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quinta-feira, 30 de abril de 2015

LEITURA - HERÓIS DA FÉ

TEOLOGIA
Leitura
 HERÓIS DA FÉ
A fé é a certeza de que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver. Foi pela fé que as pessoas do passado conseguiram a aprovação de Deus. É pela fé que entendemos que o Universo foi criado pela palavra de Deus e que aquilo que pode ser visto foi feito daquilo que não se vê. Sem fé ninguém pode agradar a Deus, porque quem vai a ele precisa crer que ele existe e que recompensa os que procuram conhecê-lo melhor. Foi pela fé que Noé ouviu os avisos de Deus sobre as coisas que iam acontecer e que não podiam ser vistas. Noé obedeceu a Deus e construiu uma barca em que ele e a sua família foram salvos. Assim Noé condenou o mundo e recebeu de Deus a aprovação que vem por meio da fé.
HEBREUS 11:03, 06-07
                                                  

                                         

LEITURA - PELA FÉ...

TEOLOGIA
Leitura
PELA FÉ...
Foi pela fé que Abraão, ao ser chamado por Deus, obedeceu e saiu para uma terra que Deus lhe prometeu dar. Ele deixou o seu próprio país, sem saber para onde ia. Pela fé ele morou como estrangeiro na terra que Deus lhe havia prometido. Viveu em barracas com Isaque e Jacó, que também receberam a mesma promessa de Deus. Porque Abraão esperava a cidade que Deus planejou e construiu, a cidade que tem alicerces que não podem ser destruídos.
Foi pela fé que Abraão se tornou pai, embora fosse velho demais e a própria Sara não pudesse ter filhos. Ele creu que Deus ia cumprir a sua promessa. Assim, de um só homem, que estava praticamente morto, nasceram tantos descendentes como as estrelas do céu, tão numerosos como os grãos de areia da praia do mar.
HEBREUS 11:08-12
                                                  

                                         

LEITURA - FOI PELA FÉ... ABRAÃO

TEOLOGIA
Leitura
FOI PELA FÉ... ABRAÃO
Foi pela fé que Abraão, quando Deus o quis pôr à prova, ofereceu o seu filho Isaque em sacrifício. Deus tinha prometido muitos descendentes a Abraão, mas mesmo assim ele estava pronto para oferecer o seu único filho em sacrifício. Deus lhe tinha dito: “Por meio de Isaque é que você terá descendentes.” Abraão reconhecia que Deus era capaz de ressuscitar Isaque, e, por assim dizer, Abraão tornou a receber da morte o seu filho Isaque.
HEBREUS 11:17-19
                                                  

                                         

LEITURA - FOI PELA FÉ

TEOLOGIA
Leitura
FOI PELA FÉ
Foi pela fé que os pais de Moisés, quando ele nasceu, o esconderam durante três meses. Eles viram que o menino era bonito e não tiveram medo de desobedecer à ordem do rei.
Foi pela fé que Moisés, quando já era adulto, não quis ser chamado de filho da filha de Faraó. Ele preferiu sofrer com o povo de Deus em vez de gozar, por pouco tempo, os prazeres do pecado. Ele achou que era muito melhor sofrer o desprezo por causa do Messias do que possuir todos os tesouros do Egito. É que ele tinha os olhos fixos na recompensa futura.
Foi pela fé que Moisés saiu do Egito, sem ter medo da raiva do rei, e continuou firme, como se estivesse vendo o Deus invisível. Pela fé Moisés começou o costume de celebrar a Páscoa e mandou marcar com sangue as portas das casas dos israelitas para que o Anjo da Morte não matasse os filhos mais velhos deles.
Foi pela fé que os israelitas atravessaram o mar Vermelho como se fosse terra seca. E, quando os egípcios tentaram atravessar, o mar os engoliu.
HEBREUS 11:23-29
                                                  

                                         

VIRTUDES - ME TOQUE

VIRTUDES
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ME TOQUE
Uma música apresentada.
Um intérprete que não conhecia.
Uma melodia transcendia.
Por dentro. Sem lamentos.
Não devemos nos acostumar com os mesmos sons, é verdade.
Porque música é inspiração.
Não é não?
Me mande uma música.
Me cante uma estrofe.
Me mostre uma nota.
Me toque.
Em si bemol ou fá sustenido.
Me enriqueça.
E não me esqueça.
Minha voz é melodia.
Destas que não tem fim.
E no ritmo vem.
Para alguém.
Me toque.
Me inspire.
Em fá sustenido.
Ou mi bemol.
Seja meu sol.
Mônica Kikuti
                                                  

                                         

VIRTUDES - FUGIDIA

VIRTUDES
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FUGIDIA
Um dia eu quis fugir de mim.
Havia me cansado da identidade rotineira.
Dos passeios conhecidos.
Dos pensamentos inúteis.
Tentei... mas cada tentativa de fuga era mais difícil do que ser eu.
Era uma contrariedade sufocante, como se não houvesse outra chance.
Era pegar-me ou largar-me, dentro de um calabouço que tinha nome e sobrenome.
Aceitei o desafio.
De ser como era.
Com todas as quimeras.
Embutidas em mim.
E eis que, a cada descoberta, uma novidade incerta.
Uma transformação.
Uma paixão.
De ser como eu era.
Era destino mesmo.
E me reconfortei, com todos os suspiros.
E emoções.
Confusões.
Torpores.
E dores.
Mas ainda é estranhamente melhor ser o que sou.
Sem fuga, sem medo.
Com todas as imperfeições e magnitudes.
Atitudes.
Que não me fogem mais.
Mônica Kikuti
                                                  

                                         

VIRTUDES - VIRE OS OLHOS

VIRTUDES
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VIRE OS OLHOS
    
Há uns dois anos, me mandaram um vídeo sobre gratidão e, desde então, sempre tenho observado o céu com a vontade de enxergar o inesperado. E o inesperado sempre está ali, descortinando novos desenhos, nuvens, sol ou chuva e uma amplidão de azul. Porque nenhum dia é igual ao outro. Entretanto, muitos têm levado uma vida tão robótica, que a mesmice vai minando aquela capacidade criativa, tão inspiradora, trazendo mais dissabor do que amor. Mais frio do que calor. Mais lamento que emoção.
A racionalidade tem sido palavra de ordem, com a premissa – talvez sombria – de ser o atalho para o amadurecimento. Agimos e falamos com desenvoltura, mantemos discussões acaloradas e santificamos o metodismo como o pão nosso de cada dia. Ele está ali na xícara de café com leite. Na porta de entrada do trabalho. Nas reuniões intermináveis, nas conversas (sempre) das mesmas coisas e sob os mesmos ângulos. Não há espaço para enxergar um pouco mais. É sempre o que está ali, visível, como se a gente nunca pudesse fazer uso da “visão além do alcance”. Por onde andam a imaginação e a criatividade, dupla tão dinâmica e apaixonante em nos trazer o “não manifesto” diante dos olhos? O que se pode criar dentro da gente quando tudo o que está lá parece vazio do lúdico que nos embala e nos leva para onde quisermos ir?
Assisti a um filme chamado “O Reencontro”. O personagem principal, que era escritor, disse a uma garotinha, ansiosa em criar suas próprias histórias: “Nunca deixe de procurar pelo que não está lá.” Esta frase reverbera um eco de possibilidades, estilhaçando a solidez com a qual muitos deixam passar todos os instantes da vida: a rigidez do olhar é sempre enfadonha, bloqueadora. Ela não se amplia. Não se abre para o que não está lá e nem para o que está.
E uma amiga me disse algo profundamente verdadeiro que vem sendo esquecido, dia após dia, por milhares de pessoas: “A gente tem que virar os olhos em tudo na vida!”. Virar os olhos, não para pensar “Humpt, que saco!”, mas virar os olhos para as coisas mais rotineiras, inclusive, para o céu. Virar os olhos não está estritamente ligado a apaixonar-se por alguém, sentindo borboletas no estômago, mas fazer com que estas borboletas façam outros voos diante de nós. Que elas sejam infinitas na magnitude das coisas palpáveis e não palpáveis. Que elas tragam cores e quentura para o café com leite. Para a porta de entrada do trabalho. Para as reuniões (mesmo as intermináveis). Para as conversas de sempre, mas desta vez com novas borboletas. Porque a gente tem a capacidade de criar, de imaginar, de colorir, mesmo quando o céu está nublado. Não há dia chuvoso, para quem é sol e sabe virar os olhos, virar a página e virar o inverso das coisas!
Mônica Kikuti