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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

TEOLOGIA - Eu, o SENHOR, sempre os guiarei

Teologia
Eu, o SENHOR, sempre os guiarei
“Se acabarem com todo tipo de exploração,
com todas as ameaças e xingamentos;
se derem de comer aos famintos
e socorrerem os necessitados,
a luz da minha salvação brilhará,
e a escuridão em que vocês vivem ficará igual à luz do meio-dia.
Eu, o SENHOR, sempre os guiarei;
até mesmo no deserto, eu lhes darei de comer
e farei com que fiquem sãos e fortes.
Vocês serão como um jardim bem-regado,
como uma fonte de onde não para de correr água.
Em cima dos alicerces antigos,
vocês reconstruirão cidades que tinham sido arrasadas.
Vocês serão conhecidos como o povo que levantou muralhas de novo,
que construiu novamente casas que tinham caído.”

Isaías 58.9b-12
   




TEOLOGIA - O povo confessa os seus pecados

Teologia


Teologia
O povo confessa os seus pecados
Deus ainda não nos salvou, pois temos pecado,
e por isso ele demora em nos socorrer.
Procuramos a luz, mas só encontramos a escuridão;
buscamos lugares claros, mas continuamos nas trevas.
Andamos apalpando as paredes como se fôssemos cegos,
como se não tivéssemos olhos;
ao meio-dia tropeçamos como se fosse de noite
e, em plena flor da idade, parecemos mortos.
Rugimos como ursos assustados,
gememos como pombas;
esperamos a salvação, porém ela demora;
desejamos socorro, mas ele está longe de nós.
Temos pecado muito contra ti, ó Deus,
e os nossos pecados nos acusam.
Não podemos esquecer as nossas maldades;
reconhecemos que somos culpados.
Não temos sido fiéis, temos nos revoltado contra ti
e nos afastado de ti, o nosso Deus.
Temos falado de crimes e de revoltas
e temos feito planos para enganar os outros.
A justiça é posta de lado,
e o direito é afastado.
A verdade anda tropeçando no tribunal,
e a honestidade não consegue chegar até lá.
A verdade desapareceu,
e os que procuram ser honestos são perseguidos.
Isaías 59.9-15a
   






VIRTUDES - INTITULÁVEL

VIRTUDES

Intitulável

Há algo nos teus olhos, que não sei dizer.
Há luz. Há infinitude. Há todas as coisas que se completam.
Deixa as coisas como estão, mas revira-me o mundo!
Eu me perdi...
Diga palavras por dizer.
Diga sim, melhor que talvez.
O café não é mais o mesmo. Nada é amargo depois que você chegou.
E eu queria um dia tudo o que era para ser...
Que nada disto acabe! Que eu nunca saiba o final...
Que eu viaje! Que eu te toque e te beije como da primeira vez.
Que nada falte entre nós. E que os nós sejam desatados e virem laços de presente. No presente. Todo teu.

TEOLOGIA - A SALVAÇÃO DE ISRAEL

TEOLOGIA
A salvação de Israel

O SENHOR Deus me deu o seu Espírito,
pois ele me escolheu para levar boas notícias aos pobres.
Ele me enviou para animar os aflitos,
para anunciar a libertação aos escravos
e a liberdade para os que estão na prisão.
Ele me enviou para anunciar
que chegou o tempo em que o SENHOR salvará o seu povo,
que chegou o dia em que o nosso Deus se vingará dos seus inimigos.
Ele me enviou para consolar os que choram,
para dar aos que choram em Sião
uma coroa de alegria, em vez de tristeza,
um perfume de felicidade, em vez de lágrimas,
e roupas de festa, em vez de luto.
Eles farão o que é direito;
serão como árvores que o SENHOR plantou
para mostrar a todos a sua glória.
Isaías 61.1-3

TEOLOGIA - HINO DE LOUVOR DOS MORADORES DE JERUSALÉM

TEOLOGIA
Hino de louvor dos moradores de Jerusalém

Nós nos alegraremos e cantaremos um hino de louvor
por causa daquilo que o SENHOR, nosso Deus, fez.
Ele nos vestiu com a roupa da salvação
e com a capa da vitória.
Somos como um noivo que põe um turbante de festa na cabeça,
como uma noiva enfeitada com joias.
Assim como a terra faz crescer as árvores,
e no jardim o chão faz brotar o que foi semeado,
também o SENHOR Deus fará com que brote a sua salvação.
E todas as nações cantarão hinos de louvor a ele.
Isaías 61.10-11

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

EDUCAÇÃO - NOTÍCIAS - Gestão Alckmin corta verba de escolas

Educação.
Notícia
Gestão Alckmin corta verba de escolas
Secretaria da Educação suspendeu até janeiro recursos para pequenas obras e compra de material de escritório
Funcionários afirmam faltar itens como papel higiênico; medida é readequação burocrática, diz governo
DE SÃO PAULO
DE RIBEIRÃO PRETO
O governo Geraldo Alckmin (PSDB) cortou neste fim de ano as verbas que as escolas estaduais paulistas usam para comprar material de escritório e de limpeza e para pequenas obras.
Os recursos para as aquisições mensais de insumos foram suspensos no início de novembro e estão previstos para voltar em janeiro.
Funcionários dos colégios dizem que já há falta de materiais, como papel higiênico. O ano letivo na rede acaba na metade deste mês.
Outro programa bloqueado é o Trato na Escola, que prevê pagamento anual de R$ 7.900 para cada um dos 5.300 colégios fazerem pequenas reformas e pintura.
A verba seria utilizada para preparar as unidades para o início do ano letivo de 2015.
A suspensão das ações foi feita e comunicada às diretorias de ensino por meio de ofícios enviados no início de novembro. Diretores de colégios afirmaram à Folha que foram surpreendidos pela medida e não conseguiram se precaver contra o bloqueio. Para eles, o governo quer economizar.
A Secretaria da Educação de SP, por sua vez, afirmou que as medidas foram tomadas para readequações burocráticas e negou que haja interesse em reduzir gastos.
A gestão disse que possui estoque de materiais e que as escolas foram orientadas a fazer compras antecipadas para evitar falta de insumos --o que diretores negam.
Folha entrevistou funcionários e estudantes de colégios na capital (zona norte e centro) e do interior (regiões de Ribeirão Preto, Limeira e Sorocaba), que relataram que tem havido falta de papel higiênico e de sulfite.
Na Brasilândia (zona norte da capital), por exemplo, um funcionário afirmou que os servidores levam papel higiênico e sulfite de casa.
Em Ribeirão Preto, um diretor disse que teve de cancelar atividade de reforço a alunos com dificuldade devido à falta de material. Eles não quiseram ser identificados por temerem represálias.
ECONOMIA
Segundo a Udemo (sindicato que representa os diretores de escolas), os colégios recebem em média R$ 1.500 ao mês para compra de suprimentos. O valor varia segundo o tamanho da unidade.
Considerando as verbas destinadas a essas compras e para pequenas obras, o governo pode ter deixado de gastar até R$ 58 milhões.
O montante representa 7% do orçamento deste ano para reforma de imóveis e compra de materiais de consumo na área da educação do Estado.
Nos ofícios encaminhados aos dirigentes escolares, o governo diz que poderá atender situações emergenciais, sem especificar o montante.
Segundo diretores de escolas, a informação da secretaria é que estará disponível até 10% do valor original para a compra de materiais.
Os documentos citam ainda como explicação para os cortes a Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000, que impede que o governo contraia dívidas que não sejam pagas em seu mandato.
LEGISLAÇÃO
O presidente do sindicato dos diretores, Francisco Poli, diz que em nenhuma outra troca de governo houve a suspensão dos programas. "Parece ser medida de economia mesmo, tendo em vista a arrecadação do governo como está."
Segundo dados da Secretaria da Fazenda, a receita tributária do Estado caiu 2,5% de janeiro a outubro de 2014 em relação ao período de 2013, em valores corrigidos.
Poli afirmou também que o programa de compra de materiais não permite que as escolas estoquem os insumos, o que tornou mais grave o bloqueio dos recursos.
(FÁBIO TAKAHASHI, THAIS BILENKY, FLÁVIA FARIA E JOÃO ALBERTO PEDRINI)




EDUCAÇÃO - NOTÍCIAS - Gestão Alckmin corta verba de escolas

Educação.
Notícia
Gestão Alckmin corta verba de escolas
Secretaria da Educação suspendeu até janeiro recursos para pequenas obras e compra de material de escritório
Funcionários afirmam faltar itens como papel higiênico; medida é readequação burocrática, diz governo
DE SÃO PAULO
DE RIBEIRÃO PRETO
O governo Geraldo Alckmin (PSDB) cortou neste fim de ano as verbas que as escolas estaduais paulistas usam para comprar material de escritório e de limpeza e para pequenas obras.
Os recursos para as aquisições mensais de insumos foram suspensos no início de novembro e estão previstos para voltar em janeiro.
Funcionários dos colégios dizem que já há falta de materiais, como papel higiênico. O ano letivo na rede acaba na metade deste mês.
Outro programa bloqueado é o Trato na Escola, que prevê pagamento anual de R$ 7.900 para cada um dos 5.300 colégios fazerem pequenas reformas e pintura.
A verba seria utilizada para preparar as unidades para o início do ano letivo de 2015.
A suspensão das ações foi feita e comunicada às diretorias de ensino por meio de ofícios enviados no início de novembro. Diretores de colégios afirmaram à Folha que foram surpreendidos pela medida e não conseguiram se precaver contra o bloqueio. Para eles, o governo quer economizar.
A Secretaria da Educação de SP, por sua vez, afirmou que as medidas foram tomadas para readequações burocráticas e negou que haja interesse em reduzir gastos.
A gestão disse que possui estoque de materiais e que as escolas foram orientadas a fazer compras antecipadas para evitar falta de insumos --o que diretores negam.
Folha entrevistou funcionários e estudantes de colégios na capital (zona norte e centro) e do interior (regiões de Ribeirão Preto, Limeira e Sorocaba), que relataram que tem havido falta de papel higiênico e de sulfite.
Na Brasilândia (zona norte da capital), por exemplo, um funcionário afirmou que os servidores levam papel higiênico e sulfite de casa.
Em Ribeirão Preto, um diretor disse que teve de cancelar atividade de reforço a alunos com dificuldade devido à falta de material. Eles não quiseram ser identificados por temerem represálias.
ECONOMIA
Segundo a Udemo (sindicato que representa os diretores de escolas), os colégios recebem em média R$ 1.500 ao mês para compra de suprimentos. O valor varia segundo o tamanho da unidade.
Considerando as verbas destinadas a essas compras e para pequenas obras, o governo pode ter deixado de gastar até R$ 58 milhões.
O montante representa 7% do orçamento deste ano para reforma de imóveis e compra de materiais de consumo na área da educação do Estado.
Nos ofícios encaminhados aos dirigentes escolares, o governo diz que poderá atender situações emergenciais, sem especificar o montante.
Segundo diretores de escolas, a informação da secretaria é que estará disponível até 10% do valor original para a compra de materiais.
Os documentos citam ainda como explicação para os cortes a Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000, que impede que o governo contraia dívidas que não sejam pagas em seu mandato.
LEGISLAÇÃO
O presidente do sindicato dos diretores, Francisco Poli, diz que em nenhuma outra troca de governo houve a suspensão dos programas. "Parece ser medida de economia mesmo, tendo em vista a arrecadação do governo como está."
Segundo dados da Secretaria da Fazenda, a receita tributária do Estado caiu 2,5% de janeiro a outubro de 2014 em relação ao período de 2013, em valores corrigidos.
Poli afirmou também que o programa de compra de materiais não permite que as escolas estoquem os insumos, o que tornou mais grave o bloqueio dos recursos.
(FÁBIO TAKAHASHI, THAIS BILENKY, FLÁVIA FARIA E JOÃO ALBERTO PEDRINI)