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sábado, 22 de junho de 2013

EDUCAÇÃO - ENSINAR A ENSINAR

Educação
ENSINAR A ENSINAR

Se já não há muita dúvida de que investimentos em educação são vitais para o Brasil avançar social e economicamente, ainda estão longe de ser um consenso quais as melhores medidas para fazer a qualidade do ensino progredir.
           O Ministério da Educação caminha na direção correta ao propor um sistema de bonificação para professores que se submetam a curso de aperfeiçoamento. O objetivo é sanar deficiências do docente, com foco em métodos a serem utilizados em sala de aula.
          A medida segue fórmula aplicada desde 2012 para professores alfabetizadores, que recebem R$ 200 mensais para participar de programas com dois anos de duração.
          A iniciativa é oportuna porque um dos vícios pedagógicos nacionais é dar muita ênfase a pomposas teorias educacionais e deixar de lado o bom e velho ensinar a ensinar, que tem muito mais impacto na vida do aluno e em seus resultados escolares.
           Diante de um incentivo pecuniário, é de supor que profissionais procurarão os cursos por conta própria, com efeitos melhores do que se o aperfeiçoamento fosse imposto a todos.
           Acerta também o MEC ao indicar que dará prioridade a matemática, física e química. Tais áreas constituem verdadeiros buracos negros na rede pública. Parte considerável dos professores que lecionam essas disciplinas nem sequer tem formação específica.
           Como ocorre em outros segmentos do governo federal, porém, o MEC anuncia programas muito antes de eles estarem suficientemente discutidos e detalhados. Fica a incômoda sensação de que o voluntarismo supera o planejamento, fórmula que não funciona bem nem na economia nem na educação.
          O ministério quer começar o projeto já no segundo semestre deste ano, mas ainda não tem orçamento definido para essa finalidade. Não se trata de descuido pequeno: qualquer ação relativa à educação básica envolve números grandiosos.
          São 6,9 milhões de matrículas no ensino médio brasileiro. Utiliza-se um exército de mais de 400 mil professores. Para além das dificuldades orçamentárias, há desafios práticos nada desprezíveis.
          Seria o caso de perguntar como o MEC pretende atender todos esses docentes. Mesmo que somente uma fração deles procure o aperfeiçoamento, existe número suficiente de profissionais capacitados para treiná-los? O que exatamente será ensinado? De que forma a participação e os resultados serão aferidos?
        Um bom projeto precisa trazer respostas a essas perguntas.

Editorial da Folha de São Paulo, publicação em 17 de junho.
SECOM/CPP


LEITURA - A TERCEIRA PROFECIA DE BALAÃO

Teologia
LEITURA
A terceira profecia de Balaão

Então Balaque disse a Balaão:
— Venha comigo, que eu vou levá-lo a outro lugar. Talvez Deus queira que de lá você amaldiçoe os israelitas.
Aí Balaque levou Balaão até o alto do monte Peor, no lado que dá para o deserto. Balaão disse a Balaque:
— Construa para mim aqui sete altares e me prepare sete touros novos e sete carneiros.
Balaque fez como Balaão havia ordenado e ofereceu em sacrifício um touro novo e um carneiro em cada altar.
Desta vez Balaão viu que o SENHOR queria mesmo que ele abençoasse o povo de Israel. Por isso não foi, como antes, procurar sinais para saber qual era a vontade de Deus. Pelo contrário, ele se virou para o deserto e viu o povo de Israel acampado tribo por tribo. O Espírito de Deus tomou conta de Balaão, e ele fez esta profecia:
“Esta é a mensagem de Balaão, filho de Beor,
são estas as palavras do homem que pode ver claramente
e que pode ouvir o que Deus está dizendo.
Eu caio, os meus olhos se abrem,
e eu tenho uma visão do Deus Todo-Poderoso.
Como é bonito o acampamento do povo de Israel!
Como são belas as suas barracas!
Elas parecem filas de palmeiras,
são como jardins na beira dos rios,
como aloés plantados por Deus, o SENHOR,
ou como cedros perto das águas.
Israel terá muita água para beber
e para regar as suas sementeiras.
O seu rei será mais poderoso do que Agague,
e o seu reino será famoso.
Deus tirou os israelitas do Egito
e luta por eles como um touro selvagem.
Eles devoram as nações inimigas,
quebram os ossos dos seus soldados
e os matam com as suas flechas.
Israel é como um leão poderoso:
quando está dormindo, ninguém tem coragem para acordá-lo.
Quem abençoar o povo de Israel será abençoado;
e quem o amaldiçoar será amaldiçoado.”
Números 23.27—24.9

    

VIRTUDE - UMA ERUPÇÃO

VIRTUDES

Inútil tentar remar contra a maré. Tentar ser o que não se pode. Tentar sentir o que não se quer. Tentar transformar-se quando não é preciso.
Pensei no vulcão que, enquanto está adormecido, não traz perigo. Permanece ali meio esquecido, embora sempre haja um pequeno temor de que ele volte a se manifestar. De que volte a arrasar tudo com aquela lava fumegante que, por mais que seja fatal, traz um espetáculo único diante dos olhos.
Muitas de nossas emoções ficam adormecidas por um tempo. E estão tão esquecidas que parecem mesmo que não irão se manifestar, mesmo com a ação do tempo e das intempéries que passam diante de nós.
Mas, uma hora, de repente, não sabemos como, algo se inflama. Alguma coisa acontece e, por mais que busquemos respostas, elas não dizem nada do que queremos mesmo saber.
Se tudo que avassala pode ser uma erupção, que os sentimentos bons, as boas sensações, desabrochem de dentro para fora. Que elas possam ser intensas, mas que não queimem e machuquem. Que sejam erupções de ânimo, de amor, de desejos bons. De conquistas gratuitas, mas verdadeiras.
Mais erupção. Mais emoção. Mais vulcões acordados do que dormentes...


http://cabecaliberta.wordpress.com/2013/06/21/uma-erupcao/

sexta-feira, 21 de junho de 2013

HISTÓRIA - O BRASIL ESTÁ MUDANDO

HISTÓRIA
O Brasil está mudando

É emocionante ver o que está ao alcance de nossas mãos quando nos unimos... A rua é do povo! E o Brasil é nosso! Os políticos nos observam com medo e espanto. Eles não entendem que há um novo Brasil surgindo. Um Brasil que é nosso e somos nós que vamos decidir o que fazer com ele. O preço do ônibus pode subir sem diálogo com a população? Talvez no passado, agora não pode mais -- nesse momento os governadores e prefeitos de várias cidades do país estão anunciando a redução das tarifas em coletivas de imprensa. 
         A polícia pode abusar da sua força para reprimir protestos pacíficos e sair impune? Não, se não permitirmos - balas de borracha são mais fracas do que a voz do povo. Nós, brasileiros, agora decidimos virar o jogo: somos nós, cidadãos, que decidiremos o que os políticos e as instituições públicas farão e não o contrário. Essa é a nova democracia que nasceu do povo para o povo. Dentro de alguns dias, a PEC37 será votada no Congresso -- se passar, colocará uma mordaça no sistema de defesa público, barrando a investigação de políticos corruptos. Vamos contra-atacar -- os políticos estão com um pé atrás agora e se fizermos barulho suficiente poderemos impedi-los e mostrar que a era de abuso político e impunidade acabou. Essa PEC é um erro. 
         Alguns dos maiores escândalos de corrupção em nosso país só vieram à tona por causa das ações do Ministério Público. No entanto, a nova lei pretende retirar todo o seu poder e legitimidade para investigar práticas de corrupção e os abusos policiais e colocar essa responsabilidade nas mãos da polícia. Com a polícia recebendo ordens dos mesmos políticos que deveriam investigar, como é que vamos saber se escândalos não serão abafados? Estes protestos começaram como uma forma de expressar a frustração com as tarifas de transporte, mas se tornaram algo muito maior. 
        Agora eles são protestos para mostrar aos nossos políticos que eles devem nos prestar contas - quando decidem gastar dinheiro com a Copa do Mundo ao invés de educação, quando passam orçamentos sem transparência, ou quando enviam a polícia para reprimir manifestantes pacíficos que estão exercendo seus direitos democráticos. 
        O movimento que está começando agora tem o potencial para remodelar a nossa democracia para melhor, mas só se nos juntarmos e garantirmos que ele oferecerá as verdadeiras reformas que nós precisamos, começando com uma rejeição da PEC 37. 
        O Brasil está mudando. Estamos construindo a nação que queremos para nossos jovens, nossos filhos e netos. 
OPINIÃO ASSINADA PELOiPROFESSOR ANTÔNIO DIAS NEME

NOTÍCIA - Não sabendo que era para ficar quieto, foi lá e protestou

Notícia

Não sabendo que era para ficar quieto, foi lá e protestou

A frase do dramaturgo francês Jean Cocteau se encaixa a tudo o que vivenciamos no Brasil:
"Não sabendo que era impossível, foi lá e fez." 
           De tanto engolir desatinos, o brasileiro atendeu o clamor de jovens inconformados que convocaram o povo a manifestar o seu descontentamento diante do descaso com que é tratado. 
           A tolerância com a qualidade pífia dos serviços públicos diante da majestosa arrecadação dos impostos chegou a um limite insuportável. 
           O povo sabia que era chegada a hora de ir às ruas. E pôs para fora a insatisfação por toda a arrogância dos governantes, a incompetência administrativa, a corrupção, os conchavos, tudo. 
           As taxas públicas precisam ser justas, revertidas em serviços dignos, à altura do esforço de quem as paga. 
           Simples assim. Verdade insofismável que só os gestores fazem questão de ignorar.
            Mais investimentos na educação, mais segurança nas escolas e a valorização dos professores estavam entre o clamor dos manifestantes de norte a sul.
            Pagar mal sem valorizar a quem ensina é empurrar abismo abaixo uma educação doente, amputada e distorcida. 
           Somente a superação da indigência cultural será capaz de fazer com que a educação brasileira assuma seu papel de instrumento essencial de progresso. 
            Só a educação pode fazer o gigante permanecer acordado.
            A autoestima do brasileiro estava tão baixa que sequer tinha voz para cantar o seu hino. Mas na partida no Castelão, em Fortaleza, no jogo do Brasil com o México, tudo mudou.
           Quando o hino foi executado de forma simplificada, o povo, com orgulho, continuou a cantá-lo até o fim. 
            Os jogadores, perfilados, também. 
            Uma cena que nos faz crer que o Brasil se levantou e assim permanecerá, de pé – pronto para a luta.

Professor José Maria Cancelliero
Presidente do Centro do Professorado Paulista

LEITURA - A SEGUNDA PROFECIA DE BALAÃO

Teologia
Leitura

A segunda profecia de Balaão

Aí Balaque disse a Balaão: — Venha comigo para outro lugar, de onde você poderá ver somente alguns israelitas. Amaldiçoe dali essa gente, por favor. Balaque o levou até o campo de Zofim, no alto do monte Pisga. Ali construiu sete altares e em cima de cada altar ofereceu em sacrifício um touro novo e um carneiro.
Então Balaão disse a Balaque:
— Fique aqui perto da sua oferta queimada, e eu irei até ali para me encontrar com Deus, o SENHOR. O SENHOR se encontrou com Balaão e disse o que ele deveria dizer e o mandou voltar até o lugar onde Balaque estava, a fim de entregar-lhe a mensagem. Assim, Balaão voltou e encontrou Balaque ainda perto da sua oferta queimada, ele junto com os chefes moabitas. Balaque perguntou o que o SENHOR lhe tinha dito, e Balaão fez esta profecia:
 “Venha, Balaque, filho de Zipor, e escute o que vou dizer. Deus não é como os homens, que mentem; não é um ser humano, que muda de ideia. Quando foi que Deus prometeu e não cumpriu? Ele diz que faz e faz mesmo. Recebi ordem para abençoar; ele abençoou, e eu não posso mudar nada.
Vejo que no futuro do povo de Israel não há desgraça nem sofrimentos. O SENHOR, seu Deus, está com eles, e o povo está gritando que o SENHOR é o seu Rei. Deus os tirou do Egito; ele tem a força de um touro selvagem. A feitiçaria e a adivinhação não valem nada contra o povo de Israel. Agora todos dirão a respeito desse povo:
‘Vejam só o que Deus tem feito!’ Israel se levanta como uma leoa e se firma como um leão. Ele não descansa até que tenha devorado a presa e bebido o sangue das suas vítimas.”
 Então Balaque disse a Balaão: — Se você não pode amaldiçoar o povo de Israel, pelo menos não o abençoe.
Balaão respondeu: — Eu já não disse que só posso fazer o que o SENHOR ordenar?
Números 23.13-26
   




quinta-feira, 20 de junho de 2013

LEITURA - BALAÃO RECEBE A PROFECIA DE DEUS

Teologia
Leitura


Balaão recebe a profecia de Deus

No dia seguinte de manhã, Balaque levou Balaão a Bamote-Baal, de onde Balaão podia ver uma parte do povo de Israel.
Então Balaão disse a Balaque:
— Construa aqui sete altares e prepare para mim sete touros novos e sete carneiros.
Balaque fez como Balaão tinha dito, e os dois ofereceram em sacrifício um touro novo e um carneiro em cada altar. Aí Balaão disse a Balaque:
— Fique aí perto da sua oferta queimada, que eu vou até ali. Talvez o SENHOR venha encontrar-se comigo, e eu direi a você tudo o que ele me ordenar.
Depois Balaão subiu sozinho até o alto de um monte. Ali Deus se encontrou com Balaão, e este lhe disse:
— Construí sete altares e sobre cada um ofereci um touro novo e um carneiro.
O SENHOR Deus disse a Balaão o que ele deveria dizer e o mandou voltar e entregar a mensagem a Balaque. Assim, Balaão voltou e encontrou Balaque ainda perto da sua oferta queimada, ele junto com os chefes moabitas.

Números 22.41—23.6