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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

PARÁBOLA - OS LAVRADORES MAUS


PARÁBOLA DE JESUS

Os lavradores maus

        Houve um homem, pai de família, que plantou uma vinha, e circundou-a de um valado, e construiu nela um lagar, e edificou uma torre, e arrendou-a a uns lavradores, e ausentou-se para longe.
      E, chegando o tempo dos frutos enviou os seus servos aos lavradores, para receber os seus frutos.
      Os lavradores, apoderando-se dos servos, feriram um, mataram outro, e apedrejaram outro. Depois enviou outros servos, em maior número do que os primeiros; e eles fizeram-lhes o mesmo. E, por último enviou-lhes seu filho, dizendo: Terão respeito a meu filho.
      Mas os lavradores, vendo o filho, disseram entre si. Este é o herdeiro; vinde, matemo-lo, e apoderemo-nos da sua herança. E, lançando mão dele, o arrastaram para fora da vinha, e o mataram.
      Quando pois vier o SENHOR da vinha, que fará àqueles lavradores?
      Disseram a JESUS: Dará afrontosa morte aos maus, e arrendará a vinha a outros lavradores, que a seu tempo lhe deem os frutos.

MATEUS 21:33-41

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Onde e quando inicia-se o ciclo da vida ?

Dr. Francisco Gois: Onde e quando inicia-se o ciclo da vida ?: Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.  Mateus 22:29 . A vida do ser humano ...

TEOLOGIA - A VITÓRIA DO SERVO DE DEUS


TEOLOGIA
A vitória do servo de Deus

“Ele foi maltratado, mas aguentou tudo humildemente e não disse uma só palavra.
Ficou calado como um cordeiro que vai ser morto, como uma ovelha quando cortam a sua lã.
Foi preso, condenado e levado para ser morto, e ninguém se importou com o que ia acontecer com ele.
Ele foi expulso do mundo dos vivos, foi morto por causa dos pecados do nosso povo.
Foi sepultado ao lado de criminosos, foi enterrado com os ricos,
embora nunca tivesse cometido crime nenhum, nem tivesse dito uma só mentira.”
O SENHOR Deus diz:
“Eu quis maltratá-lo, quis fazê-lo sofrer.
Ele ofereceu a sua vida como sacrifício para tirar pecados e por isso terá uma vida longa
e verá os seus descendentes.
Ele fará com que o meu plano dê certo.
Depois de tanto sofrimento, ele será feliz;
por causa da sua dedicação, ele ficará completamente satisfeito.
O meu servo não tem pecado, mas ele sofrerá o castigo que muitos merecem,
e assim os pecados deles serão perdoados.
Por isso, eu lhe darei um lugar de honra;
ele receberá a sua recompensa junto com os grandes e os poderosos.
Pois ele deu a sua própria vida e foi tratado como se fosse um criminoso.
Ele levou a culpa dos pecados de muitos e orou pedindo que eles fossem perdoados.”
Isaías 53.7-12
Terça-feira, 26/02/2013 



FAMÍLIA - O RESPEITO ÀS LEIS DISTINGUE O CIVILIZADO


FAMÍLIA
O RESPIETO

ÀS LEIS DISTINGUE O CIVILIZADO


        Como teria nascido a LEI ?
       Podemos supor que a Lei surgiu quando dois homens – desistindo da ideia de se quebrarem as respectivas cabeças – entenderam melhor submeter a questão que os fazia brigar ao parecer de um terceiro homem, respeitável pela idade, pelas qualidades pessoais ou pela experiência da vida.
       Este homem – que pode ter sido o chefe da família, da aldeia ou da tribo – funcionou, nesse caso, como árbitro imparcial. Antes da Lei, houve, portanto, o juiz.
       As decisões desses árbitros – sempre em maior número à medida que os tempos corriam – acabaram estabelecendo regras obedecidas por todos. Estas regras vieram lentamente a transformar-se naquilo que hoje denominamos de Lei.
       A História ensina que a civilização dos povos se baseia no respeito consciente (isto é, refletido) e escrupuloso das leis.
       Lei significa educação, disciplina, ordem. Por isso, dizemos que são civilizados os homens que, de maneira consciente e escrupulosa, observam e respeitam as leis de seu país.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

FAMÍLIA - A LEI É A BASE DA SOCIEDADE HUMANA

FAMÍLIA

FAMÍLIA
A LEI É A BASE DA SOCIEDADE HUMANA

            A LEI é a norma ou a regra que estabelece até a que ponto chegam os nossos direitos e em que ponto se iniciam os nossos deveres.
         Depois que a sociedade humana criou a Lei, foi fácil entender o sentido das palavras direito e dever:
         Direito é o poder (reconhecido pela Lei) que cada um possui de agir de certa maneira ou de obter aquilo que lhe pertence.
         Dever é a obrigação (imposta pela Lei) de submeter-nos a um determinado comportamento ou de darmos aquilo que pertence a outrem.
         A Lei reconhece-nos o poder de viver livres, de professar a nossa fé, de possuir a nossa opinião e de manifesta-la, de movimentar-nos pelo mundo, de realizar os nossos ideais de família, de estudo, de profissão. Reconhece-nos ainda o direito de obter o que precisamos para viver e progredir e o direito de conseguir a posse daquilo que nos pertence.
         Mas a Lei obriga-nos a respeitar o viver, a fé, o ideal, o trabalho e a necessidade dos outros. E obriga-nos a pagar o que devemos e a devolver aquilo que pertence aos outros. 

baú literário e ortográfico - A CARTA PESSOAL

BAÚ LITERÁRIO e ORTOGRÁFICO


BAÚ  LITERÁRIO e ORTOGRÁFICO

A CARTA PESSOAL

        A CARTA PESSOAL é um gênero textual utilizado quando um remetente deseja entrar em contato com um amigo, familiar, conhecido – o destinatário.

        CARACTERÍSTICAS DE CARTA PESSOAL

1.  Comunicação geralmente breve e pessoal, de assunto livre;
2.  Sua estrutura é composta de local e data, vocativo, corpo e assinatura;
3.  A linguagem varia de acordo com o grau de intimidade, entre os interlocutores, podendo ser menos ou mais formal, culta ou coloquial, e, eventualmente, incluir gírias;
4.  Verbos geralmente no presente do indicativo;
5.  Quando enviada pelo correiro, a carta é acondicionada em um envelope, preenchido adequadamente com o nome e o endereço do remetente e do destinatário.
O local e data são colocados no início da carta, normalmente à esquerda.
O vocativo pode conter apenas o nome do destinatário ou vir acompanhado de palavras de cortesia, como Caro senhor, Querida amiga,  por exemplo, ou pode ser um apelido, que varia conforme o grau de intimidade entre as pessoas que se correspondem. O vocativo pode ser seguido de dois-pontos, de vírgula ou não conter pontuação.
A despedida varia muito, podendo ser cortes, carinhosa ou formal.
A assinatura do remetente, normalmente o nome manuscrito, sem o sobrenome, finaliza a carta.
Se algo importante houver sido esquecido, pode ser incluído depois da assinatura, um P.S.

FÁBULAS - A NAVALHA

FÁBULAS


FABULAS


A NAVALHA

            Era uma vez uma navalha de excelente qualidade, que morava numa barbearia. Uma dia em que a loja estava vazia ela resolveu dar uma voltinha. Soltou-se do cabo e saiu para apreciar o lindo dia de primavera.
            Quando a navalha viu o reflexo do sol em si mesma, ficou surpresa e encantada. A lâmina de aço lançava uma luz tão brilhante que, subitamente, com excessivo orgulho, a navalha disse a si mesma:
            - E eu vou voltar para aquela loja de onde acabei de fugir? É claro que não! Os deuses não podem querer que uma beleza tal como a minha seja desonrada desta maneira. Seia loucura ficar aqui cortando as barbas ensaboadas daqueles camponeses, repetindo sem cessar a mesma tarefa mecânica! Será que minha beleza foi realmente feita para um trabalho desses? Certamente não! Vou esconder-me num local secreto e passar o resto da vida em paz.
            E em seguida foi procurar um esconderijo onde ninguém a visse.
            Passaram-se meses. Um dia a navalha teve vontade de respirar ar fresco. Saiu cautelosamente de seu refúgio e olhou para si mesma.
            Ai, que acontecera? A lâmina estava horrorosa, parecendo uma serra enferrujada, e não refletia mais a luz do sol.
            A navalha ficou muito arrependia pelo que havia feito, e lamentou amargamente a irreparável perda, dizendo:
            -Ih, como teria sido melhor se eu tivesse conservado em forma a minha linda lâmina, cortando barbas ensaboadas! Minha superfície teria permanecido brilhante e minha borda afiada! Agora aqui estou eu, toda corroída e coberta de uma terrível ferrugem! E não há nada a fazer!
            O triste fim da navalha é o mesmo que sucede às pessoas inteligentes que preferem ser preguiçosas a usar seus talentos. Essas pessoas, assim como a navalha, perdem o brilho e a parte afiada de seu intelecto, sendo logo corroídas pela ferrugem da ignorância.
Leonardo da Vinci,(Fábulas 1977)