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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Dr. Francisco Gois: Quem será a besta de Apocalipse 13 e 17?
Dr. Francisco Gois: Quem será a besta de Apocalipse 13 e 17?: A Bíblia relata no livro de Apocalípse a besta de forma figurativa para representar, que tipo de lider reinará na última semana ou seja...
NOTÍCIA - OPORTUNIDADE DE SERVIÇO
NOTÍCIA - OPORTUNIDADE DE SERVIÇO
Iniciar um negócio super rentável, capaz de lhe render ganhos mensais superiores a R$ 1.500,00, junto a uma empresa séria e com mais de 14 anos de funcionamento?
www.frpromotora.com/44728397
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LENDAS - O MONGE E O ESCORPIÃO
LENDAS
Monge
e discípulos iam por uma estrada e quando passavam por uma ponte, viram um
escorpião sendo arrastado pelas águas.
O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio.
Foi então a margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou.
Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
"Mestre, deve estar doendo muito! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!"
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: "Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha."
A Lenda do Monge e do Escorpião
O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio.
Foi então a margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou.
Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
"Mestre, deve estar doendo muito! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!"
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: "Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha."
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FAMÍLIA - DISTRIBUIÇÃO DE DIREITOS E DEVERES
FAMÍLIA
FAMÍLIA
A DISTRIBUIÇÃO DOS DIREITOS E
DOS DEVERES
Embora todos os homens reconheçam a existência de direitos e deveres,
nem todos infelizmente estão de acordo sobre como se distribuem os direitos e
os deveres.
Quase
sempre cada um de nós pensa e, argumentar os direitos próprios e em diminuir
os direitos dos outros. Também quase sempre achamos pesados os nossos deveres e
fazemos o possível para transferí-los a outras pessoas. É esta uma tendência
que, lastimavelmente, existe no ânimo de muitos indivíduos.
Reparem
o que acontece na própria escola: quantas vezes não procuramos ampliar o espaço
ocupado na cadeira dupla, em prejuízo daquele que pertence ao colega? E em casa:
quantas vezes não cuidamos de comer a maior ou Melhor fatia do queijo ou do
bolo, sem nos importarmos do que sobra para servir os demais? Já observaram como procedem certas pessoas quando há escassez deste ou daquele produto ( açúcar, leite, arroz,etc.)?
Compram mais do que precisam, desinteressadas
pelas necessidades dos demais consumidores. É muito comum assistirmos ao
espetáculo de certos motoristas “avançarem” o sinal de tráfego fechado,
convictos de que o seu direito está acima do direito dos outros. “Cada um cuide
de si”, “Depois de mim o dilúvio” são frases que se ouvem como demonstração
dessa tendência egoísta.
Para
eliminar o impulso de cada um pensar somente na própria pessoa, a sociedade
criou algo que está acima do simples reconhecimento de que todos temos direitos
e deveres. Criou a LEI e estabeleceu penalidades paea os que a violassem ou a
transgredissem.
NOTÍCIA - Exibição de recursos das escolas de SP pode se tornar obrigatória
NOTÍCIA:
Projeto de lei aprovado na Assembleia para
afixar informações como número de professores e de equipamentos será analisado
pelo governador até terça-feira
Exibição de recursos das escolas de SP pode se tornar obrigatória
Projeto de lei aprovado na Assembleia para
afixar informações como número de professores e de equipamentos será analisado
pelo governador até terça-feira
Cinthia Rodrigues - iG São Paulo | 13/02/2013
18:18:00
A escola do seu bairro tem quadra coberta? E
acessibilidade para deficientes? Quantos professores trabalham lá e quantos
seriam necessários? Quantos alunos são por sala? Quanto de dinheiro municipal,
estadual e federal foi investido nela? Um projeto de lei aprovado pela
Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo pretende tornar obrigatória a
instalação de um painel que responda perguntas como essas a pais, alunos e
comunidade. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) tem prazo até terça-feira, dia
20, para tornar a iniciativa lei ou vetá-la.
Raphael Gomide
A existência de laboratórios de ciência e
informática seria um dos dados divulgados
De autoria do deputado Geraldo Cruz (PT) a proposta foi aprovada no fim
de ano no pacote de acordo entre os partidos após tramitar por mais de um ano.
Na semana passada, às vésperas do Carnaval, ganhou lugar em um abaixo-assinado
na internet com a campanha
“Sanciona Alckmin” em contraste com o “Veta Dilma” que antecipou os vetos da
presidenta ao Código Florestal.
O autor diz que a transparência nos equipamentos públicos é uma de suas
prioridades, mas apressou-se a fazer a proposta quando parlamentares de São
Paulo e de todo o País discutiam a ideia de obrigar a colocação do Índice da Educação Básica
(Ideb) na porta da escola . “O Ideb sozinho faz parecer que as crianças de uma
dada escola são inteligentes ou não, mas o resultado da escola está muito mais
ligado a outros fatores”, comentou.
Pela proposta, o painel teria que ter o Ideb ao
lado das seguintes informações:
1) Infraestutura, com a existência ou não de laboratório de informática,
laboratório de ciências, quadra de esportes descoberta, quadra de esportes
coberta, biblioteca e acessibilidade física.
2) Recursos humanos, com os números de professores necessários por disciplina e efetivos em exercício em sala de aula por disciplina e o total de funcionários necessários nas áreas administrativa, de apoio escolar e de serviços gerais e quantos, de fato, existem nestas funções.
2) Recursos humanos, com os números de professores necessários por disciplina e efetivos em exercício em sala de aula por disciplina e o total de funcionários necessários nas áreas administrativa, de apoio escolar e de serviços gerais e quantos, de fato, existem nestas funções.
3) Gestão democrática, com existência ou não de
conselho de escola, associação de pais e mestres com plano de ação e
funcionamento constituído por ano, projeto político pedagógico aprovado pelo
conselho de escola e grêmio estudantil.
4) Transferência de recursos, com os valores
repassados pela União, pelo Estado e pelo Município.
5) Quantidade de estudantes matriculados, com
número médio de estudantes por ano/série.
O projeto Ideb na porta da escola, proposto pelo economista Gustavo
Ioschpe previa apenas o índice em uma placa de um metro quadrado na porta das
instituições. A iniciativa chegou a virar projeto de lei na Câmara dos
Deputados e a entrar em vigor em Estados e municípios, mas foi criticada por especialistas que
julgam inconstitucional exporcrianças e adolescentes e pelo Instituto Nacional
de Pesquisas Educacionais (Inep) , sob o argumento de que apenas o índice não aponta a
qualidade da escola.
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2013-02-13/exibicao-de-recursos-das-escolas-de-sp-pode-se-tornar-obrigatoria.html
domingo, 17 de fevereiro de 2013
CRÔNICAS - A VIDA E O TEMPO
CRÔNICAS:
A Vida e o Tempo
Um Pai pede ao filho que aproveite avida e suas lições. Que dê
tempo a mesmo e que tenha um tempo para refletir, pois o tempo é o maior aliado
do homem: aproveitando–o de forma correta, o menino tornar-se-á uma pessoa de
valor.
Ele alerta para que se dê tempo às coisas da vida:”Faça tempo para
flor, o sol, e os pássaros, para o estilingue, para a pesca e a briga”. É
preciso viver, aproveitar o tempo, mas não perdê-lo, então inspire e expire o
tempo.
Afinal o pai quer dizer ao filho que viva os fatos normais da vida,
da infância. Entretanto é preciso informar-se dos acontecimentos, refletir e
conscientizar-se e lutar por seus direitos.
O desenvolvimento de nossa consciência frente ao mundo e a nós
mesmos processa-se em níveis diversos:
·
CONSCIÊNCIA PESSOAL – que
nos revela a nós mesmos no convívio com os outros.
·
CONSCIÊNCIA CRÍTICA – que
nos leva a pronunciamentos críticos sobre o mundo, impedindo que verifiquemos
os fatos ou que encontremos para eles soluções simplistas.
·
CONSCIÊNCIA DINÂMICA –
não permite que fiquemos na teoria, mas nos conduz à prática, a uma tomada de
decisão e de engajamento, através de atitudes e ações concretas.
Diante disso, perguntamos:
Para que os problemas que afligem nosso mundo sejam descobertos e partilhados
por todos, em comunidade, o que é que é
preciso acontecer?
Se entendêssemos esta pergunta
a outras pessoas, obteríamos a conclusão de que há muitas consciências
adormecidas, outras alienadas, poucas semi-engajadas e pouquíssimas despertas e
atuantes.
Para modificar essa situação é
preciso em primeiro plano uma consciência pessoal, critica e dinâmica; tudo
isso não acontece por comodismo, por querer fazer o jogo dos opressores, por
passividade, por medo. O primeiro plano é a conscientização e, depois, a ação.
Voltando a história do pai e
do filho notem a demonstração de amor paterno desprovido de egoísmo; quando ele
após ter dito ao filho fazer tempo para todas as coisas, pede: “meu filho,
busque um tempo para me sorrir”.
Com isso o pai quer que o
filho aproveite bem cada parte do tempo e cada tempo disponibilizado a ele; há
pessoas que passa pela vida oferecida. Ficam alheias aos fatos. ViVa cada coisa
a seu tempo. Há tempo para todas as coisas debaixo do sol...
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