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quarta-feira, 17 de junho de 2015

TEOLOGIA - O ENCONTRO DE JACÓ COM RAQUEL

TEOLOGIA
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O ENCONTRO DE JACÓ COM RAQUEL
Jacó continuou a sua viagem e chegou à terra do Oriente. De repente, ele olhou e viu no campo um poço; em volta dele estavam três pastores, cada um com as suas ovelhas e cabras. A água para os animais era tirada desse poço, que era tapado com uma grande pedra. Quando todos os pastores se ajuntavam ali com os seus animais, então tiravam a pedra para dar água às ovelhas e cabras. Depois tornavam a pôr a pedra na boca do poço. Jacó perguntou aos pastores:
— De onde são vocês, meus amigos?
— Somos de Harã — responderam eles.
Em seguida perguntou:
— Vocês conhecem Labão, filho de Naor?
— Conhecemos, sim — disseram.
— Ele vai bem? — perguntou Jacó.
Eles responderam:
— Sim, vai bem. Olhe! Raquel, a filha dele, vem vindo aí com as ovelhas.
Então Jacó disse:
— Ainda é dia, e é muito cedo para recolher as ovelhas. Por que vocês não lhes dão água e as levam de volta para pastar?
Eles responderam:
— Não podemos. Temos de esperar que todas as ovelhas e cabras estejam aqui e a pedra seja tirada da boca do poço. Aí daremos água para elas.
Jacó ainda estava falando com eles quando Raquel, que era pastora de ovelhas, chegou com os animais do seu pai. Logo que Jacó a viu com as ovelhas e cabras do seu tio Labão, ele foi, e tirou a pedra da boca do poço, e deu água para os animais. Depois ele beijou Raquel e, muito emocionado, começou a chorar. E disse:
— Eu sou parente do seu pai; sou filho de Rebeca.
Raquel foi correndo contar tudo ao pai. Ele ouviu as novidades a respeito do seu sobrinho e logo saiu correndo. Quando encontrou Jacó, Labão o abraçou, e beijou, e o levou para casa. Jacó lhe contou tudo o que havia acontecido, e aí Labão disse:
— Sim, de fato, você é da minha própria carne e sangue.
GÊNESIS 29:01-14a              

                                         

TEOLOGIA - JOSÉ EXPLICA DOIS SONHOS

TEOLOGIA
Leitura
JOSÉ EXPLICA  DOIS SONHOS
Passado algum tempo, o rei do Egito foi ofendido por dois dos seus servidores, isto é, o chefe dos copeiros, que era encarregado de servir vinho, e o chefe dos padeiros. O rei ficou furioso com os dois e mandou que fossem postos na cadeia que ficava na casa do capitão da guarda, no mesmo lugar onde José estava preso. Eles ficaram muito tempo ali, e o capitão deu a José a tarefa de cuidar deles.
Certa noite, ali na cadeia, o copeiro e o padeiro tiveram um sonho cada um. E cada sonho queria dizer alguma coisa. Quando José veio vê-los de manhã, notou que estavam preocupados. Então perguntou:
— Por que vocês estão com essa cara tão triste hoje?
Eles responderam:
— Cada um de nós teve um sonho, e não há ninguém que saiba explicar o que esses sonhos querem dizer.
— É Deus quem dá à gente a capacidade de explicar os sonhos — disse José. — Vamos, contem o que sonharam.
Então o chefe dos copeiros contou o seu sonho. Ele disse:
— Sonhei que na minha frente havia uma parreira que tinha três galhos. Assim que as folhas saíam, apareciam as flores, e estas viravam uvas maduras. Eu estava segurando o copo do rei; espremia as uvas no copo e o entregava ao rei.
José disse:
— A explicação é a seguinte: os três galhos são três dias. Daqui a três dias o rei vai mandar soltá-lo. Você vai voltar ao seu trabalho e servirá vinho ao rei, como fazia antes. Porém, quando você estiver muito bem lá, lembre de mim e por favor tenha a bondade de falar a meu respeito com o rei, ajudando-me assim a sair desta cadeia. A verdade é que foi à força que me tiraram da terra dos hebreus e me trouxeram para o Egito; e mesmo aqui no Egito não fiz nada para vir parar na cadeia.
Quando o chefe dos padeiros viu que a explicação era boa, disse:
— Eu também tive um sonho. Sonhei que estava carregando na cabeça três cestos de pão. No cesto de cima havia todo tipo de comidas assadas que os padeiros fazem para o rei. E as aves vinham e comiam dessas comidas.
José explicou assim:
— O seu sonho quer dizer isto: os três cestos são três dias. Daqui a três dias o rei vai soltá-lo e vai mandar cortar a sua cabeça. Depois o seu corpo será pendurado num poste de madeira, e as aves comerão a sua carne.
Três dias depois o rei comemorou o seu aniversário, oferecendo um banquete a todos os seus funcionários. Ele mandou soltar o chefe dos copeiros e o chefe dos padeiros e deu ordem para que viessem ao banquete. E aconteceu exatamente o que José tinha dito: o rei fez com que o copeiro voltasse ao seu antigo trabalho de servir vinho ao rei e mandou que o padeiro fosse executado. Porém o chefe dos copeiros não lembrou de José; esqueceu dele completamente.
GÊNESIS 40:01-23                

                                         

TEOLOGIA - JOSÉ EXPLICA OS SONHOS AO REI

TEOLOGIA
Leitura
JOSÉ EXPLICA OS SONHOS AO REI
Dois anos se passaram. Um dia o rei do Egito sonhou que estava de pé na beira do rio Nilo. De repente, saíram do rio sete vacas bonitas e gordas, que começaram a comer o capim da beira do rio. Logo em seguida saíram do rio outras sete vacas, feias e magras, que foram ficar perto das primeiras vacas, na beira do rio. E as vacas feias e magras engoliram as bonitas e gordas.
Aí o rei acordou. Mas tornou a dormir e teve outro sonho. Desta vez ele viu sete espigas de trigo que saíam de um mesmo pé; elas eram boas e cheias de grãos. Depois saíram sete espigas secas e queimadas pelo vento quente do deserto e elas engoliram as sete espigas cheias e boas.
O rei acordou: tinha sido um sonho. De manhã ele estava muito preocupado e por isso mandou chamar todos os adivinhos e todos os sábios do Egito. O rei contou os seus sonhos, mas nenhum dos sábios foi capaz de dar a explicação. Então o chefe dos copeiros disse ao rei:
— Chegou a hora de confessar um erro que cometi. Um dia o senhor ficou com raiva de mim e do chefe dos padeiros e nos mandou para a cadeia, na casa do capitão da guarda. Certa noite cada um de nós teve um sonho, e cada sonho queria dizer uma coisa. Lá na cadeia estava com a gente um moço hebreu, que era escravo do capitão da guarda. Contamos a esse moço os nossos sonhos, e ele explicou o que queriam dizer. E tudo deu certo, exatamente como ele havia falado. Eu voltei para o meu serviço, e o padeiro foi enforcado.
Então o rei mandou chamar José, e foram depressa tirá-lo da cadeia. Ele fez a barba, trocou de roupa e se apresentou ao rei. Então o rei disse:
— Eu tive um sonho que ninguém conseguiu explicar. Ouvi dizer que você é capaz de explicar sonhos.
— Isso não depende de mim — respondeu José. — É Deus quem vai dar uma resposta para o bem do senhor, ó rei.
Aí o rei disse:
— Sonhei que estava de pé na beira do rio Nilo. De repente, saíram do rio sete vacas bonitas e gordas, que começaram a comer o capim da beira do rio. Depois saíram do rio outras sete vacas, mas estas eram feias e magras. Em toda a minha vida eu nunca vi no Egito vacas tão feias como aquelas. E as vacas feias e magras engoliram as bonitas e gordas, mas nem dava para notar isso, pois elas continuavam tão feias como antes. Então eu acordei. Depois tive outro sonho. Eu vi sete espigas de trigo boas e cheias de grãos, as quais saíam de um mesmo pé. Depois saíram sete espigas secas e queimadas pelo vento quente do deserto e elas engoliram as sete espigas cheias e boas. Eu contei os sonhos aos adivinhos, mas nenhum deles foi capaz de explicá-los.
Então José disse ao rei:
— Os dois sonhos querem dizer a mesma coisa. Por meio deles Deus está dizendo ao senhor o que ele vai fazer. As sete vacas bonitas são sete anos, e as sete espigas boas também são. Os dois sonhos querem dizer uma coisa só. As sete vacas magras e feias que saíram do rio depois das bonitas e também as sete espigas secas e queimadas pelo vento quente do deserto são sete anos em que vai faltar comida. É exatamente como eu disse: Deus mostrou ao senhor, ó rei, o que ele vai fazer. Virão sete anos em que vai haver muito alimento em todo o Egito. Depois virão sete anos de fome. E a fome será tão terrível, que ninguém lembrará do tempo em que houve muito alimento no Egito. A repetição do sonho quer dizer que Deus resolveu fazer isso e vai fazer logo.
E José continuou:
— Portanto, será bom que o senhor, ó rei, escolha um homem inteligente e sábio e o ponha para dirigir o país. O rei também deve escolher homens que ficarão encarregados de viajar por todo o país para recolher a quinta parte de todas as colheitas, durante os sete anos em que elas forem boas. Durante os anos bons que estão chegando, esses homens ajuntarão todo o trigo que puderem e o guardarão em armazéns nas cidades, sendo tudo controlado pelo senhor. Assim, o mantimento servirá para abastecer o país durante os sete anos de fome no Egito, e o povo não morrerá de fome.
GÊNESIS 41:01-36                

                                         

segunda-feira, 15 de junho de 2015

VIRTUDES - DESFAVOREÇA

VIRTUDES
Leitura
DESFAVOREÇA

As palavras trazem uma inquietude única quando nos tiram do conforto do óbvio ou trazem a representação subjetiva de algo que não se imaginava. Presto atenção nelas e em como são empregadas nas conversas cotidianas, sobretudo, nesta era de mensagens instantâneas, sentimentos instantâneos e, por vezes, desedificantes. Uma destas me trouxe a redescoberta de um vocábulo até então esquecido nos recônditos passados. Trouxe-me uma interpretação que a gente tem dos vocábulos desta enciclopédia da vida, onde cada página é a impressão de sentidos, em letras garrafais ou diminutas, negrito ou itálico, com espaçamento ou linha em branco, alinhadas de um lado ou apenas ao centro.
“Você está aplicando a lei do que te favorece”. Na frase enviada e lida, o “favorece” chegou como uma mina terrestre explodindo em campo de girassóis. Não lembrava mais desta palavra, a não ser naquelas papeladas burocráticas ou no contrato de seguro de vida: favorecido. Uma coisa que remete a um significado frio e calculista, com gosto de café amargo e gélido.
O favorecimento, por si só, tem uma conotação negativa. É o mesmo que tirar proveito ou vantagem de algo. E quando a gente tira algo de alguém, que não era para ser nosso, é como dar uma rasteira. É ser desleal. É como aquele colega de trabalho que consegue escapar de todas as enrascadas, porque é favorecido pelo chefe. E se é favorecido, é porque tem vantagem injusta, quiçá, inconcebível. Sem mérito algum.
Favorecer-se é valer-se, servir-se, aproveitar-se. Embora haja outros significados, “favorecer” é algo que se assemelha ao que uma horda de desonestos faz diante do poder ou da ganância. É a matança dos bons costumes, dos sentimentos genuínos.
Na vida, há gente que se favorece de tudo, inclusive, herda um favorecimento, seja pelo nome ou apadrinhamento que lhe abre portas com chave de ouro enquanto para qualquer outro, a porta está lacrada a ferro fundido.
E há um mundaréu de gente que aplica mesmo a lei do que favorece no dia a dia, seja nas palavras ou nas atitudes. É justamente a pessoa que “rouba” sua vaga no estacionamento do shopping, que corta fila no supermercado, que não devolve o troco a mais dado pela operadora do caixa. É a pessoa que fala que te ama, mas, a qualquer brecha, dá uma puladinha de cerca.
É preciso desfavorecer o mal, a falta de educação, os espertalhões, a descrença, a sordidez e a insensatez. É preciso beneficiar o mundo com amor. Porque ele pode tudo. E não favorece: só enobrece! Desfavoreça!

Mônica Kikuti

                                         

TEOLOGIA - JACÓ SE ENCONTRA COM ESAÚ

TEOLOGIA
Leitura
JACÓ SE ENCONTRA COM ESAÚ

Quando Jacó viu que Esaú vinha chegando com os seus quatrocentos homens, dividiu os seus filhos em grupos, que ficaram com Leia, com Raquel e com as duas escravas. As escravas e os seus filhos ficaram na frente, depois Leia com os seus filhos e por último Raquel e José. Depois Jacó passou e ficou na frente; sete vezes ele se ajoelhou e encostou o rosto no chão, até que chegou perto de Esaú. Porém Esaú saiu correndo ao encontro de Jacó e o abraçou; ele pôs os braços em volta do seu pescoço e o beijou. E os dois choraram. Quando Esaú olhou em volta e viu as mulheres e as crianças, perguntou:
— Quem são esses que estão com você?
— São os filhos que Deus, na sua bondade, deu a este seu criado — respondeu Jacó.
Então as escravas e os seus filhos chegaram perto de Esaú e se curvaram na frente dele. Depois vieram Leia e os seus filhos e também se curvaram. Por último José e Raquel vieram e se curvaram.
Depois Esaú perguntou:
— E o que são aqueles grupos que encontrei pelo caminho?
Jacó respondeu:
— Por meio deles pensei em ganhar a boa vontade do senhor.
Aí Esaú disse:
— Eu já tenho bastante, meu irmão; fique com o que é seu.
Mas Jacó insistiu:
— Não recuse. Se é que mereço um favor seu, aceite o meu presente. Para mim, ver o seu rosto é como ver o rosto de Deus, pois o senhor me recebeu tão bem. Por favor, aceite este presente que eu trouxe para o senhor. Deus tem sido bom para mim e me tem dado tudo o que preciso.
E Jacó insistiu até que Esaú aceitou.
Então Esaú disse:
— Bem, vamos embora; eu vou na frente.
Jacó respondeu:
— Meu patrão, o senhor sabe que as crianças são fracas, e eu tenho de pensar nas ovelhas e vacas com crias. Se forem forçados a andar depressa demais, nem que seja por um dia só, todos os animais poderão morrer. É melhor que o meu patrão vá na frente deste seu criado. Eu vou atrás devagar, conforme o passo dos animais e dos meninos, até que chegue a Edom, onde o senhor mora.
Esaú disse:
— Então deixe que alguns dos meus empregados fiquem com você para acompanhá-lo.
Jacó respondeu:
— Não é preciso. Eu só quero conquistar a amizade do meu patrão.
Naquele dia Esaú voltou pelo mesmo caminho para a região de Edom. Jacó, por sua vez, foi para Sucote. Ali construiu uma casa para si e abrigos para o gado. Por isso puseram naquele lugar o nome de Sucote.
Assim, Jacó voltou da Mesopotâmia para Canaã; ele chegou são e salvo à cidade de Siquém e armou o seu acampamento ali perto. Por cem barras de prata comprou terras dos filhos de Hamor, o pai de Siquém, e nelas armou o seu acampamento. Ali ele construiu um altar e pôs nele o nome de El, o Deus de Israel.

GÊNESIS 33:01-20

                                         
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TEOLOGIA - A BONDADE DE DEUS PARA COM ISRAEL (1)

TEOLOGIA
Leitura
A BONDADE DE DEUS PARA COM ISRAEL (1)

Aleluia!
Deem graças ao SENHOR,
porque ele é bom
e o seu amor dura para sempre.
Quem pode contar
todas as coisas maravilhosas
que ele tem feito?
Quem pode louvá-lo como ele merece?
Felizes são aqueles que vivem
uma vida correta,
aqueles que sempre fazem o que é certo!

Lembra de mim, ó SENHOR,
quando abençoares o teu povo;
e, quando o libertares,
liberta-me também a mim.
Deixa que eu veja o teu povo progredir
e que eu tome parte
na felicidade da tua nação,
na alegria daqueles que pertencem a ti.

Nós temos sido maus e perversos;
pecamos como os nossos antepassados
pecaram.
Quando estavam no Egito,
eles não entenderam
os feitos maravilhosos de Deus.
Esqueceram que muitas vezes
ele havia mostrado o seu amor por eles,
e eles se revoltaram perto do mar,
o mar Vermelho.
Mas, para mostrar o seu grande poder,
ele os salvou, como havia prometido.
O SENHOR Deus deu ordem,
e o mar Vermelho secou;
ele fez com que eles o atravessassem
como se estivessem pisando terra seca.
Ele os livrou
das mãos daqueles que os odiavam;
ele os salvou dos seus inimigos.
As águas cobriram os inimigos;
não escapou nem um.
Então o seu povo acreditou
nas promessas de Deus
e cantou louvores a ele.

Mas logo esqueceram
o que Deus tinha feito
e agiram sem esperar o seu conselho.
No deserto, eles se deixaram levar
pelos seus desejos
e puseram Deus à prova.
Então ele deu o que pediram,
mas lhes mandou também
uma doença terrível.

Ali, no seu acampamento,
eles ficaram com inveja de Moisés
e também de Arão, o sacerdote
dedicado ao serviço do SENHOR.
Então a terra se abriu e engoliu Datã;
Abirão e a sua família
também foram engolidos.
Fogo desceu sobre os seguidores deles
e queimou aquela gente má.

No monte Sinai os israelitas fundiram
um bezerro de ouro
e adoraram aquele ídolo
que haviam feito.
Trocaram a glória de Deus
pela imagem de um animal
que come capim.
Eles esqueceram de Deus,
o seu Salvador,
que havia feito coisas maravilhosas
no Egito.
Que coisas extraordinárias
Deus fez ali!
Que coisas espantosas fez
no mar Vermelho!
Depois Deus disse que ia destruir
os israelitas;
porém Moisés, o seu servo escolhido,
enfrentou Deus
e não deixou que a sua ira
os destruísse.

SALMO 106:01-23

                                         
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VIRTUDES - NA OBJETIVA

VIRTUDES
Leitura
NA OBJETIVA

As coisas andam mudando.

E tudo se acelera.
Dentro e fora de mim, nada é mais igual.
E não me falta inspiração para ser diferente.
Fazer diferente.
Sentir diferente.
Pensar e enxergar.
Enfim, executar.
Lá atrás, me tiravam o foco.
E agora a objetiva está aqui.
Voltada para mim.
Sem desfocar.
Nos desejos novos e mais sabidos.
Na sapiência consciente.
De ser mais de mim.
Em tudo o que é meu.

Mônica Kikuti