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quinta-feira, 14 de maio de 2015

LEITURA - controle glicêmico e excesso de mortalidade em diabéticos tipo 1

SAÚDE
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NEJM: controle glicêmico e excesso de mortalidade em diabéticos tipo 1
O risco aumentado de morte por qualquer causa e por doenças cardiovasculares é desconhecido entre os diabéticos tipo 1 de acordo com os vários níveis de controle glicêmico apresentados pelos pacientes. Foi realizado um estudo observacional para determinar o risco de morte de acordo com o nível de controle glicêmico em uma população sueca de pacientes com diabetes tipo 1.
O trabalho foi publicado pelo The New England Journal of Medicine (NEJM) e incluiu pacientes com diabetes tipo 1 registrados no Swedish National Diabetes Register após 1° de janeiro de 1998. Para cada paciente, cinco controles foram selecionados aleatoriamente da população geral e combinados de acordo com idade, sexo e município em que viviam. Pacientes e controles foram acompanhados até 31 de dezembro de 2011, através do Swedish Register for Cause-Specific Mortality.
A média de idade dos pacientes com diabetes e dos controles no início do estudo foi de 35,8 e 35,7 anos, respectivamente, e 45,1% dos participantes em cada grupo eram mulheres. O tempo médio de acompanhamento nos grupos de diabetes e controle foi de 8,0 e 8,3 anos, respectivamente. No geral, 2.701 de 33.915 pacientes com diabetes (8,0%) morreram, em comparação com 4.835 de 169.249 controles (2,9%) (taxa de risco ajustada, 3,52; intervalo de confiança [IC] de 95%, 3,06-4,04).
As taxas correspondentes de morte por todas as causas e por causas cardiovasculares foram de 2,7% e 0,9% (taxa de risco ajustada, 4,60; IC 95%, 3,47-6,10). As taxas de risco multivariado ajustadas para morte por qualquer causa, de acordo com o nível de hemoglobina glicada para pacientes com diabetes, em comparação com os controles, foi de 2,36 (IC 95%, 1,97-2,83) para um nível de hemoglobina glicada de 6,9% ou inferior (≤52 mmol/mol), 2,38 (IC de 95%, 2,02-2,80) para um nível de 7,0 a 7,8% (53 a 62 mmol/mol), 3,11 (IC de 95%, 2,66-3,62) para um nível de 7,9 a 8,7% (63-72 mmol/mol), 3,65 (IC de 95%, 3,11-4,30) para um nível de 8,8 a 9,6% (73 a 82 mmol/mol) e 8,51 (IC de 95%, 7,24-10,01) para um nível de 9,7% ou superior (≥83 mmol/mol). A correspondência para as taxas de risco de morte por causas cardiovasculares foram 2,92 (IC 95%, 2,07-4,13), 3,39 (IC 95%, 2,49-4,61), 4,44 (IC 95%, 3,32-5,96), 5,35 (IC 95%, 3,94-7,26), e 10,46 (IC 95%, 7,62-14,37).
Este estudo observacional com base em registros médicos concluiu que os pacientes com diabetes tipo 1 e um nível de hemoglobina glicada de 6,9% ou menor tinham um risco de morte por qualquer causa ou por causas cardiovasculares que era duas vezes maior que o risco de morte dos controles.
Fonte: The New England Journal of Medicine (NEJM), de 20 de novembro de 2014
NEWS.MED.BR, 2014. NEJM: controle glicêmico e excesso de mortalidade em diabéticos tipo 1. Disponível em: http://www.news.med.br/p/medical-journal/585427/nejm-controle-glicemico-e-excesso-de-mortalidade-em-diabeticos-tipo-1.htm
http://saudesauda.blogspot.com.br/2015/05/saudeleitura-nejm-controle-glicemico-e.html       

                                         

LEITURA - FDA aprova novo tratamento para a retinopatia diabética em pacientes com edema macular diabético

SAÚDE
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FDA aprova novo tratamento para a retinopatia diabética em pacientes com edema macular diabético
A Food and Drug Administration (FDA), dos EUA, ampliou o uso aprovado para o Eylea (aflibercept), injeção para tratar a retinopatia diabética em pacientes com edema macular diabético. O medicamento já era aprovado para o tratamento de pacientes com degeneração macular úmida relacionada à idade (degeneração neovascular ou DMRI), uma das principais causas de perda de visão em americanos com sessenta anos ou mais.
A retinopatia diabética (RD) é uma doença ocular diabética, sendo a principal causa de cegueira em adultos nos Estados Unidos. De acordo com o Centers for Disease Control and Prevention, dos EUA, a diabetes (tipo 1 e tipo 2) afeta mais de 29 milhões de pessoas nos Estados Unidos e é a principal causa de cegueira entre pessoas com idades entre 20 e 74 anos. Em 2008, 33% dos adultos diabéticos com 40 anos ou mais tinham alguma forma de RD. Em alguns casos de RD com edema macular diabético (DME), novos vasos sanguíneos anormais crescem na superfície da retina. A severa perda de visão ou cegueira podem ocorrer se os novos vasos sanguíneos se rompem.
Esta nova aprovação de uso para o Eylea (aflibercept) fornece aos pacientes com retinopatia diabética e edema macular diabético outra terapia para tratar esta complicação que prejudica a visão.
Eylea é administrado através de uma injeção no olho, uma vez por mês para as primeiras cinco injeções e, em seguida, uma vez a cada dois meses. O medicamento é usado junto com as demais intervenções apropriadas para controlar o açúcar no sangue, a pressão arterial e o colesterol.
A segurança e eficácia de Eylea para tratar a RD em pacientes com DME foram avaliadas em 679 participantes em dois estudos clínicos, nos quais os participantes foram aleatoriamente designados para receber Eylea ou fotocoagulação macular a laser, um tratamento à base de laser usado para queimar pequenas áreas da retina. Na semana 100, os participantes tratados com Eylea apresentaram melhora significativa na severidade de sua RD, em comparação com os pacientes que não receberam Eylea.
Os efeitos colaterais mais comuns associados com Eylea incluem hemorragia conjuntival, dor nos olhos, catarata, aumento da pressão intraocular e descolamento do vítreo. As reações adversas graves incluem infecção dentro do olho (endoftalmite) e descolamento de retina.
Eylea é comercializado pela Tarrytown, com sede em Nova Iorque.
Fonte: FDA News Release, de 27 de março de 2015
NEWS.MED.BR, 2015. FDA aprova novo tratamento para a retinopatia diabética em pacientes com edema macular diabético. Disponível em: . Acesso em: 14 mai. 2015.
http://saudesauda.blogspot.com.br/2015/05/leitura-fda-aprova-novo-tratamento-para.html    

                                         

LEITURA - parar de fumar afeta o controle glicêmico de diabéticos?

SAÚDE
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The Lancet Diabetes & Endocrinology: parar de fumar afeta o controle glicêmico de diabéticos?
Fumar aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2. No entanto, vários estudos populacionais mostram também um risco maior de desenvolver diabetes nos primeiros três a cinco anos após a cessação do tabagismo do que em fumantes que continuam a fumar. Depois de dez a doze anos, o risco de diabetes equivale a quem nunca fumou. Pequenos estudos de coorte sugerem que o controle do diabetes deteriora temporariamente durante o primeiro ano após parar de fumar. Em um estudo populacional, os investigadores avaliaram se parar ou não parar de fumar está associado ao controle alterado do diabetes, por quanto tempo esta associação persiste e se esta associação foi ou não mediada pela mudança de peso corporal.
Foi feito um estudo de coorte retrospectivo (01 de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2010) de fumantes adultos com diabetes tipo 2, utilizando a The Health Improvement Network (THIN), um grande banco de dados de atenção primária no Reino Unido. Foram desenvolvidos modelos de regressão multiníveis ajustados para investigar a associação entre o ato de parar de fumar, a duração da abstinência do cigarro, a mudança na HbA1c e o efeito mediador da mudança de peso corporal nesta associação.
Foram incluídos no estudo 10.692 fumantes adultos com diabetes tipo 2. Destes, 3.131 (29%) pararam de fumar e permaneceram abstinentes por pelo menos um ano. Após o ajuste para possíveis fatores de confusão, a HbA1c aumentou em 0,21% (IC 95% 0,17-0,25; p<0 1="" 95="" a="" abstin="" ano="" anos.="" ap="" aumento="" compar="" cont="" continuou="" corporal.="" da="" de="" diminuiu="" dos="" e="" este="" foi="" fumantes="" fumar.="" hba1c="" mediado="" medida="" mmol="" mol="" mudan="" n="" ncia="" no="" nuos="" o:p="" o="" parar="" pela="" peso="" primeiro="" que="" s="" tornou-se="" tr="" vel="">
No diabetes tipo 2, a cessação do tabagismo está associada à deterioração do controle da glicemia que dura cerca de três anos e esta não está relacionada ao ganho de peso corporal. Em nível populacional, este aumento temporário pode aumentar as complicações microvasculares.
O estudo foi financiado pelo National Institute for Health Research School for Primary Care Research.
Fonte: The Lancet Diabetes & Endocrinology, publicação online, de 29 de abril de 2015
NEWS.MED.BR, 2015. The Lancet Diabetes & Endocrinology: parar de fumar afeta o controle glicêmico de diabéticos?. Disponível em: .
http://saudesauda.blogspot.com.br/2015/05/saude-parar-de-fumar-afeta-o-controle.html      

                                         

LEITURA - SAÚDE: onhecendo melhor as doenças degenerativas

SAÚDE
Leitura
Conhecendo melhor as doenças degenerativas
O que são doenças degenerativas?
Doenças degenerativas são doenças que levam a uma gradual lesão tecidual de caráter irreversível e evolutivo, geralmente limitante sobre as funções vitais, principalmente as de natureza neurológica e osteomusculares. Elas são assim chamadas porque provocam a degeneração da estrutura das células e tecidos afetados e podem envolver todo o organismo: vasos sanguíneos, tecidos, ossos, visão, órgãos internos, cérebro, etc. Com o crescimento da idade média da população, as doenças degenerativas – mais comuns nos idosos – têm aumentado na sociedade.
Quais são as causas das doenças degenerativas?
As doenças degenerativas são devidas a fatores genéticos e são incentivadas por fatores externos como erros alimentares ou uma vida sedentária, por exemplo. Enquanto as doenças infecciosas e parasitárias são as principais causas de mortes em países subdesenvolvidos, as doenças degenerativas são as causas mais importantes em países desenvolvidos.
Quais são as principais doenças degenerativas?
As principais e mais comuns doenças degenerativas são: doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, osteoartrose, osteoporose, degeneração dos discos intervertebrais, diabetes, arteriosclerose, hipertensão, alguns tipos de câncer, reumatismo, artrite deformante, artrose, glaucoma.
Quais são os principais sinais e sintomas das doenças degenerativas?
Cada uma das doenças degenerativas tem suas próprias características e, dada a grande variedade delas, torna-se difícil generalizar sua sintomatologia. Contudo, a maioria compartilha o fato de conduzirem à destruição de um tipo específico de célula e de serem incuráveis. As doenças degenerativas ocorrem com mais frequência em adultos e idosos e é menos comum entre os jovens. Nelas, os órgãos comprometidos passam a funcionar mal ou param totalmente de funcionar e são levados ao definhamento. Como duram por toda a vida, as doenças degenerativas afetam muito a qualidade de vida das pessoas afetadas, criando dificuldades progressivamente maiores. Algumas delas podem ser muito devastadoras, comprometendo funções importantes como a motilidade, a respiração e a memória, por exemplo, podendo levar à morte.
Como o médico diagnostica as doenças degenerativas?
Cada uma das doenças degenerativas demanda exames complementares diferentes, mas grande número delas já pode ser diagnosticada por meio de uma detida história clínica e um exame físico bem conduzido.
Como o médico trata as doenças degenerativas?
As doenças degenerativas não têm tratamento específico e não têm cura. Os tratamentos se limitam a reduzir a velocidade da evolução da doença e minorar ou eliminar seus eventuais sintomas.
Como prevenir as doenças degenerativas?
Na maioria dos casos, não há como prevenir as doenças degenerativas. Algumas poucas podem resultar da exposição a certos agentes nocivos, como metais pesados; nesses casos, deve-se evitar o contato com esses agentes.
Como evoluem as doenças degenerativas?
Grande parte das doenças degenerativas evolui para uma piora progressiva. Algumas, como a doença de Alzheimer, por exemplo, não implicam diretamente na morte, mas outras terminam nela.
ABC.MED.BR, 2015. Conhecendo melhor as doenças degenerativas. Disponível em: .
http://saudesauda.blogspot.com.br/2015/05/saude-conhecendo-melhor-as-doencas.html        

                                         

LEITURA - O REI ESCOLHIDO POR DEUS

TEOLOGIA
Leitura
O REI ESCOLHIDO POR DESU
O SENHOR Deus disse ao meu senhor,
o rei:
“Sente-se do meu lado direito,
até que eu ponha os seus inimigos
debaixo dos seus pés.”
Ó rei, o SENHOR Deus estenderá
desde Jerusalém o poder do senhor.
“Domine os seus inimigos”
— disse o SENHOR Deus.
No dia em que o senhor, ó rei,
os combater,
o seu povo se apresentará
como voluntário.
Como o orvalho da madrugada,
os jovens se encontrarão com o senhor
nos montes sagrados.

O SENHOR Deus fez este juramento
e não voltará atrás:
“Você será sacerdote para sempre,
na ordem do sacerdócio
de Melquisedeque.”
Ó rei, Deus está do seu lado direito
e derrotará reis no dia em que se irar.
Ele julgará as nações,
cobrirá de mortos os campos de batalha
e, no mundo inteiro, derrotará reis.
No caminho, o rei beberá água
de um ribeirão
e se levantará vitorioso.
SALMO 110
                                                  

                                         

VIRTUDES- QUERO NOMES

virtudes
Leitura
Quero nomes
    
Tenho me cansado do que desagrega, só para desagregar.
O novo é visto como uma ameaça. As pessoas não acolhem, mas se encolhem nas velhas modinhas de sempre. Nas velhas conversas, no hábito hostil de não se permitir conhecer o "outro".
Tenho me cansado das aparências, de não ter tempo de ter minhas próprias impressões sobre as coisas e sobre quem não conheço, porque há um costume de sentenciar antes mesmo do primeiro contato.
Tenho tentado silenciado as vozes dos outros e ouvido mais as minhas. Estas daqui de dentro que, embora nem sempre certeiras, me dão a oportunidade de errar ou de enxergar o que ainda não tinha notado.
Tudo traz um aprendizado que nem sempre está diante dos olhos, mas está por trás do que não é tão óbvio assim.
Às vezes também sinto este embrutecimento que nos contamina, que chega no olhar de gente corriqueira ou que fica pairando no ar e é sorvido, pouco a pouco, nos dias de desalento. Eu não desejo isto para mim. Nem para você.
As pessoas não sorriem mais. Riem dos outros. Enquanto isto a miséria de espírito cresce e alimenta mais o desamor e aquela vontade de enriquecer, custe o que custar.
As pessoas não têm mais nomes ou qualidades que a gente possa apreciar. Elas são títulos, posses, cargos, nobreza ou pobreza. Entulho ou pão de ló. E é disto que a gente precisa?
Eu quero nomes.
Quero histórias.
Quero gente de verdade, que se importa com o ser humano, não com a mesquinhez do interesse fútil, mas com a nobreza dos bons sentimentos, estes que a gente tem esquecido.
Quero abraçar nos dias de frio.
Quero aperto de mão, mesmo que ela esteja gelada.
Quero flor, quero plantas.
Quero plantio de paz.
Quero paz para mim.
Quero paz para você.
E mais disto tudo.
Na vida que é tão breve.
Mas, não deve ser pequena.
Mônica Kikuti
                                                  

                                         

quarta-feira, 13 de maio de 2015

LEITURA - A CURA PELA FÉ

teologia
leitura
A cura pela fé
Cura pela Fé - A Necessidade
   
Quando as pessoas se deparam com uma doença grave ou incapacitante, elas muitas vezes consideram a cura sobrenatural ou a cura pela fé como a opção final. Nossas expectativas pela cura divina são muitas vezes colocadas em uma variedade de fontes que se apresentam como a única esperança para uma recuperação milagrosa. Algumas pessoas buscam a opção de curandeiros ou daqueles que professam ter uma "capacidade de curar". Acredita-se que objetos como lenços, ícones religiosos ou peregrinações a locais sagrados ofereçam esperança àqueles em circunstâncias desesperadoras. 
    Quando enfrentando sofrimento intenso, podemos até ser tentados a duvidar do caráter de Deus. "Por que dura a minha dor continuamente, e a minha ferida me dói, e já não admite cura? Serias tu para mim como coisa mentirosa e como águas inconstantes?" (Jeremias 15:18).
    Outros tentam encorajar-nos ao confirmar que "todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus" (Romanos 8:28). No entanto, o nosso sofrimento apresenta o nosso maior desafio à nossa fé. Em algum momento podemos até culpar a Deus por permitir que a nossa dor continuasse. Ou podemos nos perguntar: "De quanta mais fé preciso para ser curado?"
Cura pela Fé - A Lição
    Nosso sofrimento físico e emocional é ampliado quando não podemos ver algo bom como resultado da nossa doença. Quando nos concentramos no que Deus pode fazer através da nossa doença, podemos manter o nosso foco em Deus, em vez de em nossas circunstâncias difíceis. Pouco depois de conhecer Melanie, ela me convidou para jantar. Melanie tem diabetes, o que afetou a sua visão e sua mobilidade. Durante a nossa amizade de 10 anos, eu a tenho visto trazendo conforto aos outros com suas cestas cheias de conteúdo personalizado. "Eu costumava ser capaz de prepará-las em um ou dois dias, mas acho que estou ficando mais devagar", diz ela com um brilho nos olhos. "Deus nunca se apressa com nada, então aprendi a trabalhar no Seu ritmo." Há dias em que sei que os membros inchados de Melanie doem, por isso ela pausa por um momento, encostando-se em um banco para recuperar o fôlego. Seria fácil para ela escolher um assento perto da parte traseira da igreja, mas ao ver um visitante ou uma pessoa que necessita de uma palavra de encorajamento, ela vai ficar perto deles. 
    Como Jesus, Melanie ama ajudar as pessoas. Ambos estão bem familiarizados com a dor e o sofrimento. Ela machucou-se em dois diferentes acidentes de carro nos quais cinco de seus sete irmãos foram mortos. Melanie compreende a dor emocional e física que não se dissipa. No entanto, ela me lembra: "Foi-me bom ter sido afligido, para que aprendesse os teus estatutos" (Salmo 119:71). Melanie trata cada dia como um processo de aprendizagem e suas aflições como o seu maior mestre.
Cura pela Fé - O Resultado Final
    A cura é um ato de misericórdia imerecida de um Deus soberano. Nós não colocamos a fé na fé em si (ou homens ou objetos), mas sim na graça e misericórdia de Jahveh-Ropheka, "Deus, o Curador". Não há dúvida de que Jesus se preocupa profundamente conosco - Ele sofreu e morreu para que pudéssemos viver para sempre no amor de Deus. Sua cura não segue um processo que nos pareça lógico. Jesus curou os olhos dos cegos através da aplicação de lama feita de "saliva divina" (João 9:6-7)! Jesus muitas vezes foi pouco convencional, ressuscitando o filho de uma viúva por causa de compaixão, não por causa da fé dela (Lucas 7:13). A fé não é algo que precisamos "conjurar" a fim de sermos curados. Deus é quem tem controle total de cura. Independentemente do resultado, Deus está sempre com aqueles que sofrem e Ele entende sua dor e necessidade. A cruz nos lembra que Deus sempre se importa. Deus está nos oferecendo uma totalidade que é ainda mais perfeita do que a cura física ou emocional. Saúde perfeita está esperando por nós na ressurreição. "Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente" (2 Coríntios 4:16-17).

http://www.allaboutgod.com/portuguese/cura-pela-fe.htm