TEOLOGIA
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Volta
para belém
Aí elas começaram a chorar alto outra vez. Então Orfa se
despediu da sua sogra com um beijo e voltou para o seu povo. Mas Rute ficou.
— Veja! — disse Noemi. — A sua cunhada voltou para o seu
povo e para os seus deuses. Volte você também para casa com ela.
Porém Rute respondeu:
— Não me proíba de ir com a senhora, nem me peça para
abandoná-la! Onde a senhora for, eu irei; e onde morar, eu também morarei. O
seu povo será o meu povo, e o seu Deus será o meu Deus. Onde a senhora morrer,
eu morrerei também e ali serei sepultada. Que o SENHOR me castigue se qualquer
coisa, a não ser a morte, me separar da senhora!
Como Noemi viu que Rute estava mesmo resolvida a ir com
ela, não disse mais nada. E elas continuaram a viagem até Belém.
Quando chegaram lá, toda a cidade ficou agitada por causa
delas. E as mulheres perguntavam:
— Esta é a Noemi?
Porém ela respondia:
— Não me chamem de Noemi, a Feliz. Chamem de Mara, a
Amargurada, porque o Deus Todo-Poderoso me deu muita amargura. Quando saí
daqui, eu tinha tudo, mas o SENHOR me fez voltar sem nada. Então, por que me
chamar de Feliz, se o Deus Todo-Poderoso me fez sofrer e me deu tanta aflição?
E foi assim que Noemi voltou de Moabe, com Rute, a sua
nora moabita. Elas chegaram a Belém quando a colheita de cevada estava começando.
RUTE 01:14-22