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segunda-feira, 18 de maio de 2015

leitura - segurança em deus

Teologia
leitura
segurança em deus
        O SENHOR Deus é a minha luz
e a minha salvação;
de quem terei medo?
O SENHOR me livra de todo perigo;
não ficarei com medo de ninguém.

Quando os maus, os meus inimigos,
me atacam
e procuram me matar,
são eles que tropeçam e caem.
Ainda que um exército inteiro
me cerque,
não terei medo;
ainda que os meus inimigos
me ataquem,
continuarei confiando em Deus.

A Deus, o SENHOR, pedi uma coisa,
e o que eu quero é só isto:
que ele me deixe viver na sua casa
todos os dias da minha vida,
para sentir, maravilhado,
a sua bondade
e pedir a sua orientação.
Em tempos difíceis,
ele me esconderá no seu abrigo.
Ele me guardará no seu Templo
e me colocará em segurança
no alto de uma rocha.
Assim vencerei os inimigos
que me cercam.
Com gritos de alegria, oferecerei
sacrifícios no seu Templo;
eu cantarei e louvarei
a Deus, o SENHOR.
Ó SENHOR, ouve-me quando eu te chamar!
Tem compaixão de mim e responde-me.
Tu disseste: “Venha me adorar.”
Eu respondo: “Eu irei te adorar,
ó SENHOR Deus.”
Não te escondas de mim.

Não fiques irado comigo;
não rejeites este teu servo.
Ó Deus, meu libertador,
tu tens sido a minha ajuda;
não me deixes, não me abandones.
Ainda que o meu pai e a minha mãe
me abandonem,
o SENHOR cuidará de mim.

Ó SENHOR Deus, ensina-me
a fazer a tua vontade
e guia-me por um caminho seguro,
pois os meus inimigos são muitos.
Não me entregues nas mãos
desses inimigos,
que dizem mentiras contra mim
e me ameaçam com violência.

Estou certo de que verei,
ainda nesta vida,
o SENHOR Deus mostrar a sua bondade.
Confie no SENHOR.
Tenha fé e coragem.
Confie em Deus, o SENHOR. 
Salmo 27


sábado, 16 de maio de 2015

LEITURA - PROTEÇÃO CONTRA OS INIMIGOS

TEOLOGIA
LEITURA
PROTEÇÃO CONTRA OS INIMIGOS
   Ao mestre de canto. Salmo de Davi.
1.Ouve, ó Deus, a minha voz nas minhas perplexidades; preserva-me a vida do terror do inimigo.
2.Esconde-me da conspiração dos malfeitores e do tumulto dos que praticam a iniqüidade,
3.os quais afiam a língua como espada e apontam, quais flechas, palavras amargas,
4.para, às ocultas, atingirem o íntegro; contra ele disparam repentinamente e não temem.
5.Teimam no mau propósito; falam em secretamente armar ciladas; dizem: Quem nos verá?
6.Projetam iniqüidade, inquirem tudo o que se pode excogitar; é um abismo o pensamento e o coração de cada um deles.
7.Mas Deus desfere contra eles uma seta; de súbito, se acharão feridos.
8.Dessarte, serão levados a tropeçar; a própria língua se voltará contra eles; todos os que os vêem meneiam a cabeça.
9.E todos os homens temerão, e anunciarão as obras de Deus, e entenderão o que ele faz.
10.      O justo se alegra no SENHOR e nele confia; os de reto coração, todos se gloriam.
SALMO 64


SOCIOLOGIA - trabalho em equipe faz toda diferença

sociologia
trabalho em equipe faz toda diferença
        Você faz a diferença?
Na vida podemos ser escultor ou escultura.
Qual é a sua escolha?

"Fazer a diferença" é dar aquela contribuição única, no momento certo, que gera os resultados esperados.
Em uma reunião de negociação, as pessoas caminham para um impasse. As condições oferecidas pelos compradores são inaceitáveis pelos vendedores, que vão perder dinheiro no curto prazo. Naquele momento, você apresenta um argumento que compensa a pequena perda imediata, com ganhos substanciais no médio prazo. Fica claro que aquela é a melhor solução para todos. A negociação entra num estágio de "ganha – ganha" e logo o contrato está assinado. Naquele momento, sua iniciativa e visão ampliada fizeram a diferença.
Num trabalho comunitário, por exemplo servindo refeições, a fila está enorme, as pessoas estão reclamando, os que servem estão desorganizados e perdidos. Aí entra você e com poucas palavras e muita competência, encoraja os colaboradores e rapidamente organiza tudo, acabando com as filas e garantindo que cada um tenha sua refeição. Você causou encantamento. Naquele momento, só você tinha a competência para resolver aquela situação. Uma ação era necessária e você não se omitiu. Você disse as palavras de estímulo que incentivaram cada um a dar o melhor de si. Você orientou sobre quem faz o que e em que seqüência. Naquele momento você fez a diferença.
Quem não faz diferença passa desapercebido, talvez não atrapalhe, mas com certeza não contribui. Quem não faz diferença é apenas um rosto oculto e enevoado no meio de uma multidão de desconhecidos.
Fazer a diferença significa muitas coisas, por exemplo:
  • Direcionar os seus potenciais e talentos a serviço de uma empresa, entidade ou causa
  • Comprometer-se com os resultados que precisam ser alcançados, com um sentido claro de prioridades, de prazos e finalização
  • Assumir a liderança de uma atividade, coordenando os esforços de muitos para assegurar o atingimento de objetivos
  • Comunicar-se com clareza, equilibrando o falar com firmeza com o ouvir ativamente
  • Tomar a dianteira, assumindo iniciativas, quando há paralisia
  • Correr os riscos de oferecer a "mão amiga", mesmo quando isto não foi solicitado
  • Saber trabalhar em equipe, integrando as necessidades de brilhar individualmente com a construção de uma belíssima constelação
  • Saber planejar para que as idéias se transformem efetivamente em realidades concretas e palpáveis
Fazer a diferença é dar aquela contribuição única, no momento certo, que gera os resultados esperados. A pergunta básica é: você quer fazer a diferença? (muitos não querem, pois é muito mais fácil!). Se você quer, então estabeleça as suas metas.
O Terapeuta Jeff Binder, Presidente da Living Light Essences, do Canadá, estruturou o "Sistema de Cura" (Healing System), que tem como primeiro estágio o estabelecimento de suas metas. A meta é um resultado futuro que você quer alcançar. Segundo Jeff, algumas das características de uma "boa" meta são:
  • Tempo do verbo no presente: escreva a meta como se ela de fato já estivesse ocorrendo. É melhor "estou gozando de ótima saúde física" que "pretendo melhorar desta gastrite"
  • Linguagem positiva: evite o "não". Escreva "eu me lembro de todos meus compromissos" ao invés de "eu não quero esquecer meus compromissos"
  • Ser clara, precisa e objetiva: ao invés de redigir "sou um bom profissional", é melhor escrever "ocupo um cargo de gerência em minha empresa". Isto possibilita a você mensurar o progresso
  • Precisa ser realista e atingível: se tenho um cargo inicial numa empresa, ter uma meta de comprar um iate de US$ 2 milhões não é realista, pelo menos no curto prazo. Não há nada de errado em querer metas ambiciosas, mas lembre-se de dar um passo de cada vez, pois caso contrário o risco de se perder no meio do caminho é grande
  • Deve ter um prazo associado: toda meta deve ter um prazo, que seja realista. Caso contrário, você cai na armadilha "algum dia vou começar a fazer caminhadas matinais"
  • Deve estabelecer a maneira pela qual você quer atingir sua meta: procure colocar a maneira pela qual quer agir. Considere palavras como "calmamente", "harmoniosamente", "prazeirosamente"
  • Direcionada a um propósito saudável: metas que sejam condenáveis éticamente, ou que prejudiquem outras pessoas acabam tendo finais tristes. Não invista nisto
  • Estar motivado/ ser desafiadora: a meta deve trazer em si a alegria, a energia (tesão), para que eu possa mobilizar toda a minha vontade para a sua realização
  • Poucas metas: não comece seu plano com muitas metas simultâneas
  • Visualize sua meta: com figuras, retratos ou símbolos do que quer alcançar
  • Escreva e assine: é fundamental assumir o compromisso consigo mesmo, escrevendo e assinando
Alguns exemplos de metas de quem faz a diferença:
  • Nossa empresa alcança agora harmoniosamente o sucesso financeiro em todas as suas operações, em alinhamento com sua missão estratégica
  • Estou gerando com alegria neste próximo período de 12 meses dinheiro suficiente para a aquisição de uma casa de campo
  • Tendo concluído meu curso, estou ocupando um cargo de Gerência de Departamento em nossa empresa
SEGUNDA E ÚLTIMA PARTE DO ARTIGO
Você faz a diferença?
Conhecer bem o "porto de saída" e fazer seu plano de ação
é o próximo passo para fazer a diferença!
"Fazer a diferença" é dar aquela contribuição única, no momento certo, que gera os resultados esperados. As metas a atingir são um referencial básico. As metas são nossos sonhos impregnados de intenção de realização. Agora temos que "construir os alicerces", que são a nossa competência.
Conhecer-se é a base desta etapa. Quem sou eu? Esta é uma pergunta perturbadora para muitos, pois nos remete à essência do nosso ser. Neste mundo em que todos ansiamos por mais qualidade de vida junto com sermos fortes e competentes, conhecer nossos potenciais e áreas a serem melhoradas é fundamental.
Cada um de nós trás um conjunto único de características: a nossa forma de pensar, de sentir e de agir é única. E precisamos conhecer isto muito bem, na busca de nossas metas, na busca de fazer a diferença.
Para você se conhecer, avalie como observador imparcial os diversos papéis que exerce: pai ou mãe, filho, irmão, tio, amigo, chefe, aluno, professor, esportista, pintor, músico, etc. Por que você exerce estes papéis, o que te levou a cada um deles? Considere o que você realmente gosta de fazer e aquilo que faz por obrigação, por "usos e costumes" ou por "sugestão/ imposição" de outros.
Penetre agora nas diversas dimensões de seu ser: você tem uma dimensão física, o seu corpo material. Você também tem um dimensão emocional e espiritual. Procure ver o que existe de potenciais e de dificuldades em cada uma destas dimensões. Analise sua vida de relacionamentos e sua carreira profissional. Como vai sua vida financeira, social e comunitária?
Se você fizer todos estes questionamentos de forma estruturada, vai ficar cada vez mais claro quais são seus desafios de competência e seus potenciais, os que você já está utilizando e os que ainda estão adormecidos. Com a meta você tem o "porto de destino". Com estas análise ficará claro o "porto de saída".
Mais uma "dica" para quem quer fazer a diferença: Não seja muito apressado nesta busca! Nós estamos sempre descobrindo dimensões novas do nosso ser. Não acredite muito quando alguém lhe disser que você não tem potencial para determinada coisa: na realidade, os nossos potenciais são probabilidades de no futuro colocarmos em ação tudo o que está dentro de nós. E esta é uma imensa e inexplorada área. Portanto, confie em sua intuição e ... vá em frente!
Temos metas claras e o ponto de partida. Agora é a hora de planejar cada passo. Amyr Klink, o grande navegador, disse que seu grande medo é o "não partir". Este é o grande risco.
Ao planejar suas ações considere bem que você está entre as polaridades "onde estou hoje" e "para onde quero ir". Considere no seu planejamento as atividades que você já realiza, as que vai terminar e as que vai iniciar. Procure sentir se seu plano é viável, se você tem o tempo e os recursos financeiros, tecnológicos e materiais para iniciar esta jornada. Ajuste suas ações para que seu plano seja viável.
Eu gosto muito da imagem de cada um dos dedos da mão, onde temos os referenciais para estabelecer e redigir bem nossas ações:
  • Polegar: é a ação, representada por um verbo
  • Indicador: é aquilo que pretendemos alcançar
  • Médio: é a situação atual, onde estamos hoje, o porto de partida
  • Anular: representa o nosso compromisso, o resultado mensurável que queremos alcançar
  • Mínimo: é o prazo, a data final para alcançar a meta
Alguns exemplos desta redação:
  • Começar um curso de informática, com carga de quatro horas por semana e o compromisso de um domínio básico de processador de texto e Internet no prazo de oito semanas.
  • Aumentar a base de clientes do meu negócio próprio, hoje restrita a minha cidade, para uma atuação estadual, dentro de quatro meses.
  • Aumentar o tempo de lazer com meus amigos, hoje muito reduzido, para dois sábados por mês, iniciando de imediato como atividade permanente.
Há mais de dois séculos, o grande pensador alemão Goethe disse que quando nós realmente nos comprometemos com uma decisão, o Universo inteiro conspira para que dê certo. Se você quer fazer a diferença, para valer, então dará certo!
http://www.guiarh.com.br/p97.htm


sexta-feira, 15 de maio de 2015

LEITURA - Conte-me um sonho impossível e falarei com deus...

Teologia
leitura
Conte-me um sonho impossível e falarei com deus...

O maior segredo de um cristão vencedor é nunca recuar, não aceitar jamais olhar para trás. Foi nesse propósito que o povo de Israel recebeu em Mispa o livramento de um de seus piores inimigo de toda a sua história – os filisteus. Sob a orientação do profeta Samuel o povo de Israel se reuniu em Mispa, que significa Torre de Vigia, e ali a multidão aguardava a orientação do profeta.
     É interessante quando observamos que todas as vezes que uma pessoa pedia socorro a Deus, o Senhor não dava o socorro, Ele enviava o profeta para dar a direção do que deveria ser feito para que a resposta viesse dos céus. Logo que o povo se reuniu em Mispa, os príncipes dos filisteus reuniram seus exércitos para atacá-los (I Samuel 7:7).
      O povo de Deus estava acuado, cercado pelos príncipes dos filisteus. O povo de Israel teve medo. A situação do povo de Israel naquele momento era como a situação de uma mãe que se vê cercada pela barreira terrível do vício das drogas, que entrando em sua família, têm causado sofrimento insuportável, danos irreparáveis.
      É como o pai de família que ficou desempregado e não sabe o que fazer para colocar o alimento dentro de casa. O povo de Deus se e
ncontrava num cerco, diante de uma muralha terrível e intransponível aos olhos humanos.
      Em Mispa, o profeta Samuel apresentou a Deus o clamor do povo. Ele apresentou no altar um cordeiro novo que ainda mamava. O profeta conhece o caminho do milagre que é o sacrifício. O sacrifício 
gera
milagres! Samuel apresentou no altar o holocausto (I Samuel 7:9). Samuel sacrificou e clamou. Observe o detalhe: Ele sacrificou e depois clamou. Parece muito com Elias quando enfrentou 850 feiticeiros no monte Carmelo.
      Primeiro o profeta Elias preparou o altar; depois ele sacrificou;
 para só então ele clamar (I Reis 18:30-38). A Palavra de Deus diz que o Senhor não ouvirá gritos vazios (Jó 35:13).
       O que são gritos vazios? São orações feitas apenas com palavras, sem ação, sem sacrifício. Há um ditado antigo que diz: Quem quer faz (sacrifica), quem não quer fala (ora).
       O profeta Samuel sacrificou o cordeiro e clamou. Deus
atendeu o pedido de Samuel e destruiu os inimigos do povo de Deus. E ali Samuel colocou uma pedra, pedra da gratidão a Deus e chamou aquela pedra de Ebenézer – “Até aqui nos ajudou o Senhor” (I Samuel 7:10-12).
        O ingrato registra o que Deus fez por ele na areia, e no outro dia, no primeiro dia depois de receber, é desfeito tudo aquilo que Deus fez por ele, porque ele, ingrato, esquece o que Deus fez, e assim, anula a ação de Deus em sua vida.
        O grato a Deus é diferente. Esse escreve o que o Senhor faz por ele numa pedra, num memorial que nunca se apagará! 

http://www.tvreino.com.br/veja-mais/17166---CONTE-%E2%80%93-ME-UM-SONHO--IMPOSSIVEL,-FALAREI-COM-DEUS-E-ELE-REALIZARA-O-SEU-SONHO-...

leitura - EBENÉZER!!!

Teologia
leitura
ebenézer

O que significa a palavra “Ebenézer”? Onde aparece na Bíblia?


A palavra hebraica “Ebenézer” literalmente significa “pedra de Ajuda” e aparece três vezes na Bíblia. Veja as referências abaixo:
Ebenézer é o nome de uma aldeia de Efraim onde os filisteus derrotaram os israelitas. (Dicionário da Bíblia de Almeida):
“Veio a palavra de Samuel a todo o Israel. Israel saiu à peleja contra os filisteus e se acampou junto a Ebenézer; e os filisteus se acamparam junto a Afeca.” (1 Samuel 4:1 RA).
“Os filisteus tomaram a arca de Deus e a levaram de Ebenézer a Asdode.” (1 Samuel 5:1 RA).
Mais tarde os israelitas venceram os filisteus e levantaram uma pedra, a qual chamaram de Ebenézer:
“Tomou, então, Samuel uma pedra, e a pôs entre Mispa e Sem, e lhe chamou Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o SENHOR.” (1 Samuel 7:12 RA).
Portanto, Ebenézer é também o nome dado a uma pedra memorial erigida por Samuel para marcar o local onde Deus ajudou Israel a derrotar os filisteus ao norte de Jerusalém. (Léxico de Português Hebraico STRONGS).
É interessante o jogo de palavras e seu significado.
Primeiramente, os filisteus derrotaram os Israelitas próximo à aldeia de EBENÉZER (Pedra de Ajuda). O Senhor não pode ser “pedra de ajuda” para o seu povo porque estavam agindo sem fé e de forma desobediente.
Depois de algum tempo, após arrependimento sincero, Deus pode ser uma “pedra de ajuda” para o seu povo, dando-lhes a vitória sobre os inimigos Filisteus. Então Samuel declarou: “até aqui nos ajudou o Senhor”. Ou seja, até aqui o Senhor foi nossa “pedra de ajuda”.
Atualmente, a expressão EBENÉZER é mais utilizada entre os cristãos com este último significado “até aqui nos ajudou o Senhor”, mas o sentido literal é “pedra de ajuda”.

http://biblia.com.br/perguntas-biblicas/biblia/o-que-significa-a-palavra-ebenezer-onde-aparece-na-biblia/

leitura - Guerra contra os filisteus

teologia
Leitura:
Guerra contra os filisteus
Saul já era adulto quando se tornou rei e governou o povo de Israel dois anos. Ele escolheu três mil israelitas e mandou todos os outros de volta para casa. Dois mil estavam na cidade de Micmás e na região montanhosa de Betel. Mil homens ficaram com o seu filho Jônatas, na cidade de Gibeá, no território da tribo de Benjamim.
Jônatas matou o comandante filisteu, em Geba, e os filisteus ficaram sabendo disso. Aí Saul mandou mensageiros para tocarem corneta por todo o país, chamando os hebreus para a guerra. E todo o povo ouviu esta mensagem: “Saul matou o comandante dos filisteus, e agora eles estão com ódio dos israelitas.” Então o povo respondeu ao chamado e foi juntar-se a Saul, em Gilgal.
Os filisteus se reuniram para lutar contra os israelitas. Eles tinham trinta mil carros de guerra, seis mil cavaleiros e tantos soldados quantos os grãos de areia da praia do mar. Foram até Micmás, a leste da cidade de Bete-Avém, e acamparam ali. Os israelitas perceberam que estavam sem saída e numa situação muito difícil. Alguns se esconderam em cavernas e em buracos, e outros, entre rochas, em covas e em poços. Outros ainda atravessaram o rio Jordão e foram para as terras de Gade e de Gileade.
Saul havia ficado em Gilgal, e o povo dali estava apavorado. Seguindo as instruções de Samuel, Saul esperou sete dias, mas Samuel não foi até lá. E o povo começou a abandonar Saul e sair dali. Então Saul lhes disse:
— Tragam os animais para o sacrifício que é completamente queimado e para as ofertas de paz.
Ele ofereceu o sacrifício, e, quando estava terminando, Samuel chegou. Saul foi ao encontro dele, para o cumprimentar, mas Samuel disse:
— O que foi que você fez?
Saul respondeu:
— Eu percebi que o povo estava me abandonando e indo embora. Você também não veio como havia prometido, e os filisteus já estavam reunidos em Micmás. Aí eu pensei: “Os filisteus vão descer a Gilgal para me atacar, e eu ainda não tentei conseguir a ajuda de Deus, o SENHOR.” Então achei que tinha de oferecer o sacrifício.
— O que você fez foi uma loucura! — respondeu Samuel. — Você não obedeceu à ordem do SENHOR, nosso Deus. Se tivesse obedecido, ele teria deixado que você e os seus descendentes governassem o povo de Israel para sempre. Mas agora você não continuará a governar. Você desobedeceu ao SENHOR, e por isso ele vai encontrar um homem do tipo que ele quer e o fará chefe deste povo.


1Samuel 13.1-14