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terça-feira, 16 de maio de 2017

HISTÓRIA - DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA

HISTÓRIA
Leitura
DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA
A família é um grupo social composto por pessoas, sendo formada por seus ancestrais bem como pelos laços de afetividade entre ambos.
É o primeiro contato social de uma criança, onde aprende a conviver com outras pessoas, a respeitar regras, a se comportar bem, a respeitar seu próximo e a desenvolver sentimentos como: afeto, carinho, amor, proteção dentre outros.
Porém, em virtude de várias famílias não conseguirem manter seus laços, suas raízes e seus princípios, mas por ser muito importante para a formação moral das pessoas, foi merecedora de ganhar um dia especial, que foi definido pela Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), onde esta aclamou o dia 15 de maio como o dia internacional da família, em 1993.
A intenção da criação desta data foi a de mostrar para a sociedade civil os maiores problemas que afligem a vida familiar, o seu dia a dia, ajudando as mesmas a enfrentá-los e resolvê-los de forma mais harmoniosa possível.
Além disso, é importante que valores humanos, bem como de religiosidade, sejam implantados dentro das mesmas, a fim de garantir a ordem, o respeito e a amizade dentro dos ambientes familiares.
Com a modernidade, a independência da mulher e a conquista da liberdade da mesma, as famílias mudaram seus padrões, não são mais constituídas por um pai - chefe da casa - e por uma mãe, do lar. Os modelos familiares de hoje trazem um casal que compartilha as responsabilidades, sendo que o homem também executa tarefas domésticas e a mulher ajuda na parte financeira da casa.
No Brasil, a comemoração ao dia da família passou a ser feita em oito de dezembro de 1963, conforme disposto pelo governo federal do então presidente da república João Goulart, a fim de que seus integrantes pudessem se reunir, garantindo maior união entre os mesmos.


http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-internacional-familia.htm

HISTÓRIA/LEITURA - ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA

HISTÓRIA
Leitura
ABOLIÇÃO DA ESCRAVATURA
A partir da segunda metade do século XIX, vários intelectuais, escritores, jornalistas e políticos discutiam a relação existente entre a utilização da mão de obra escrava e a questão do desenvolvimento nacional. Enquanto as nações europeias se industrializavam e buscavam formas de ampliar a exploração da mão de obra assalariada, o Brasil se afastava desses modelos de civilidade ao preservar a escravidão como prática rotineira.
De fato, mais do que uma questão moral, a escravidão já apresentava vários sinais de decadência nessa época. A proibição do tráfico encareceu o valor de obtenção de uma peça e a utilização da força de trabalho dos imigrantes europeus já começava a ganhar espaço. Com isso, podemos ver que a necessidade de se abandonar o escravismo representava uma ação indispensável para que o Brasil viesse a se integrar ao processo de expansão do capitalismo.
A Inglaterra, mais importante nação industrial dessa época, realizava enormes pressões para que o governo imperial acabasse com a escravidão. Por de trás de um discurso humanista, os britânicos tinham interesse real em promover a expansão do mercado consumidor brasileiro por meio da formação de uma massa de trabalhadores assalariados. Paralelamente, os centros urbanos brasileiros já percebiam que o custo do trabalhador livre era inferior ao do escravo.

Respondendo a esse conjunto de fatores, o governo brasileiro aprova a Lei Eusébio de Queiroz, que, em 1850, estipulou a proibição do tráfico negreiro. Décadas mais tarde, a Lei do Ventre Livre (1871) previa a liberdade para todos os filhos de escravos. Esses primeiros passos rumo à abolição incitaram a criação da Sociedade Brasileira contra a Escravidão e, três anos mais tarde, no estabelecimento da Confederação Abolicionista, em 1883.
Apesar de toda essa efervescência abolicionista manifestada em artigos de jornal, conferências e na organização de fugas, vários membros da elite rural se opunham a tal projeto. Buscando conter a agitação dos abolicionistas, o Império Brasileiro aprovou a Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei dos Sexagenários, que previu, no ano de 1885, a libertação de todos os escravos com mais de 65 anos de idade. Na prática, a lei atingia uma ínfima parcela de escravos que detinham um baixo potencial produtivo.
Dando continuidade à agitação abolicionista, vemos que o ano de 1887 foi marcado pela recusa do Exército brasileiro em perseguir escravos e a clara manifestação da Igreja Católica contra tal prática. No ano seguinte, assumindo o trono provisoriamente no lugar do pai, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, no dia 13 de maio. Possuindo apenas dois artigos, a lei previu a libertação dos escravos em território brasileiro e a revogação de qualquer lei que fosse contrária a essa medida.
Apesar de estabelecer um marco no fim da escravidão, a Lei Áurea não promoveu transformações radicais nos cerca de 750 mil escravos libertos em território brasileiro. Sem nenhum amparo governamental, os alforriados se dirigiram para as grandes cidades ou se mantiveram empregados nas suas propriedades de origem. De fato, ao invés de promover a integração do negro à sociedade, a libertação foi seguida pelo aprofundamento da marginalização das camadas populares no Brasil.

SOUSA, Rainer Gonçalves.      "Dia da Abolição da Escravatura"; Brasil Escola. Disponível em . Acesso em 16 de maio de 2017.

LEITURA - DAVI LOUVA AO SENHOR

Teologia
Leitura
DAVI LOUVA AO SENHOR
Quando a arca estava entrando na cidade, Mical, filha de Saul, olhou pela janela, viu o rei Davi pulando e dançando em louvor ao Senhor. Então sentiu por ele um profundo desprezo.
Levaram a arca e a colocaram no seu lugar, na barraca que Davi tinha preparado para ela. Então ele ofereceu a Deus, o Senhor, sacrifícios que foram completamente queimados e ofertas de paz. Quando acabou de oferecer os sacrifícios e as ofertas, Davi abençoou o povo em nome do Senhor Todo-Poderoso. Depois deu a cada homem e a cada mulher de Israel um pão, um pedaço de carne assada e passas. Em seguida todos foram para casa.
Davi voltou para casa a fim de estar com a sua família, e Mical, filha de Saul, saiu para encontrá-lo. Ela disse:
— Que bela figura fez hoje o rei de Israel! Parecia um sem-vergonha, mostrando o corpo para as empregadas dos seus funcionários!
Davi respondeu:
— Eu estava dançando em louvor ao Senhor, que preferiu me escolher em vez de escolher o seu pai e os descendentes dele e me fez o líder de Israel, o seu povo. Pois eu continuarei a dançar em louvor ao Senhor e me humilharei ainda mais diante dele. Você pode pensar que eu não sou nada, mas aquelas moças de quem você falou vão me dar muito valor!
E Mical, filha de Saul, nunca teve filhos.

II SAMUEL 06:16-23

segunda-feira, 15 de maio de 2017

LEITURA - DAVI É FEITO REI DE ISRAEL E DE JUDÁ

Teologia
Leitura
DAVI É FEITO REI DE ISRAEL E DE JUDÁ

Então todas as tribos de Israel foram se encontrar com Davi em Hebrom e disseram:
— Nós pertencemos ao mesmo povo que você, ó rei. No passado, quando Saul era o nosso rei, você comandou o povo de Israel na batalha. E o SENHOR Deus lhe disse que você seria comandante e governador do povo dele.
Assim todos os líderes de Israel foram se encontrar com Davi em 
Hebrom. Davi fez um acordo sagrado com eles, e eles o ungiram rei de Israel. Ele tinha trinta anos de idade quando se tornou rei e reinou quarenta anos. Governou Judá, em Hebrom, sete anos e meio; e governou Israel e Judá, em Jerusalém, trinta e três anos. 
O rei Davi e os seus soldados foram atacar Jerusalém. Os jebuseus, que eram os moradores da cidade, pensaram que ele não seria capaz de conquistá-la e por isso disseram:
— Você nunca entrará aqui. Para fazer você ficar do lado de fora, bastam os cegos e os aleijados.
Mas Davi tomou a fortaleza de Sião, e ela passou a ser chamada de “Cidade de Davi”. A coisa aconteceu assim. 
Naquele dia Davi disse aos seus soldados: 
— Se alguém quiser matar os jebuseus, aqueles pobres cegos e aleijados, que eu tanto odeio, então que suba pelo túnel da água e os ataque.
É por isso que se diz: “Os cegos e os aleijados não podem entrar na casa de Deus.” 
Davi ficou morando na fortaleza e a chamou de Cidade de Davi. Em volta ele construiu defesas que iam desde o aterro que ficava no lado leste da cidade até o palácio. E Davi ia ficando cada vez mais forte porque o SENHOR, o Deus Todo-Poderoso, estava com ele. 
O rei Hirão, da cidade de Tiro, enviou embaixadores a Davi. Ele mandou toras de cedro e também carpinteiros e pedreiros, e eles construíram um palácio para Davi. E assim Davi entendeu que o SENHOR o havia confirmado como rei de Israel e que, por amor ao seu povo, estava fazendo o seu reino progredir.


II SAMUEL 05:01-12

LEITURA - A ARCA DA ALIANÇA É LEVADA PARA JERUSALEM

Teologia
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A arca da aliança é levada para jerusalem

Mais uma vez Davi reuniu os melhores soldados de Israel, num total de trinta mil homens. Levou-os à cidade de Baalá, em Judá, para pegarem a arca da aliança, que tem o nome do S
enhor Todo-Poderoso, que se assenta no seu trono, entre os querubins. Colocaram a arca num carro de bois, novo, e a tiraram da casa de Abinadabe, que ficava num monte. Uzá e Aiô, filhos de Abinadabe, guiavam o carro que carregava a arca. Aiô caminhava na frente. Davi e todos os israelitas dançavam e cantavam com todas as suas forças em louvor a Deus, o Senhor. Eles tocavam harpas, liras, tambores, castanholas e pratos.
Quando chegaram ao campo de descascar cereais que pertencia a Nacom, os bois tropeçaram. Então Uzá estendeu a mão e segurou a arca da aliança. O Senhor Deus ficou irado com Uzá, por sua falta de respeito, e o matou. E Uzá morreu ali, ao lado da arca. Davi ficou furioso porque o Senhor, na sua ira, havia castigado Uzá; assim até hoje aquele lugar é chamado de Peres-Uzá.
Então Davi ficou com medo de Deus, o Senhor, e disse:
— E agora como é que poderei levar comigo a arca da aliança?
Assim Davi resolveu não levar a arca para a sua cidade de Jerusalém; em vez disso, ele mudou de direção e a levou para a casa de Obede-Edom, que era da cidade de Gate. A arca da aliança ficou ali três meses, e o Senhor abençoou Obede-Edom e a sua família.
O rei Davi soube que, por causa da arca, o Senhor havia abençoado a família de Obede-Edom e tudo o que ele tinha. Então tirou a arca da casa de Obede-Edom e, com uma grande festa, a levou para a Cidade de Davi. Depois que os homens que carregavam a arca deram seis passos, Davi ofereceu a Deus em sacrifício um touro e um bezerro gordo. Davi, vestindo um manto sacerdotal de linho, dançou com todo o entusiasmo em louvor a Deus, o Senhor. E assim ele e todos os israelitas levaram a arca da aliança para Jerusalém, com gritos de alegria e sons de trombetas.

II SAMUEL 6:01-15

sábado, 13 de maio de 2017

LEITURA - UM ANJO CHAMADO MÃE

UM ANJO CHAMADO MÃE
TEOLOGIA
LEITURA
Um anjo chamado mãe
   Uma criança pronta para nascer perguntou para DEUS:
   Dizem que estou sendo enviada à Terra amanhã... Como eu vou viver lá, sendo assim tão pequeno e indefeso?
   E DEUS respondeu:
   Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você.
   Seu anjo cantará e sorrirá para você.
   Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida.
   Nos momentos de aflição seu anjo lhe falará sobre MIM, lhe ensinará a maneira de vir a MIM.
   A criança, apressada, pediu suavemente:
   “Oh DEUS, se eu estiver pronto para ir agora, digaa-me, por favor, o nome do meu anjo.”
   E DEUS respondeu:
   “O seu anjo se chamará... MÃE”




                 




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LEITURA - AS BENÇÃOS DA MÃE VIRTUOSA

Teologia
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AS  BENÇÃOS DA MÃE VIRTUOSA
Será sempre lembrada em suas virtudes . Não será esquecida nem quando morrer. Será sempre amada. Seu caráter estará evidente em seus filhos e na sua posteridade. Deus a honrará como honrou a Rispa.
O amor de Deus representado simbolicamente pelo amor de mãe: “ Mas Sião diz: O Senhor me desamparou, o Senhor se esqueceu de mim. Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que se compadece do filho do seu ventre? Mas ainda que essa viesse esquecer-se dele, eu, todavia , não me esqueceria de ti” Is 49:14,15
“ Quando Israel era menino, eu o amei; e do Egito chamei o meu filho… Todavia eu ensinei a andar a Efraim; tomei-os nos meus braços, mas não atinaram que eu os curava. Atrai-os com cordas humanas, com laços de amor, e fui para com eles como quem alivia o jugo de sobre as suas queixadas, e me inclinei para dar-lhes de comer.” Os 11:1,3,4
Deus abençoe cada dia as mães. Para que compreendendo a sua missão na terra, nunca desfaleça, nunca desista, nunca desanime, pois estará plantando uma semente, regando com amor, paciência e oração.

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