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segunda-feira, 8 de junho de 2020

MATEUS

Entendendo então que Levi e Mateus são as mesmas pessoas, logo somos informados de que ele era filho de Alfeu (Mc 2:14). Sabemos também que Tiago, outro apóstolo de Jesus, também era filho de Alfeu. No entanto, não há informações necessárias para que possamos afirmar que se tratava do mesmo Alfeu e, consequentemente, que Tiago e Mateus foram irmãos.

Ainda sobre sua dupla designação (como Levi e Mateus), existe a chance de que seu nome principal era Levi, mas que depois de se tornar apóstolo de Jesus, ele preferiu ser chamado por outro nome, no caso Mateus, tal como Simão Pedro também o fez.

O ministério do apóstolo Mateus
O outro relato em que o apóstolo Mateus é mencionado, além das listas com o nome dos discípulos e a narrativa de sua chamada, está justamente registrado na sequência do texto em que ele começa a seguir Jesus.

Na ocasião, o apóstolo Mateus aparece dando uma festa, ou oferecendo “um grande banquete em sua casa” (Lc 5:29; cf. Mc 2:15; Mt 9:10). Essa festa contou com a presença de muitos publicanos e pecadores, e o fato de Jesus ter sentado à mesa com eles foi censurado pelos escribas e fariseus.

Após o Pentecostes descrito em Atos dos Apóstolos capítulo 2, a Bíblia não nos fornece mais nenhuma informação sobre o apóstolo Mateus. Algumas tradições, sem qualquer comprovação histórica, sugerem que em algum momento após o Pentecostes Mateus partiu para Etiópia, Macedônia, Síria e outras localidades. Uma dessas tradições defende que o apóstolo Mateus morreu de causas naturais estando ou na Macedônia ou na Etiópia. Por outro lado, tradições gregas e romanas afirmam que o apóstolo sofreu.

SUSTENTA TODAS AS COISAS...



*'O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas.' Hebreus 1:3*

_Jesus é cheio de resplendor, de glória, de poder e de majestade. Ele sustenta todas as coisas pela Sua palavra. Quando oramos devemos usar o nome de Jesus, pois Ele mesmo disse que, em Seu nome faríamos grandes coisas, pois há autoridade no nome de Jesus. Ele está sentado no Seu trono, à direita do Pai, e o Reino de Deus e o domínio sobre todas as coisas estão sobre Ele. Que possamos estar a cada dia mais próximos de Jesus, buscando intimidade com Ele, e vivendo uma vida de gratidão, lembrando sempre que fomos salvos, porque Ele purificou nossos pecados. Todo louvor, toda honra e glória seja para Jesus, o nosso Rei._

_ORAÇÃO: Jesus, amado Rei, obrigado pela salvação que o Senhor trouxe até mim, obrigado por ter purificado meus pecados, não há como lhe agradecer, nem há como expressar o quão grande é o Seu amor por mim que foi demonstrado derramado lá na cruz.. Simplesmente quero seguir o Seu exemplo, andar nos Seus caminhos, prestar louvor e adoração ao Senhor, entregar minha vida completamente a Ti, e anunciar as grandes obras que o Senhor fez por mim, para aqueles que ainda não foram alcançados pela Sua graça. Orbigado Jesus, eu oro em Seu nome. Amém._


A PORTA ESTREITA



*'Entrem pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por ela. Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram.' Mateus 7:13-14*

Mais de duas décadas atrás, Juan Carlos Ortiz criticou evangelistas europeus e norte-americanos por oferecerem um evangelho que ressaltava as recompensas em vez do senhorio de Jesus. Jesus, principalmente em Mateus 7, nos lembra que a graça não substitui o discipulado, e a misericórdia não liberta da nossa necessidade de nos arrepender verdadeiramente. Devemos aceitar a graça que nos é dada e realmente deixar Jesus ser o Senhor das nossas vidas. Não uma proposta de 'ou isso ou aquilo', mas um chamado de Deus para receber a graça e seguir Jesus como Senhor.

ORAÇÃO: Todo Poderoso Deus, santo e majestoso na sua glória, eu sei que nunca serei digno da Sua Graça. Sei que a minha carne é facilmente tentada a desistir do discipulado. Então, por favor, ajude-me na minha busca de seguir o Bom Pastor no caminho à salvação. No nome de Jesus eu oro. Amém.

ANCIÃOS NA BIBLIA IV

Por que 24 anciãos?
 Para governar com Jesus Cristo; além de ser um sinal de vitória – visto que a palavra traduzida como coroa também pode indicar a guirlanda dada aos vencedores (2 Timóteo 2:12; cf. Apocalipse 3:21; 5:10; 20:4-6; 22:5). Todos esses privilégios são conferidos aos santos, não aos anjos.

Também vale lembrar que a palavra “ancião” traduz o grego presbyterion. Esse termo jamais é aplicado aos anjos. Por outro lado, os anciãos eram parte importante da vida religiosa de Israel no Antigo Testamento; enquanto que no Novo Testamento os anciãos ou presbíteros são os que aparecem como responsáveis pela liderança e governo das igrejas locais.

Por que “24 anciãos”?
Algumas pessoas também questionam o porquê de serem exatamente vinte e quatro anciãos. O ponto de vista mais tradicional sobre essa questão é aquele sugerido por Victorinus de Pettau que viveu entre os séculos 3 e 4 d.C.

Ele defendeu que são vinte e quatro anciãos porque esse número é o total da soma de doze mais doze, sendo: doze patriarcas veterotestamentários e doze apóstolos neotestamentários. Assim, os vinte e quatro anciãos servem perfeitamente ao propósito de serem representantes da totalidade do povo redimido de Deus, o que inclui a Igreja do Antigo Testamento e a Igreja do Novo Testamento.
O que os anciãos fazem?
A Bíblia descreve os 24 anciãos assentados em tronos. Isso significa que a eles foi dado o privilégio de governar com Cristo. Além disso, na visão de João a proximidade com que eles estão de Deus é realmente impressionante. O escritor bíblico diz que eles rodeiam o trono de Deus. Sobre isso, William Hendriksen observa que de todas as criaturas de Deus no céu, os vinte e quatro anciãos são os que sobressaem em glória e honra.

Em todas as vezes em que são citados no livro do Apocalipse, os vinte e quatro anciãos sempre estão envolvidos com a adoração ao Senhor e a proclamação dos seus feitos. De forma notável, o livro do Apocalipse menciona os vinte e quatro anciãos repetidas vezes caindo prostrados em adoração diante d’Aquele que está assentado no trono (Apocalipse 5:8-14; 7:11; 11:16; 19:4).

Por exemplo: João fornece um quadro vívido do que os anciãos fazem diante do trono de Deus. Ele escreve: “Os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, adoravam o que vive para todo o sempre e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo: Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas” (Apocalipse 4:10,11).

Portanto, os 24 anciãos louvam a Deus por seus atributos, rendem honra e glória ao Cordeiro por sua grandeza e majestade, e também anunciam o tempo do juízo de Deus (Apocalipse 11:18).

Que são vinte e quatro anciãos porque esse número é o total da soma de doze mais doze, sendo: doze patriarcas veterotestamentários e doze apóstolos neotestamentários. Assim, os vinte e quatro anciãos servem perfeitamente ao propósito de serem representantes da totalidade do povo redimido de Deus, o que inclui a Igreja do Antigo Testamento e a Igreja.

ANCIÃOS NA BÍBLIA lll

O teólogo Simon Kistemaker, em seu comentário expositivo do livro do Apocalipse, elenca alguns argumentos a favor dessa interpretação. Em primeiro lugar, são os santos que são convidados por Cristo a sentar-se com ele no trono (Apocalipse 3:21). Inclusive, são os santos no céu que recebem autoridade para julgar assentados em tronos (Apocalipse 20:4).

Em segundo lugar, embora os anjos apareçam nos textos bíblicos com roupas brancas, é muito mais significativo o modo com que os redimidos se vestem de branco indicando a pureza que provém de serem eles purificados do pecado (Apocalipse 3:4; 7:9). Em terceiro lugar, os vinte e quatro anciãos possuem coroas em suas cabeças. Nitidamente isso simboliza autoridade para governar com Jesus Cristo; além de ser um sinal de vitória – visto que a palavra traduzida como coroa também pode indicar a guirlanda dada aos vencedores (2 Timóteo 2:12; cf. Apocalipse 3:21; 5:10; 20:4-6; 22:5). Todos esses privilégios são conferidos aos santos, não aos anjos.

Também vale lembrar que a palavra “ancião” traduz o grego presbyterion. Esse termo jamais é aplicado aos anjos. Por outro lado, os anciãos eram parte importante da vida religiosa de Israel no Antigo Testamento; enquanto que no Novo Testamento os anciãos ou presbíteros são os que aparecem como responsáveis pela liderança e governo das igrejas locais.

Por que “24 anciãos”?

ANCIÃOS NA BÍBLIA II

Há muitas interpretações sobre a identidade dos anciãos do livro do Apocalipse. Mas duas delas certamente são as principais.

A primeira interpretação defende que os vinte e quatro anciãos são seres angélicos. Essa interpretação se apóia no fato de que outras passagens bíblicas dizem que os anjos vestem roupas brancas (cf. Jo 20:12) e se organizam em classes ou hierarquias angelicais (Colossenses 1:16). Além disso, alguns textos bíblicos mostram os anjos reunidos num tipo de concílio celestial (cf. Salmo 29:1; 89:7; 103:20; 148:2; Jó 1:6).

A segunda interpretação defende que os 24 anciãos são os representantes do povo redimido de Deus. À luz de outras passagens bíblicas, essa segunda interpretação é a que possui maior fundamentação, e por isso ela é a mais amplamente aceita.

O teólogo Simon Kistemaker, em seu comentário expositivo do livro do Apocalipse, elenca alguns argumentos a favor dessa interpretação. Em primeiro lugar, são os santos que são convidados por Cristo a sentar-se com ele no trono (Apocalipse 3:21). Inclusive, são os santos no céu que recebem autoridade para julgar assentados em tronos (Apocalipse 20:4).

Em segundo lugar, embora os anjos apareçam nos textos bíblicos com roupas brancas, é muito mais significativo o modo com que os redimidos se vestem de branco indicando a pureza que provém de serem eles purificados do pecado (Apocalipse 3:4; 7:9). Em terceiro lugar, os vinte e quatro anciãos possuem coroas em suas cabeças. Nitidamente isso simboliza autoridade para governar com Jesus Cristo; além de ser um sinal de vitória – visto que a palavra traduzida como coroa também pode indicar a guirlanda dada aos vencedores (2 Timóteo 2:12; cf. Apocalipse 3:21; 5:10; 20:4-6; 22:5). Todos esses privilégios são conferidos aos santos, não aos anjos.

Também vale lembrar que a palavra “ancião” traduz o grego presbyterion. Esse termo jamais é aplicado aos anjos. Por outro lado, os anciãos eram parte importante da vida religiosa de Israel no Antigo Testamento; enquanto que no Novo Testamento os anciãos ou presbíteros são os que aparecem como responsáveis pela liderança e governo.

ANCIÃOS NA BÍBLIA I



*'De novo, lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida.' João 8:12*

_Que maravilhosa promessa revela este versículo !!! Não andar em trevas significa poder enxergar, ver o que as pessoas que não seguem a Jesus não conseguem ver. Isso se torna um diferencial competitivo em nossas vidas profissionais, em nossos relacionamentos pessoais, e assim conseguimos melhores resultados pois tudo fica mais claro, é possível entender as tribulações e crescer em meio as adversidades, é possível compreender as pessoas que nos maltratam, enfim ter a luz da vida é ter Jesus, pois Ele é a luz do mundo._

_ORAÇÃO: Pai, obrigado por permitir enxergar e entender coisas que antes eu nem sequer sabia que existiam. Realmente tenho visto a diferença que Jesus têm feito na minha vida. Continua revelando tudo aquilo que está em oculto, e mostrando qual o caminho que eu devo seguir. Ajuda-me nas minhas decisões trazendo luz, para escolher aquilo que for da Sua vontade. Eu oro em nome de Jesus. Amém._