIRTUDES

Automaticamente

Liguei o piloto automático.
Não imaginei que tivesse um tão eficiente para me tirar da órbita que não convém.
Não senti os solavancos das tristezas e das decepções.
Não senti as emoções rotineiras.
Não senti nada além do nada, que até então parecia muito.
Liguei o piloto automático.
Não queria dar respostas para as perguntas que me insistem em fazer.
Formulei qualquer coisa para dizer, mesmo quando poderia limitar-me ao silêncio.
Depois de um tempo, não sei se andava todo o tempo com o piloto automático ligado. Ou se ele tinha estado desligado.
Não sabia quantificar. Qualificar.
Tudo era costume. O nada, o desapego. O aconchego até então limitante.
Pensei nas vezes que não me atrevi às emoções, porque talvez a chave mágica estivesse ligada.
Pensei nas vezes que não me encontrava em mim, quando deveria estar.
Pensei nas lidas automáticas, nas falas, nos abraços, nos sorrisos e na mediocridade planejada de sempre.
O piano tocava as mesmas notas. Conhecidas. Reconhecidas. Acostumáveis.
Por onde estive?
No automático.
No costume.
Nas perdas de um pouco de mim.
Automaticamente.

sábado, 28 de setembro de 2013

ORAÇÃO - CLAMOR A DEUS

Teologia
Oração
Clamor a deus

1 SENHOR, ouve a minha oração, e chegue a ti o meu clamor.
2 Não escondas de mim o teu rosto no dia da minha angústia, inclina para mim os teus ouvidos; no dia em que eu clamar, ouve-me depressa.
3 Porque os meus dias se consomem como a fumaça, e os meus ossos ardem como lenha.
4 O meu coração está ferido e seco como a erva, por isso me esqueço de comer o meu pão.
5 Por causa da voz do meu gemido os meus ossos se apegam à minha pele.
6 Sou semelhante ao pelicano no deserto; sou como um mocho nas solidões.
7 Vigio, sou como o pardal solitário no telhado.
8 Os meus inimigos me afrontam todo o dia; os que se enfurecem contra mim têm jurado contra mim.
9 Pois tenho comido cinza como pão, e misturado com lágrimas a minha bebida,
10 Por causa da tua ira e da tua indignação, pois tu me levantaste e me arremessaste.
11 Os meus dias são como a sombra que declina, e como a erva me vou secando.
12 Mas tu, SENHOR, permanecerás para sempre, a tua memória de geração em geração.
13 Tu te levantarás e terás piedade de Sião; pois o tempo de te compadeceres dela, o tempo determinado, já chegou.
14 Porque os teus servos têm prazer nas suas pedras, e se compadecem do seu pó.
15 Então os gentios temerão o nome do SENHOR, e todos os reis da terra a tua glória.
16 Quando o SENHOR edificar a Sião, aparecerá na sua glória.
17 Ele atenderá à oração do desamparado, e não desprezará a sua oração.
18 Isto se escreverá para a geração futura; e o povo que se criar louvará ao SENHOR.
19 Pois olhou desde o alto do seu santuário, desde os céus o SENHOR contemplou a terra,
20 Para ouvir o gemido dos presos, para soltar os sentenciados à morte;
21 Para anunciarem o nome do SENHOR em Sião, e o seu louvor em Jerusalém,
22 Quando os povos se ajuntarem, e os reinos, para servirem ao SENHOR.
23 Abateu a minha força no caminho; abreviou os meus dias.
24 Dizia eu: Meu Deus, não me leves no meio dos meus dias, os teus anos são por todas as gerações.
25 Desde a antiguidade fundaste a terra, e os céus são obra das tuas mãos.
26 Eles perecerão, mas tu permanecerás; todos eles se envelhecerão como um vestido; como roupa os mudarás, e ficarão mudados.
27 Porém tu és o mesmo, e os teus anos nunca terão fim.
28 Os filhos dos teus servos continuarão, e a sua semente ficará firmada perante ti.
SALMOS 102:01-28
   




Noticias ao Minuto - Planeta Terra em 2013 está pior que em 2007

Noticias ao Minuto - Planeta Terra em 2013 está pior que em 2007

Noticias ao Minuto - Diagnóstico e acesso a medicamentos é desafio para pessoas com doenças raras

Noticias ao Minuto - Diagnóstico e acesso a medicamentos é desafio para pessoas com doenças raras

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

VIRTUDES - Gente que tem histórias

VIRTUDES


Gente que tem histórias 


Lembranças são necessárias. Não todas, é verdade. Há algumas que mais vale esquecer. E outras que faz bem lembrar. Elas fazem parte da vida, portanto, não dá para jogar tudo fora, limando o passado como se não tivesse havido histórias e tampouco personagens.
E há personagens por todos os cantos, que nos sorriem e nos descortinam um universo de vivências, causos dos mais hilários possíveis e aprendizados todos os dias. Talvez não estejamos atentos a eles o quanto deveríamos por estarmos tão conectados ao celular ou ao egoísmo da falta de partilha com os outros. 
Mas há oportunidades únicas. Um encontro com alguém a ser visto, talvez, uma vez na vida e só. Pronto. Entretanto, vez esta suficiente para que este alguém seja marcado só por algo que disse. Talvez por uma frase ou apenas uma palavra. Nobre palavra lembrada por anos a fio. Ah, e isto é um pouco do bem partilhado, soprado aos ventos diante de nós! Não dá para perder, ignorar, ser insensível.
Gosto de conversas e gosto da gente do dia a dia. Sim, da moça que serve o café, do rapaz que atende a mesa, do feirante que presenteia com um maço de hortelã fresquinha, porque agrados genuínos fazem bem... E toda esta gente tem sempre uma história. Algo único delas.
Numa destas conversas, minha amiga do café contou-me das peripécias no transporte público, das quedas no coletivo e da criatividade dos motoristas nas respostas aos passageiros. “Vai pela Dutra?”, perguntou. “Não, pela Disney”, respondeu o condutor. Ah, é preciso ter bom humor para aguentar o dia a dia no trânsito, né?
Tudo bem que tem os motoristas estressados, ignorantes. Mas não são todos. Tem um monte de gente do bem, que trabalha para valer, respeita os passageiros e o que é melhor: dirige com prudência. E há umas figuras impagáveis. Aqueles caras galanteadores, que não dispensam óculos escuros tipo aviador, e que ainda mantêm aquele velho costume de deixar a unha do mindinho maior que as outras para a “assepsia” diária, seja do nariz ou do ouvido. Vai dizer que nunca viu? Há, há, há.
Lembrei de um motorista da minha infância: o Juvenal. O “Juvena” não tinha boca para nada. Nunca ofendeu ninguém e aguentava um monte de crianças enchendo o saco, naquele ônibus velho e sempre lotado às 6h30. Era um motorista parceiro, daquele que vai devagar quando não te vê no ponto e que dá ré se te vê correndo para não perder o busão. E aí eu vejo que a gente precisa de mais coletividade, sabe. De mais apertos de mão e bom dia. Mais parcerias do bem. Porque assim teremos e seremos também boas lembranças. Para alguém ou para nós mesmos.