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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

NOTÍCIA - Exibição de recursos das escolas de SP pode se tornar obrigatória

NOTÍCIA: 

Exibição de recursos das escolas de SP pode se tornar obrigatória

Projeto de lei aprovado na Assembleia para afixar informações como número de professores e de equipamentos será analisado pelo governador até terça-feira

Cinthia Rodrigues - iG São Paulo | 13/02/2013 18:18:00
A escola do seu bairro tem quadra coberta? E acessibilidade para deficientes? Quantos professores trabalham lá e quantos seriam necessários? Quantos alunos são por sala? Quanto de dinheiro municipal, estadual e federal foi investido nela? Um projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo pretende tornar obrigatória a instalação de um painel que responda perguntas como essas a pais, alunos e comunidade. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) tem prazo até terça-feira, dia 20, para tornar a iniciativa lei ou vetá-la.
Raphael Gomide
A existência de laboratórios de ciência e informática seria um dos dados divulgados
De autoria do deputado Geraldo Cruz (PT) a proposta foi aprovada no fim de ano no pacote de acordo entre os partidos após tramitar por mais de um ano. Na semana passada, às vésperas do Carnaval, ganhou lugar em um abaixo-assinado na internet com a campanha “Sanciona Alckmin” em contraste com o “Veta Dilma” que antecipou os vetos da presidenta ao Código Florestal.
O autor diz que a transparência nos equipamentos públicos é uma de suas prioridades, mas apressou-se a fazer a proposta quando parlamentares de São Paulo e de todo o País discutiam a ideia de obrigar a colocação do Índice da Educação Básica (Ideb) na porta da escola . “O Ideb sozinho faz parecer que as crianças de uma dada escola são inteligentes ou não, mas o resultado da escola está muito mais ligado a outros fatores”, comentou.
Pela proposta, o painel teria que ter o Ideb ao lado das seguintes informações:
1) Infraestutura, com a existência ou não de laboratório de informática, laboratório de ciências, quadra de esportes descoberta, quadra de esportes coberta, biblioteca e acessibilidade física. 

2) Recursos humanos, com os números de professores necessários por disciplina e efetivos em exercício em sala de aula por disciplina e o total de funcionários necessários nas áreas administrativa, de apoio escolar e de serviços gerais e quantos, de fato, existem nestas funções.
3) Gestão democrática, com existência ou não de conselho de escola, associação de pais e mestres com plano de ação e funcionamento constituído por ano, projeto político pedagógico aprovado pelo conselho de escola e grêmio estudantil.
4) Transferência de recursos, com os valores repassados pela União, pelo Estado e pelo Município.
5) Quantidade de estudantes matriculados, com número médio de estudantes por ano/série.
O projeto Ideb na porta da escola, proposto pelo economista Gustavo Ioschpe previa apenas o índice em uma placa de um metro quadrado na porta das instituições. A iniciativa chegou a virar projeto de lei na Câmara dos Deputados e a entrar em vigor em Estados e municípios, mas foi criticada por especialistas que julgam inconstitucional exporcrianças e adolescentes e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep) , sob o argumento de que apenas o índice não aponta a qualidade da escola.
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2013-02-13/exibicao-de-recursos-das-escolas-de-sp-pode-se-tornar-obrigatoria.html

domingo, 17 de fevereiro de 2013

CRÔNICAS - A VIDA E O TEMPO


CRÔNICAS:
A Vida e o Tempo

  Um Pai pede ao filho que aproveite avida e suas lições. Que dê tempo a mesmo e que tenha um tempo para refletir, pois o tempo é o maior aliado do homem: aproveitando–o de forma correta, o menino tornar-se-á uma pessoa de valor.
  Ele alerta para que se dê tempo às coisas da vida:”Faça tempo para flor, o sol, e os pássaros, para o estilingue, para a pesca e a briga”. É preciso viver, aproveitar o tempo, mas não perdê-lo, então inspire e expire o tempo.
  Afinal o pai quer dizer ao filho que viva os fatos normais da vida, da infância. Entretanto é preciso informar-se dos acontecimentos, refletir e conscientizar-se e lutar por seus direitos.
  O desenvolvimento de nossa consciência frente ao mundo e a nós mesmos processa-se em níveis diversos:
·                         CONSCIÊNCIA PESSOAL – que nos revela a nós mesmos no convívio com os outros.
·                         CONSCIÊNCIA CRÍTICA – que nos leva a pronunciamentos críticos sobre o mundo, impedindo que verifiquemos os fatos ou que encontremos para eles soluções simplistas.
·                         CONSCIÊNCIA DINÂMICA – não permite que fiquemos na teoria, mas nos conduz à prática, a uma tomada de decisão e de engajamento, através de atitudes e ações concretas.
Diante disso, perguntamos: Para que os problemas que afligem nosso mundo sejam descobertos e partilhados por todos, em comunidade,  o que é que é preciso acontecer?
Se entendêssemos esta pergunta a outras pessoas, obteríamos a conclusão de que há muitas consciências adormecidas, outras alienadas, poucas semi-engajadas e pouquíssimas despertas e atuantes.
Para modificar essa situação é preciso em primeiro plano uma consciência pessoal, critica e dinâmica; tudo isso não acontece por comodismo, por querer fazer o jogo dos opressores, por passividade, por medo. O primeiro plano é a conscientização e, depois, a ação.
Voltando a história do pai e do filho notem a demonstração de amor paterno desprovido de egoísmo; quando ele após ter dito ao filho fazer tempo para todas as coisas, pede: “meu filho, busque um tempo para me sorrir”.
Com isso o pai quer que o filho aproveite bem cada parte do tempo e cada tempo disponibilizado a ele; há pessoas que passa pela vida oferecida. Ficam alheias aos fatos. ViVa cada coisa a seu tempo. Há tempo para todas as coisas debaixo do sol...

FÁBULAS - A ESCOLA DOS ANIMAIS


FÁBULAS

A ESCOLA DOS ANIMAIS

       Certa vez os animais resolveram preparar seus filhos para enfrentar as dificuldades do mundo atual é, por isso, organizaram uma escola.
       Adotaram um currículo prático que constava de corrida, escalagem, natação e vôo. Para facilitar o ensino, todos os alunos deveriam aprender todas as matérias.
       O pato, exímio em natação ( melhor mesmo que o professor) conseguiu notas regulares em vôo, mas era aluno fraco em corridas e escalagem. Para compensar esta fraqueza, ficava retido todo dia, fazendo exercícios extras. De tanto treinar corrida ficou com os pés terrivelmente esfolados e, por isso, não vonseguia mais nadar como antes. Entretanto, como o sistema de ptomoção era a média aritmética das notas nos vários cursos, ele conseguiu ser um aluno sofrível, e ninguém se preocupou com o caso do pobre taro.
       O coelho era o melhor aluno do curso de corrida, mas sofreu tremendamente e acabou com um esgotamento nervoso, de tanto tentar natação.
       O esquilo subira tremendamente, conseguindo belas notas no curso de escalagem, mas ficou frustrado no vôo, pois o professor o obrigava a voar de baixo para cima e ele insistia em usar os seus métodos, isto é, em subir nas árvores e voar de lá para o chão. Ele tece que se esforçat tanto em natação que acabou por passar com nota mínima em escalagem, saindo-se mediocrimente em corrida.
       A águia foi uma criança problema, severamente castigada desde o príncipio do curso, porque usava métodos exclusivos dela, para atracessar o rio ou subir nas árvores. No fim do ano, uma águia anormal que tinha nadadeiras conseguiu a melhor média em todos os cursos e foi a oradora da turma.
       Os ratos, cães de caça não entraram na escola porque a administração se recusou a incluir duas matérias que eles julgavam importantes, como escavar tocas e escolher esconderijos. Acabaram por abrir uma escola particular junto com as marmotas e, desde o príncipio, conseguiram grande sucesso.

AUTORIA NÃO IDENTIFICADA

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

FAMÍLIA UMA ENGRENAGEM DE DIREITOS E DEVERES

FAMÍLIA

FAMÍLIA
UMA ENGRENAGEM DE DIREITOS E DEVERES

            Já sabemos que os homens, para viver unidos e em boa paz, tiveram de renunciar ao uso da liberdade sem limite e ao impulso de levar em conta apenas as próprias necessidades.
            O entendimento de que isso era indispensável, criou na sociedade humana um mecanismo de intercambio ou de reciprocidade. É como se fosse uma engrenagem de vaivém: dá lá toma cá e vice-versa. A cada direito corresponde um dever.
            Vejamos os exemplos. O pai tem o direito de exigir que os filhos cumpram o que ele entende necessário para o bem da família. Mas, ao mesmo tempo, tem o dever de esforçar-se para garantir o sustento dos familiares. O chefe de uma empresa tem o direito de vigilar e controlar a atividade dos empregados. Mas, tem o dever de fornecer aos empregados instruções certas e exequíveis. O operário tem o direito de receber pontualmente o seu salário. Mas tem o dever de realizar a tarefa que lhe foi encomendada. O passageiro tem o direito de viajar no trem, bi ônibus  ou em qualquer outro meio de transporte, desde que cumpra o seu dever de pagar a passagem.
            Esta engrenagem de direitos e deveres mútuos existe na família, na atividade profissional, no comercio, na industria, na agricultura, na escola, no Município  no Estado, na Nação e nas relações entre todos os povos do mundo. Toda a vida social, enfim, é regida por esse mecanismo.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

HISTÓRIA - EMBU DAS ARTES

HISTÓRIA

História de Embu das Artes

Até o século XVI, a região era habitada pelos índios tupiniquins. Em 1554, um grupo de jesuítas fundou o aldeamento de Bohi, depois M’BOY Mirin, a meio caminho do mar e do sertão paulista. Como toda a missão jesuítica no interior do Brasil de então, esta tinha objetivos missionários e pretendia catequizar os índios locais, aproveitando-os também como força de trabalho para as fazendas que se foram criando na região.
Em 1607, as terras da aldeia passam para as mãos de Fernão Dias (tio do bandeirante Fernão Dias, o Caçador de Esmeraldas), mas, poucos anos mais tarde, em 1624, foram doadas à Companhia de Jesus. Em 1690, o Padre Belchior de Pontes iniciou a construção da Igreja do Rosário, transferindo, ao mesmo tempo, o núcleo da aldeia original. Já no século XVIII, entre 1730 e 1734, os jesuítas construíram a sua residência anexa à igreja, formando um conjunto arquitetônico contínuo de linhas retas e sóbrias. Mas, em 1760, por ordem da Coroa Portuguesa, os jesuítas foram expulsos do Brasil.
A vocação artística da cidade começou a projetar-se em 1937; quando Cássio M’BOY, santeiro de Embu, ganhou o Primeiro Grande Prêmio na Exposição Internacional de Artes Técnicas em Paris. Já antes, no entanto, Cássio foi professor de vários artistas e recebia em sua casa expoentes do Movimento Modernista de 1922 e das artes em São Paulo, incluindo Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Alfredo Volpi e Yoshiya Takaoka. A Cássio M'Boy seguiu-se Sakai de Embu, que começou por ser discípulo de Cássio e veio a ser reconhecido internacionalmente como um dos grandes ceramistas-escultores brasileiros. Sakai forma um grupo de artistas plásticos, ao qual pertence Solano Trindade.
Este chegou a Embu em 1962 e trouxe consigo a cultura negra, congregando um grupo de artistas em seu redor e introduzindo a tradição dos orixás.
A tradição artística da cidade institucionaliza-se e ganha projeção dentro e fora do Brasil em 1964, com o Primeiro Salão das Artes. Paralelamente, a partir dos finais dos anos 1960, a cidade passou a polo de atração para hippies, que expunham os seus trabalhos de artesanato nos finais de semana, dando origem à Feira de Artes e Artesanato, que se realizam todos os fins de semana desde 1969 e que é um dos principais motores da projeção turística da cidade.
Embu foi elevada à categoria de município em 1959, quando se emancipou de Itapecerica da Serra.

Significado de M’BOY


Muitas são as interpretações da origem do nome M’BOY (nome original do município até 1943) quando por um Decreto-lei foi aportuguesado para Embu.
A confusão existe porque segundo alguns autores M’BOY significa cobra e enquanto outros creem que seja uma corruptela de M'Beiu "agrupamento de montes".
Sem dúvida a palavra Boy ou Boya, ou ainda Móya significa cobra. Já em 1648, o cientista Georgi Marcgravi de Liebstad que participou da expedição de Mavritii Com Nassau "Maurício de Nassau" na ocupação holandesa, em seu livro Historia Naturalis Brasiliae fala das serpentes brasileiras e dá seus nomes nativos: Boy-guaçu (que se supõe seja a Jibóia ou a Sucuri), Boi-obi "anotada por Martius como 'Boioby' e classificada como 'Coluber viridissima'", Ibiroboca "Cobra Coral já descrita com este nome por Anchieta", Boicininga "a nossa Cascavel", Boitiapó "também grafado como Boitiapóa por R. Garcia, a 'Cobra cipó'",
Também conhecemos a lenda do Boitatá e na Europa, segundo Affonso de Taunay, conta-se a história que um tal John Browne, na Bahia, encontrou uma serpente monstruosa a Ibibaboca que lhe roubou a noiva!

Estância turística

Embu é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por lei estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de estância turística, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.

Embu das artes

Em 23 de Outubro de 2009, o prefeito de Embu, Chico Brito, deu início ao processo para que Embu fosse, oficialmente, chamada de Embu das Artes. Em 25 de novembro, o prefeito e o vice deram início ao ato pró-plebiscito para a coleta de assinaturas.
Para que o município recebesse o sobrenome "das Artes", foi necessária a realização de um plebiscito em que ao menos um por cento dos eleitores deveriam participar. O plebiscito foi anexado a um projeto de lei que foi enviada pelos poderes executivo e legislativo embuense para sanção do prefeito. Em seguida, o documento foi protocolado no Tribunal Regional Eleitoral, que convocou uma eleição para mudança do nome.
Segundo o prefeito, a oficialização do município para Estância Turística de Embu das Artes foi para que a cidade tivesse sua identidade e que não fosse mais confundida com Embu-Guaçu.
As três primeiras assinaturas do abaixo-assinado foram de Chico Brito (prefeito de Embu), Annis Neme Bassith (um dos articuladores da emancipação do município) e Silvino Bornfim (presidente da câmara municipal), que declarou:
“Isso é um desejo da população e dos vereadores. Dificilmente você vai encontrar alguém contra” – Chico Brito.
O abaixo-assinado passou por toda a cidade através da campanha Embu das Artes - Todo Mundo Quer, lançada pela prefeitura.
O plebiscito ocorreu em primeiro de maio de 2011 e 66,48 por cento da população optou pela nova denominação.
Em seis de setembro de 2011, o governador Geraldo Alckmin sancionou a Lei Estadual 14 537/11, que, oficialmente, passou a denominar o município como Embu das Artes.


http://www.embudasartes.sp.gov.br/e-gov/secretaria/desenvolvimento_urbano/files/Mapa_Bairros.pdf

Igreja Nossa Senhora do Rosário, hoje museu, onde a cidade foi fundada

CAPELA DE SÃO LÁZARO


FEIRA 









terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Não tenham medo

Não tenham medo

PARÁBOLA - O RICO INSENSATO


PARÁBOLA DE JESUS
O RICO INSENSATO

        “Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância; a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens”.

        A terra de certo homem rico produziu muito. Ele pensou consigo mesmo: ‘O que vou fazer? Não tenho onde armazenar minha colheita’.
      Então disse: ‘Já sei o que vou fazer. Vou derrubar os meus veleiros e construir outros maiores, e ali guardarei toda a minha safra e todos os meus bens. E direi a mim mesmo: Você tem grande quantidade de bens, a armazenados para muitos anos. Descanse, coma, beba e alegre-se’.
      Contudo, DEUS lhe disse: ‘Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então quem ficará com o que você preparou?’
      Assim acontece com quem guarda para si riquezas, mas não é rico para com DEUS.
LUCAS 12:13-21