VIRTUDES
Leitura:
ATRÁS DA CORTINA
A subjetividade concede e retira encantos.
O que é bom e o que é ruim?
O que é bonito e o que é feio?
O que é meio e o que é inteiro?
Atrás da cortina, não se vê o todo.
O vulto não se mostra, enquanto há quem se esconda.
Esculpi tantos desejos naquelas máscaras.
E elas tomaram suas próprias faces.
Etéreas e apaixonantes.
Fugazes e contraditórias.
Estúpidas e condescendentes.
Atrás da cortina, uma névoa de alguém que não conheço.
E me entristeço.
As máscaras, com suas vontades próprias, já não me obedecem, embora eu sempre soubesse que nunca teria controle sobre elas.
E elas não se descortinam.
Não se desintegram.
Subjetivamente, há desejos improváveis.
Que não se desintegram.
Atrás da cortina, há luz.
Uma luz que ainda brilha.
Que traz esperança para os dias de trevas.
E que ilumina as faces esculpidas.
Nos desejos etéreos.
Subjetivamente, meus.
O que é bom e o que é ruim?
O que é bonito e o que é feio?
O que é meio e o que é inteiro?
Atrás da cortina, não se vê o todo.
O vulto não se mostra, enquanto há quem se esconda.
Esculpi tantos desejos naquelas máscaras.
E elas tomaram suas próprias faces.
Etéreas e apaixonantes.
Fugazes e contraditórias.
Estúpidas e condescendentes.
Atrás da cortina, uma névoa de alguém que não conheço.
E me entristeço.
As máscaras, com suas vontades próprias, já não me obedecem, embora eu sempre soubesse que nunca teria controle sobre elas.
E elas não se descortinam.
Não se desintegram.
Subjetivamente, há desejos improváveis.
Que não se desintegram.
Atrás da cortina, há luz.
Uma luz que ainda brilha.
Que traz esperança para os dias de trevas.
E que ilumina as faces esculpidas.
Nos desejos etéreos.
Subjetivamente, meus.