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quarta-feira, 8 de maio de 2013

TEOLOGIA - Leitura - DEUS É LUZ


TEOLOGIA
 LEITURA
DEUS É LUZ

Esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus é luz, e nele não há trevas nenhumas.
Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos nas trevas, mentimos, e não praticamos a verdade; se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus seu Filho nos purifica de todo pecado.
Se dissermos que não temos pecado nenhum, enganamo-nos a nós mesmos, e a verdade não está em nós.
Mas se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.

João (I) 1:5-10

TEOLOGIA - ORAÇÃO DE DAVI PEDINDO O LIVRAMENTO


Teologia
Oração de Davi pedindo o livramento

Livra-me, ó Senhor, dos homens maus; guarda-me dos homens violentos, os quais maquinam maldades no coração; estão sempre projetando guerras.
Aguçaram as línguas como a serpente; peçonha de áspides está debaixo dos seus lábios.
Guarda-me, ó Senhor, das mãos dos ímpios; preserva-me dos homens violentos, os quais planejaram transtornar os meus passos.
Os soberbos armaram-me laços e cordas; estenderam uma rede à beira do caminho; puseram-me armadilhas.
Eu disse, ao Senhor: Tu és o meu Deus; dá ouvidos, ó Senhor, à voz das minhas súplicas.
ó Senhor, meu Senhor, meu forte libertador, tu cobriste a minha cabeça no dia da batalha.
Não concedas, ó Senhor, aos ímpios os seus desejos; não deixes ir por diante o seu mau propósito.
Não levantem a cabeça os que me cercam; cubra-os a maldade dos seus lábios.
Caiam sobre eles brasas vivas; sejam lançados em covas profundas, para que não se tornem a levantar!
Não se estabeleça na terra o caluniador; o mal persiga o homem violento com golpe sobre golpe.
Sei que o Senhor manterá a causa do aflito, e o direito do necessitado.
Decerto os justos louvarão o teu nome; os retos habitarão na tua presença.

SALMOS 140:01-13

terça-feira, 7 de maio de 2013

BAÚ LITERÁRIO e ORTOGRÁFICO - DIA DAS MÃES - A CRIANÇA E DEUS


BAÚ LITERÁRIO
DIA DAS MÃES

A CRIANÇA E DEUS

         Uma criança pronta para nascer perguntou para DEUS:
         “Dizem  me que estarei sendo enviado a Terra... Como vou viver lá, sendo assim pequeno e indefeso?
         E DEUS disse:
         “Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lhe esperando e tomará conta de você”.
         Criança: ‘Mas diga-me: Aqui no CÉU eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?
         DEUS: “Seu anjo cantará e sorrirá para você... A cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz”.
         Criança: “Como poderei entender quando falarem comigo, se eu não conheço a língua que as pessoas fala?”
         DEUS: Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar”.
         Criança: “E o que eu farei quando eu quiser ter falar?”
         DEUS: “Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar?”
         Criança: “Eu ouvi que na terra há homens maus. Quem me protegerá?”
         DEUS: “Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida”.
         Criança: “Mas eu serei sempre triste porque eu não te verei mais”.
         DEUS: “Seu anjo sempre lhe falará de mim, lhe ensinará a maneira de vir a mim, e EU estarei sempre dentro de você”.
         Nesse momento havia paz no CÉU, mas as vozes da Terra já podiam ser ouvidas. A criança apressada pediu suavemente:
         ‘Oh, DEUS se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me, por favor, o nome do meu anjo.”
         E DEUS respondeu:
         - ‘ Você chamará seu anjo de ... MÃE !.
Maria do Carmo

VIRTUDE - OS SENTIMENTOS DELA


VIRTUDES
SENTIMENTOS DELA EM CASA

         Minha vida inteira tentei descobrir o que é CARINHO.
         Fiquei surpreso quando não re vi.
         Levei um enorme SUSTO quando senti que estava lá.
         Quando você chegou, senti uma enorme EMOÇÃO.
         Então lhe falei – você é a coisa mais IMPORTANTE para mim.
         Quando nasci senti uma imensa ANSIEDADE de saber quem era aquela pessoa tão sábia.
         Quando descobri quem tu eras, fiquei tão ALEGRE.
         Agora tenho muito AMOR por você.
         Sem saber o que acontecia tive AFLIÇÃO.
         Por fim de tudo senti SATISFAÇÃO, pois descobri que você era minha MÃE.

Marcel Alves Ferro,2001

HISTÓRIA - DIA DAS MÃES - A HISTÓRIA


História
Dia das mães
A história...

     
   A primeira vez que se ouviu falar em homenagem às mães foi na Grécia antiga, onde, na primavera, os gregos celebravam o dia em honra de Réia, mãe dos deuses. Muito tempo depois, por volta de 1600, começou a ser celebrado “Mothering Sunday”, na Inglaterra.
        Nessa época, a camada pobre do país era formada por serviçais, que, por estarem longe de casa, moravam com seus empregadores. No “Mothering Sunday”, eles tinham o dia reservado para voltar a seus lares e ficar junto das mães.
Somente em 1907, Ana Jarcis iniciou uma campanha na Filadélfia, Estados Unidos, para estabelecer o Dia das Mães. Ela sugeriu celebrar a data no aniversário de dois anos da morte de sua mãe, no segundo domingo do mês de Maio. Sua campanha se estendeu a ministros, jornalistas e políticos, e prosperou.
Em 1911, o Dia das Mães já era comemorado em quase todos os estados. Foi, então, em 1914 que o decretaram feriado oficial. Enquanto muitos países do mundo comemoram a data em dias diferentes, Dinamarca, Finlândia, Itália, Turquia, Austrália e Bélgica celebram da mesma forma que o Brasil, no segundo domingo de maio.

VIRTUDE - EU SEI, MAS NÃO DEVIA


VIRTUDE
EU SEI, MAS NÃO DEVIA

        Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
         A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista, logo se acostuma a não olhar para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E à medida que se acostuma, esquece o sol, esquecendo o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
        A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. E a lutar por ganhar dinheiro com que paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
        A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando um dor aqui, uma revolta acolá. SE o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada a gente molha só pé e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
        A gente se acostuma à poluição. A luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. As bactérias de água potável, à contaminação da água do mar.  À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galos na madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher frutas do pé, a não ter sequer uma planta.
        A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado por que está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíches porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
        A gente se acostuma a abrir o jornal e ler sobre a guerra. E aceitando a guerra aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números aceita não acreditar nas negociações de paz. Então aceitando as negociações de paz aceita ler todo dia de guerra, dos números, da longa duração.
        A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A  sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de vilta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
        A gente acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas a ver anúncios, a ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
        A gente se acostuma para não se ralar na aspereza para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que de tanto acostumar, se perde por si mesmo.
Marina Colassanti

VIRTUDE - CONVIVENDO EM EQUIPE


Virtude
convivendo em equipe

        Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado. Correu ao curral da fazenda advertindo a todos:
        - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!
A galinha disse:
        - Desculpe-me, senhor Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
        O rato foi até o porco e lhe disse:
        O porco disse:
        -Desculpe-me, senhor Rato, mas não há nada que eu possa fazer a não ser rezar. Fique tranquilo que o senhor será lembrado nas minhas  preces.
        O rato dirigiu-se então à vaca: A vaca lhe disse:
        -O que, senhor Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
        Então o rato voltou para o seu canto, cabisbaixo e abatido, para encarar a ratoeira do fazendeiro.
        Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
        O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Para amenizar sua febre, nada melhor que uma canja de galinha. Então o fazendeiro pegou o cutelo e foi providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
        Logo, para alimentá-los, o fazendeiro  matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. Então o fazendeiro sacrificou a vaca, para poder alimentar todo aquele povo.
        Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que , quando existir uma ratoeira, todos corremos risco!
        O problema de um é problema de todos quando convivemos em equipe.