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terça-feira, 20 de setembro de 2016

CULINÁRIA - PEQUENOS BISCOITOS DE NATAL COM CANELA E CHOCOLATE BRANCO



CULINÁRIA
RECEITAS
PEQUENOS BISCOITOS DE NATAL COM CANELA E CHOCOLATE BRANCO

    
  
Ingredientes

  • 125 g de manteiga
  • 50 g de açúcar
  • 1 ovo
  • 3 c. de café de canela em pó
  • 1 c. de café de extrato de baunilha (ou 1 sachê de açúcar baunilhado)
  • 1/2 c. de café de sal
  • 100 g de chocolate branco
  • 150 g de farinha
  • 50 g de açúcar mascavo


Preparação

  Derreta o chocolate branco em banho maria ou no forno microondas com 1 c. de sopa de água. Adicione 2 colheres de sopa de canela e misture. Coloque o chocolate em cima de um papel vegetal, espalhe e coloque no freezer durante 1/2 hora.
  Bata a manteiga amolecida, adicione o açúcar e faça uma espécie de espuma.
  Acrescente o ovo, uma outra colher de café de canela e depois a baunilha e o sal.
  Adicione progressivamente a farinha com uma espátula e depois, por último, o chocolate branco/canela que já terá cortado em pequenos pedaços depois de retirar do freezer.
  Coloque o açúcar mascavo em sua mesa de trabalho e faça dois rolos de massa. Enrole em película aderente esticável e coloque na geladeira no mínimo durante 1 hora.
  Quando os rolos já estiverem duros, corte-os em pedaços e coloque-os sobre uma placa de ir ao forno com papel vegetal.
  Préaqueça o forno a 180°C.
  Deixe cozer durante 15 minutos. Deixe arrefecer durante 5 minutos antes de servir.

Leia mais em http://oquehaparacomer.com.br/pequenos-biscoitos-de-natal-com-canela-e-chocolate-branco#TI3OMR7OItLSFJmc.99
http://saudesauda.blogspot.com.br/2016/09/culinaria-pequenos-biscoitos-de-natal.html

LEITURA - ELIAS É LECADO



TEOLOGIA
Leitura
Elias é levado

       Chegou o tempo de o SENHOR Deus levar Elias para o céu num redemoinho. Elias saiu de Gilgal junto com Eliseu e no caminho Elias disse:
— Fique aqui porque o SENHOR me mandou ir até Betel.
Mas Eliseu disse:
— Juro pelo SENHOR Deus e pelo senhor que eu não o deixarei.
E assim os dois foram até Betel. Um grupo de profetas que morava ali foi falar com Eliseu e lhe perguntou:
— Você sabe que hoje o SENHOR vai levar o seu mestre para longe de você?
— Sim, eu sei! — respondeu Eliseu. — Mas não vamos falar nisso.
Então Elias disse a Eliseu:
— Fique aqui porque o SENHOR me mandou ir até Jericó.
Mas Eliseu disse:
— Juro pelo SENHOR Deus e pelo senhor que eu não o deixarei.
E assim os dois foram até Jericó.
Um grupo de profetas que morava ali foi falar com Eliseu e perguntou:
— Você sabe que hoje o SENHOR vai levar o seu mestre para longe de você?
— Sim, eu sei! — respondeu Eliseu. — Mas não vamos falar nisso.
Aí Elias disse a Eliseu:
— Fique aqui porque o SENHOR me mandou ir até o rio Jordão.
Mas Eliseu disse:
— Juro pelo SENHOR Deus e pelo senhor que não o deixarei.
Então eles saíram, e cinquenta profetas os seguiram até o rio Jordão. Elias e Eliseu pararam perto do rio, e os profetas ficaram olhando de longe. Aí Elias tirou a sua capa, enrolou-a e bateu com ela na água. A água se abriu, e ele e Eliseu passaram para o outro lado, andando em terra seca. Ali Elias disse a Eliseu:
— Diga o que você quer que eu faça por você antes que eu seja levado embora.
Eliseu disse:
— Quero receber como herança duas vezes mais poder do que os outros profetas vão receber.
Elias disse:
— Esse pedido é difícil de atender. Mas você receberá o que está me pedindo se me vir quando eu estiver sendo levado para longe. Se você não me vir, não receberá.
E assim foram andando e conversando. De repente, um carro de fogo puxado por cavalos de fogo os separou um do outro, e Elias foi levado para o céu num redemoinho. Eliseu viu o que aconteceu e gritou:
— Meu pai, meu pai! O senhor sempre foi como um exército para defender Israel!
E nunca mais ele viu Elias.
Muito triste, Eliseu rasgou a sua capa pelo meio

II REIS 02:01-12

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

LEITURA - A SEGURANÇA DO POVO

teologia
Leitura:
A segurança do povo

Aqueles que confiam em Deus, o SENHOR,
são como o monte Sião,
que não pode ser abalado,
mas continua sempre firme.
Como as montanhas estão em volta
de Jerusalém,
assim o SENHOR está ao redor
do seu povo,
agora e sempre.
Os maus não governarão para sempre
a terra do povo de Deus;
se os maus governassem, até os bons
começariam a fazer o mal.
Ó SENHOR Deus, sê bondoso
para aqueles que são bons,
para os que obedecem
aos teus mandamentos!
Porém, quando castigares os maus,
castiga também aqueles que abandonam
os teus caminhos.

Que a paz esteja com o povo de Israel
SALMO 125


domingo, 18 de setembro de 2016

LEITURA - A DESPEDIDA DE JOSUÉ (2)



TEOLOGIA
Leitura
A DESPEDIDA de josué (2)

       Josué terminou, dizendo:
— Portanto, agora temam a Deus, o SENHOR. Sejam seus servos sinceros e fiéis. Esqueçam os deuses que os seus antepassados adoravam na Mesopotâmia e no Egito e sirvam o SENHOR. Mas, se vocês não querem ser servos do SENHOR, decidam hoje a quem vão servir. Resolvam se vão servir os deuses que os seus antepassados adoravam na terra da Mesopotâmia ou os deuses dos amorreus, na terra de quem vocês estão morando agora. Porém eu e a minha família serviremos a Deus, o SENHOR.
O povo respondeu:
— Nunca poderíamos pensar em abandonar o SENHOR para servir outros deuses! Foi o SENHOR, nosso Deus, quem tirou a nós e aos nossos pais da escravidão na terra do Egito. E vimos as grandes coisas que ele fez. Ele nos guardou pelos caminhos por onde andamos e no meio dos países por onde passamos. Conforme íamos avançando, o SENHOR ia expulsando todos aqueles povos e até os amorreus que moravam nesta terra. Portanto, nós também serviremos o SENHOR, pois ele é o nosso Deus.
Josué disse ao povo:
— Vocês não podem servir o SENHOR, pois ele é Deus Santo e não tolera aqueles que adoram outros deuses. Ele não perdoará os pecados e as maldades de vocês. Se abandonarem a Deus, o SENHOR, e adorarem deuses estrangeiros, ele se voltará contra vocês e os castigará. Ele os destruirá, embora antes tenha sido bom para vocês.
O povo respondeu:
— Que isso não aconteça! O que nós queremos é servir a Deus, o SENHOR

JOSUÉ 24:14-21

LEITURA - A MORTE DE JOSUÉ E DE ELEAZAR



TEOLOGIA
Leitura
A morte de josué e de eleazar

       Então Josué disse:
— Vocês mesmos são testemunhas de que escolheram servir o SENHOR.
— Sim, somos testemunhas! — responderam eles.
E Josué continuou:
— Então joguem fora os deuses estrangeiros que estão com vocês e prometam que serão fiéis ao SENHOR, o Deus de Israel.
O povo disse a Josué:
— Serviremos o SENHOR, nosso Deus, e obedeceremos aos seus mandamentos.
Assim naquele dia Josué fez um acordo para o povo e ali em Siquém lhes deu leis e regulamentos. Josué os escreveu no Livro da Lei de Deus. Em seguida pegou uma grande pedra e a colocou ali debaixo da árvore sagrada, no lugar onde adoravam a Deus, o SENHOR. E disse a todo o povo:
— Olhem para esta pedra! Ela será nossa testemunha. Ela ouviu todas as palavras que o SENHOR nos tem falado. E também será testemunha contra vocês, para evitar que abandonem ao seu Deus.
Então Josué mandou o povo embora, cada um para a sua propriedade.
Depois disso, com a idade de cento e dez anos, morreu Josué, filho de Num e servo do SENHOR. Ele foi sepultado na sua propriedade, em Timnate-Sera, na região montanhosa de Efraim, no lado norte do monte Gaás.
O povo de Israel serviu a Deus, o SENHOR, enquanto Josué viveu. E também depois da sua morte, enquanto viveram os líderes que sabiam de tudo o que Deus havia feito pelo povo de Israel.
O corpo de José, que os israelitas tinham trazido do Egito, foi sepultado em Siquém, no pedaço de terra que Jacó havia comprado dos filhos de Hamor, pai de Siquém, por cem barras de prata. Os descendentes de José receberam essa terra como herança.

JOSUÉ 24:23-32

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

VIRTUDES
LEITURA
 CONVITE PARA O JANATR

     Já recebi inúmeras bobagens nas redes sociais. E às vezes paro para assistir a algumas coisas, já que há momentos em que estamos mais “receptivos”, digamos assim.
E nem sempre são bobagens. Tem coisa que nos traz reflexões. Gira a maçaneta da transformação. É aquele “clique” que vem do nada e nos mostra que é preciso mudar comportamentos e analisar: “O que estou fazendo com a minha vida?” ou “O que (e como) posso melhorar?”
Esta semana, dediquei alguns minutos para assistir a um vídeo. Era aquele meu momento “receptivo”. Na primeira parte da filmagem, casais eram questionados logo de cara: “Se você pudesse jantar com qualquer pessoa, viva ou morta, quem você escolheria?”. Todas as respostas sinalizaram artistas. Não me levem a mal, mas até Justin Bieber foi citado por uma das mães. Imaginei o cara cantando “baby, baby, ooooh” no meio da sala... Enfim...
Logo depois, os mesmos casais assistiam a seus próprios filhos podendo responder à mesma pergunta. As respostas foram “família” ou “pai e mãe”. Foi um tapa na cara, um soco no estômago, uma facada nas costas! Qualquer adulto, depois da própria resposta medíocre, se sentiria flechado por uma coisa chamada consciência. Por alguma coisa que estremecesse por dentro e quebrasse as janelas deste confinamento de emoções que a gente vive. Desta confusão do que é, realmente, importante na nossa vida.
Somos muito rasos ainda. E, graças a Deus, as crianças ainda mantêm a magnitude destas coisas gigantes que deveriam ser mais cultivadas pela gente. Todos os dias. Todos os segundos. Dentro de nós.
Que a gente saiba quem convidar para jantar. E dedique tempo a quem importa e a quem nos ama. Que nunca nos falte tempo para estarmos juntos com quem faz a diferença. Com quem nos acalenta num abraço e a gente sente que é o melhor lugar do mundo.

   




VIRTUDES - BREVIDADE

VIRTUDES
LEITURA
 BREVIDADE

    
Olha, a vida é breve. É um instante que pode durar cem anos, três dias, segundos. A gente nunca sabe. E este mistério, embora um pouco aterrador, é também interessante. Fica sempre aquela incerteza... Não que eu tenha medo da morte, mas não quero morrer tão já.
    Fiquei chateada com a morte do ator da novela das nove. Sabe aquela coisa de não conhecer alguém pessoalmente, mas ter uma afeição, uma admiração? Acho que era isto: admiração pelo trabalho do cara, por aquele sorriso que parecia mesmo genuíno.
    Quando acompanhei o câncer do meu pai, todo dia era uma vitória, porque eu sabia que a gente não teria muito mais tempo juntos. Era como uma sentença, vivida a conta gotas. Era a vida dizendo “adeus” a cada piora. Não sei se foi bom ou ruim assim. Mas deu tempo de me despedir. De falar tudo o que eu precisava, que sentia. Foi libertador, no sentido de pedir perdão e também de me perdoar.
    Quando a morte vem “do nada”, não dá tempo. E aí a gente não se conforma muito bem com a “brevidade” da vida e como ela é ceifada de um jeito que, simplesmente, não dá para entender. É um instante que, de repente, já era. Foi-se.
    É... a vida é breve. Mas pode ser uma brevidade muito intensa. Uma brevidade doce, como o doce que leva este nome. Um quitute que não estraga, quando se pode preencher e inundar o coração de coisas boas. E reverberá-las para o mundo.