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quinta-feira, 14 de maio de 2015

notícias - Greve dos professores continua com 40% de adesão na região

Notícias
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Greve dos professores continua com 40% de adesão na região
Docentes realizam Assembleia Regional no Embu na quinta-feira, 14, e podem fazer manifestação na BR, segundo Apeoesp de Taboão
Após Assembleia Geral realizada na sexta-feira, 08, professores da rede estadual de SP mantêm greve. Na região, de acordo com informações da Apeoesp, sub sede Taboão da Serra, 40% continuam na adesão da paralisação.
O ato de protocolar um documento na Organização Internacional do Trabalho (OIT) contendo denúncias da questão mental e física dos professores foi abortada, segundo o professor Sérgio Brito, diretor sindical da Apeoesp, da sub sede de Taboão da Serra, porque o escritório da entidade fica em Brasília, mas os docentes estão estudando o envio do documento por e-mail.
Na região, está agendada para quinta-feira, 14, uma Assembleia Regional na praça do Coreto em Embu das Artes, a partir das 9h. “Depois da reunião, podemos seguir para travamento da Regis Bittencourt como forma de manifestação”, disse o professor Sérgio. Os professores protestaram na rodovia na quinta-feira, 07.
Mais uma Assembleia Geral será realizada na sexta-feira, 15, no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp).
Alckmin entra recurso contra liminar que garante salário integral de professor
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou nesta sexta-feira (8), que a Procuradoria Geral do Estado vai avaliar recurso contra decisão da Justiça que garantiu aos professores estaduais em greve o pagamento dos dias parados.
Na quarta-feira (6), o governador chegou a dizer que seria “prevaricação” se ele pagasse integralmente os professores que não tiveram frequência.
Para o professor Sérgio, essa é uma maneira do governador tentar enfraquecer a categoria, mas ele acredita que a decisão do Supremo será favorável aos professores, pois já existe jurisprudência.
Proposta e reivindicações
A Secretaria de Estado da Educação afirma ter dado reajuste de 45% no acumulado dos últimos quatro anos e diz que apresentou três propostas em reunião em 23 de abril, entre elas manutenção de uma “política salarial pelos próximos quatro anos com data base em 1º de julho”.
Já os professores reivindicam 75,33% para equiparação salarial com as demais categorias com formação de nível superior, além de melhores condições de trabalho. Segundo a categoria, mais de 3 mil salas de aula foram fechadas, o que provoca superlotação das salas de aula restantes.
http://www.hojeonline.com.br/greve-dos-professores-continua-com-40-de-adesao-na-regiao/ 

                                         

LEITURA - controle glicêmico e excesso de mortalidade em diabéticos tipo 1

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NEJM: controle glicêmico e excesso de mortalidade em diabéticos tipo 1
O risco aumentado de morte por qualquer causa e por doenças cardiovasculares é desconhecido entre os diabéticos tipo 1 de acordo com os vários níveis de controle glicêmico apresentados pelos pacientes. Foi realizado um estudo observacional para determinar o risco de morte de acordo com o nível de controle glicêmico em uma população sueca de pacientes com diabetes tipo 1.
O trabalho foi publicado pelo The New England Journal of Medicine (NEJM) e incluiu pacientes com diabetes tipo 1 registrados no Swedish National Diabetes Register após 1° de janeiro de 1998. Para cada paciente, cinco controles foram selecionados aleatoriamente da população geral e combinados de acordo com idade, sexo e município em que viviam. Pacientes e controles foram acompanhados até 31 de dezembro de 2011, através do Swedish Register for Cause-Specific Mortality.
A média de idade dos pacientes com diabetes e dos controles no início do estudo foi de 35,8 e 35,7 anos, respectivamente, e 45,1% dos participantes em cada grupo eram mulheres. O tempo médio de acompanhamento nos grupos de diabetes e controle foi de 8,0 e 8,3 anos, respectivamente. No geral, 2.701 de 33.915 pacientes com diabetes (8,0%) morreram, em comparação com 4.835 de 169.249 controles (2,9%) (taxa de risco ajustada, 3,52; intervalo de confiança [IC] de 95%, 3,06-4,04).
As taxas correspondentes de morte por todas as causas e por causas cardiovasculares foram de 2,7% e 0,9% (taxa de risco ajustada, 4,60; IC 95%, 3,47-6,10). As taxas de risco multivariado ajustadas para morte por qualquer causa, de acordo com o nível de hemoglobina glicada para pacientes com diabetes, em comparação com os controles, foi de 2,36 (IC 95%, 1,97-2,83) para um nível de hemoglobina glicada de 6,9% ou inferior (≤52 mmol/mol), 2,38 (IC de 95%, 2,02-2,80) para um nível de 7,0 a 7,8% (53 a 62 mmol/mol), 3,11 (IC de 95%, 2,66-3,62) para um nível de 7,9 a 8,7% (63-72 mmol/mol), 3,65 (IC de 95%, 3,11-4,30) para um nível de 8,8 a 9,6% (73 a 82 mmol/mol) e 8,51 (IC de 95%, 7,24-10,01) para um nível de 9,7% ou superior (≥83 mmol/mol). A correspondência para as taxas de risco de morte por causas cardiovasculares foram 2,92 (IC 95%, 2,07-4,13), 3,39 (IC 95%, 2,49-4,61), 4,44 (IC 95%, 3,32-5,96), 5,35 (IC 95%, 3,94-7,26), e 10,46 (IC 95%, 7,62-14,37).
Este estudo observacional com base em registros médicos concluiu que os pacientes com diabetes tipo 1 e um nível de hemoglobina glicada de 6,9% ou menor tinham um risco de morte por qualquer causa ou por causas cardiovasculares que era duas vezes maior que o risco de morte dos controles.
Fonte: The New England Journal of Medicine (NEJM), de 20 de novembro de 2014
NEWS.MED.BR, 2014. NEJM: controle glicêmico e excesso de mortalidade em diabéticos tipo 1. Disponível em: http://www.news.med.br/p/medical-journal/585427/nejm-controle-glicemico-e-excesso-de-mortalidade-em-diabeticos-tipo-1.htm
http://saudesauda.blogspot.com.br/2015/05/saudeleitura-nejm-controle-glicemico-e.html       

                                         

LEITURA - FDA aprova novo tratamento para a retinopatia diabética em pacientes com edema macular diabético

SAÚDE
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FDA aprova novo tratamento para a retinopatia diabética em pacientes com edema macular diabético
A Food and Drug Administration (FDA), dos EUA, ampliou o uso aprovado para o Eylea (aflibercept), injeção para tratar a retinopatia diabética em pacientes com edema macular diabético. O medicamento já era aprovado para o tratamento de pacientes com degeneração macular úmida relacionada à idade (degeneração neovascular ou DMRI), uma das principais causas de perda de visão em americanos com sessenta anos ou mais.
A retinopatia diabética (RD) é uma doença ocular diabética, sendo a principal causa de cegueira em adultos nos Estados Unidos. De acordo com o Centers for Disease Control and Prevention, dos EUA, a diabetes (tipo 1 e tipo 2) afeta mais de 29 milhões de pessoas nos Estados Unidos e é a principal causa de cegueira entre pessoas com idades entre 20 e 74 anos. Em 2008, 33% dos adultos diabéticos com 40 anos ou mais tinham alguma forma de RD. Em alguns casos de RD com edema macular diabético (DME), novos vasos sanguíneos anormais crescem na superfície da retina. A severa perda de visão ou cegueira podem ocorrer se os novos vasos sanguíneos se rompem.
Esta nova aprovação de uso para o Eylea (aflibercept) fornece aos pacientes com retinopatia diabética e edema macular diabético outra terapia para tratar esta complicação que prejudica a visão.
Eylea é administrado através de uma injeção no olho, uma vez por mês para as primeiras cinco injeções e, em seguida, uma vez a cada dois meses. O medicamento é usado junto com as demais intervenções apropriadas para controlar o açúcar no sangue, a pressão arterial e o colesterol.
A segurança e eficácia de Eylea para tratar a RD em pacientes com DME foram avaliadas em 679 participantes em dois estudos clínicos, nos quais os participantes foram aleatoriamente designados para receber Eylea ou fotocoagulação macular a laser, um tratamento à base de laser usado para queimar pequenas áreas da retina. Na semana 100, os participantes tratados com Eylea apresentaram melhora significativa na severidade de sua RD, em comparação com os pacientes que não receberam Eylea.
Os efeitos colaterais mais comuns associados com Eylea incluem hemorragia conjuntival, dor nos olhos, catarata, aumento da pressão intraocular e descolamento do vítreo. As reações adversas graves incluem infecção dentro do olho (endoftalmite) e descolamento de retina.
Eylea é comercializado pela Tarrytown, com sede em Nova Iorque.
Fonte: FDA News Release, de 27 de março de 2015
NEWS.MED.BR, 2015. FDA aprova novo tratamento para a retinopatia diabética em pacientes com edema macular diabético. Disponível em: . Acesso em: 14 mai. 2015.
http://saudesauda.blogspot.com.br/2015/05/leitura-fda-aprova-novo-tratamento-para.html    

                                         

LEITURA - parar de fumar afeta o controle glicêmico de diabéticos?

SAÚDE
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The Lancet Diabetes & Endocrinology: parar de fumar afeta o controle glicêmico de diabéticos?
Fumar aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2. No entanto, vários estudos populacionais mostram também um risco maior de desenvolver diabetes nos primeiros três a cinco anos após a cessação do tabagismo do que em fumantes que continuam a fumar. Depois de dez a doze anos, o risco de diabetes equivale a quem nunca fumou. Pequenos estudos de coorte sugerem que o controle do diabetes deteriora temporariamente durante o primeiro ano após parar de fumar. Em um estudo populacional, os investigadores avaliaram se parar ou não parar de fumar está associado ao controle alterado do diabetes, por quanto tempo esta associação persiste e se esta associação foi ou não mediada pela mudança de peso corporal.
Foi feito um estudo de coorte retrospectivo (01 de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2010) de fumantes adultos com diabetes tipo 2, utilizando a The Health Improvement Network (THIN), um grande banco de dados de atenção primária no Reino Unido. Foram desenvolvidos modelos de regressão multiníveis ajustados para investigar a associação entre o ato de parar de fumar, a duração da abstinência do cigarro, a mudança na HbA1c e o efeito mediador da mudança de peso corporal nesta associação.
Foram incluídos no estudo 10.692 fumantes adultos com diabetes tipo 2. Destes, 3.131 (29%) pararam de fumar e permaneceram abstinentes por pelo menos um ano. Após o ajuste para possíveis fatores de confusão, a HbA1c aumentou em 0,21% (IC 95% 0,17-0,25; p<0 1="" 95="" a="" abstin="" ano="" anos.="" ap="" aumento="" compar="" cont="" continuou="" corporal.="" da="" de="" diminuiu="" dos="" e="" este="" foi="" fumantes="" fumar.="" hba1c="" mediado="" medida="" mmol="" mol="" mudan="" n="" ncia="" no="" nuos="" o:p="" o="" parar="" pela="" peso="" primeiro="" que="" s="" tornou-se="" tr="" vel="">
No diabetes tipo 2, a cessação do tabagismo está associada à deterioração do controle da glicemia que dura cerca de três anos e esta não está relacionada ao ganho de peso corporal. Em nível populacional, este aumento temporário pode aumentar as complicações microvasculares.
O estudo foi financiado pelo National Institute for Health Research School for Primary Care Research.
Fonte: The Lancet Diabetes & Endocrinology, publicação online, de 29 de abril de 2015
NEWS.MED.BR, 2015. The Lancet Diabetes & Endocrinology: parar de fumar afeta o controle glicêmico de diabéticos?. Disponível em: .
http://saudesauda.blogspot.com.br/2015/05/saude-parar-de-fumar-afeta-o-controle.html      

                                         

LEITURA - SAÚDE: onhecendo melhor as doenças degenerativas

SAÚDE
Leitura
Conhecendo melhor as doenças degenerativas
O que são doenças degenerativas?
Doenças degenerativas são doenças que levam a uma gradual lesão tecidual de caráter irreversível e evolutivo, geralmente limitante sobre as funções vitais, principalmente as de natureza neurológica e osteomusculares. Elas são assim chamadas porque provocam a degeneração da estrutura das células e tecidos afetados e podem envolver todo o organismo: vasos sanguíneos, tecidos, ossos, visão, órgãos internos, cérebro, etc. Com o crescimento da idade média da população, as doenças degenerativas – mais comuns nos idosos – têm aumentado na sociedade.
Quais são as causas das doenças degenerativas?
As doenças degenerativas são devidas a fatores genéticos e são incentivadas por fatores externos como erros alimentares ou uma vida sedentária, por exemplo. Enquanto as doenças infecciosas e parasitárias são as principais causas de mortes em países subdesenvolvidos, as doenças degenerativas são as causas mais importantes em países desenvolvidos.
Quais são as principais doenças degenerativas?
As principais e mais comuns doenças degenerativas são: doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, osteoartrose, osteoporose, degeneração dos discos intervertebrais, diabetes, arteriosclerose, hipertensão, alguns tipos de câncer, reumatismo, artrite deformante, artrose, glaucoma.
Quais são os principais sinais e sintomas das doenças degenerativas?
Cada uma das doenças degenerativas tem suas próprias características e, dada a grande variedade delas, torna-se difícil generalizar sua sintomatologia. Contudo, a maioria compartilha o fato de conduzirem à destruição de um tipo específico de célula e de serem incuráveis. As doenças degenerativas ocorrem com mais frequência em adultos e idosos e é menos comum entre os jovens. Nelas, os órgãos comprometidos passam a funcionar mal ou param totalmente de funcionar e são levados ao definhamento. Como duram por toda a vida, as doenças degenerativas afetam muito a qualidade de vida das pessoas afetadas, criando dificuldades progressivamente maiores. Algumas delas podem ser muito devastadoras, comprometendo funções importantes como a motilidade, a respiração e a memória, por exemplo, podendo levar à morte.
Como o médico diagnostica as doenças degenerativas?
Cada uma das doenças degenerativas demanda exames complementares diferentes, mas grande número delas já pode ser diagnosticada por meio de uma detida história clínica e um exame físico bem conduzido.
Como o médico trata as doenças degenerativas?
As doenças degenerativas não têm tratamento específico e não têm cura. Os tratamentos se limitam a reduzir a velocidade da evolução da doença e minorar ou eliminar seus eventuais sintomas.
Como prevenir as doenças degenerativas?
Na maioria dos casos, não há como prevenir as doenças degenerativas. Algumas poucas podem resultar da exposição a certos agentes nocivos, como metais pesados; nesses casos, deve-se evitar o contato com esses agentes.
Como evoluem as doenças degenerativas?
Grande parte das doenças degenerativas evolui para uma piora progressiva. Algumas, como a doença de Alzheimer, por exemplo, não implicam diretamente na morte, mas outras terminam nela.
ABC.MED.BR, 2015. Conhecendo melhor as doenças degenerativas. Disponível em: .
http://saudesauda.blogspot.com.br/2015/05/saude-conhecendo-melhor-as-doencas.html        

                                         

LEITURA - O REI ESCOLHIDO POR DEUS

TEOLOGIA
Leitura
O REI ESCOLHIDO POR DESU
O SENHOR Deus disse ao meu senhor,
o rei:
“Sente-se do meu lado direito,
até que eu ponha os seus inimigos
debaixo dos seus pés.”
Ó rei, o SENHOR Deus estenderá
desde Jerusalém o poder do senhor.
“Domine os seus inimigos”
— disse o SENHOR Deus.
No dia em que o senhor, ó rei,
os combater,
o seu povo se apresentará
como voluntário.
Como o orvalho da madrugada,
os jovens se encontrarão com o senhor
nos montes sagrados.

O SENHOR Deus fez este juramento
e não voltará atrás:
“Você será sacerdote para sempre,
na ordem do sacerdócio
de Melquisedeque.”
Ó rei, Deus está do seu lado direito
e derrotará reis no dia em que se irar.
Ele julgará as nações,
cobrirá de mortos os campos de batalha
e, no mundo inteiro, derrotará reis.
No caminho, o rei beberá água
de um ribeirão
e se levantará vitorioso.
SALMO 110
                                                  

                                         

VIRTUDES- QUERO NOMES

virtudes
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Quero nomes
    
Tenho me cansado do que desagrega, só para desagregar.
O novo é visto como uma ameaça. As pessoas não acolhem, mas se encolhem nas velhas modinhas de sempre. Nas velhas conversas, no hábito hostil de não se permitir conhecer o "outro".
Tenho me cansado das aparências, de não ter tempo de ter minhas próprias impressões sobre as coisas e sobre quem não conheço, porque há um costume de sentenciar antes mesmo do primeiro contato.
Tenho tentado silenciado as vozes dos outros e ouvido mais as minhas. Estas daqui de dentro que, embora nem sempre certeiras, me dão a oportunidade de errar ou de enxergar o que ainda não tinha notado.
Tudo traz um aprendizado que nem sempre está diante dos olhos, mas está por trás do que não é tão óbvio assim.
Às vezes também sinto este embrutecimento que nos contamina, que chega no olhar de gente corriqueira ou que fica pairando no ar e é sorvido, pouco a pouco, nos dias de desalento. Eu não desejo isto para mim. Nem para você.
As pessoas não sorriem mais. Riem dos outros. Enquanto isto a miséria de espírito cresce e alimenta mais o desamor e aquela vontade de enriquecer, custe o que custar.
As pessoas não têm mais nomes ou qualidades que a gente possa apreciar. Elas são títulos, posses, cargos, nobreza ou pobreza. Entulho ou pão de ló. E é disto que a gente precisa?
Eu quero nomes.
Quero histórias.
Quero gente de verdade, que se importa com o ser humano, não com a mesquinhez do interesse fútil, mas com a nobreza dos bons sentimentos, estes que a gente tem esquecido.
Quero abraçar nos dias de frio.
Quero aperto de mão, mesmo que ela esteja gelada.
Quero flor, quero plantas.
Quero plantio de paz.
Quero paz para mim.
Quero paz para você.
E mais disto tudo.
Na vida que é tão breve.
Mas, não deve ser pequena.
Mônica Kikuti