Este blog tem por objetivo o ensino e aprendizagem, informação, cultura, a leitura e a escrita.
terça-feira, 11 de março de 2014
segunda-feira, 10 de março de 2014
VIRTUDES - MELODIA
VIRTUDES
Melodia
E tudo vira melodia.
Melancolia.
Momentos
serenos, alegria.
Coisas
que não acabam.
Não
mudam,
Não
ultrapassam...
barreiras
criadas para afugentar
Mas que também servem para
criar.
Criaturas.
Juras.
De
amor.
VIRTUDES - NO UM A UM
VIRTUDES
No um a um
A gente pode aprender um
pouco mais sobre as coisas, deixando-se abrir para os lampejos de sabedoria,
não com aquele afã momentâneo, mas com algo que é difícil: controlar a
mente. Na semana passada acabei lendo uma frase que suscitou um rompante de
transformação. Era algo assim: “Se não há ninguém gentil, seja você a pessoa
gentil”, lembrando muito daquela outra “seja a mudança
que você quer ver no mundo”.
Era sábado, tinha acordado cedo, animada para fazer tantas coisas e ser a pessoa ainda mais gentil do planeta, sem exigir que os outros tivessem que ser – embora devessem, é verdade! Mas a vida prega peças, o destino pode ser traiçoeiro e a mão de Deus chega para fazer valer qualquer desafio.
O primeiro embate foi numa loja. Cedo tem menos gente, posso fazer tudo com calma, escolher, fazer contas, pensar no café quentinho de mais tarde ou o que quer que seja. Uhuu! E aí escolhi, pensei em tudo que pudesse, enquanto os poros exalavam gentileza, paz, amor, namastês. Na hora de pagar.... Eis que a moça, que não era a do caixa e foi alçada para atender a única cliente – aquela coisa de só passar a porcaria do cartão (acho que estou ficando irritada! rs) – começou a ensaiar um chilique, bufou na maquininha e reclamou que não aguentava mais carregar peso e um blábláblá que poderia ter me causado uma úlcera. Puxa, ninguém merece gente mal educada e, de lambuja, mau humor! Mas, numa tentativa de blindagem automática, pensei: “Não vou deixar que isto acabe com meu dia”. E ela até me deu um “bom fim de semana” e arriscou um sorrisinho de“desculpaê”.
Continuei feliz e saltitante. Até que teve a parte 2. No caminho para o meu cafezinho, um carrão, destes de rico mesmo, apareceu na metade da outra pista, querendo cruzar a avenida, sem dar sinal, abaixar o vidro filmado no último e fazer um okzinho que fosse. Que folgado! Não vou deixar passar, não!! E não deixei mesmo. Alguém foi mais gentil que eu e o carrão ficou atrás de mim. Só que uns segundos depois, tive que frear bruscamente porque um cachorrinho foi para o meio da pista. O motorista deve ter ficado muito fulo, pensei, afinal, não dei passagem e agora vou freando do nada. Uns momentos depois, o carrão emparelhou. O motorista disse-me: “Ei, sua lanterna do freio, a da esquerda, tá queimada. Você vai pegar estrada, não vai? Então é bom arrumar, ainda mais agora no feriadão”. Dei um sorriso, agradeci gentilmente aquele senhor pelo aviso inesperado, peguei o meu queixo que tinha caído no pedal do freio e voltei ao foco de ser ainda mais gentil. Final: um para Deus e um para mim. E a gente aprende com o inesperado, com os freios da vida e nas ultrapassagens dos desafios.Porque nada é por acaso
Era sábado, tinha acordado cedo, animada para fazer tantas coisas e ser a pessoa ainda mais gentil do planeta, sem exigir que os outros tivessem que ser – embora devessem, é verdade! Mas a vida prega peças, o destino pode ser traiçoeiro e a mão de Deus chega para fazer valer qualquer desafio.
O primeiro embate foi numa loja. Cedo tem menos gente, posso fazer tudo com calma, escolher, fazer contas, pensar no café quentinho de mais tarde ou o que quer que seja. Uhuu! E aí escolhi, pensei em tudo que pudesse, enquanto os poros exalavam gentileza, paz, amor, namastês. Na hora de pagar.... Eis que a moça, que não era a do caixa e foi alçada para atender a única cliente – aquela coisa de só passar a porcaria do cartão (acho que estou ficando irritada! rs) – começou a ensaiar um chilique, bufou na maquininha e reclamou que não aguentava mais carregar peso e um blábláblá que poderia ter me causado uma úlcera. Puxa, ninguém merece gente mal educada e, de lambuja, mau humor! Mas, numa tentativa de blindagem automática, pensei: “Não vou deixar que isto acabe com meu dia”. E ela até me deu um “bom fim de semana” e arriscou um sorrisinho de“desculpaê”.
Continuei feliz e saltitante. Até que teve a parte 2. No caminho para o meu cafezinho, um carrão, destes de rico mesmo, apareceu na metade da outra pista, querendo cruzar a avenida, sem dar sinal, abaixar o vidro filmado no último e fazer um okzinho que fosse. Que folgado! Não vou deixar passar, não!! E não deixei mesmo. Alguém foi mais gentil que eu e o carrão ficou atrás de mim. Só que uns segundos depois, tive que frear bruscamente porque um cachorrinho foi para o meio da pista. O motorista deve ter ficado muito fulo, pensei, afinal, não dei passagem e agora vou freando do nada. Uns momentos depois, o carrão emparelhou. O motorista disse-me: “Ei, sua lanterna do freio, a da esquerda, tá queimada. Você vai pegar estrada, não vai? Então é bom arrumar, ainda mais agora no feriadão”. Dei um sorriso, agradeci gentilmente aquele senhor pelo aviso inesperado, peguei o meu queixo que tinha caído no pedal do freio e voltei ao foco de ser ainda mais gentil. Final: um para Deus e um para mim. E a gente aprende com o inesperado, com os freios da vida e nas ultrapassagens dos desafios.Porque nada é por acaso
LEITURA - O POVO PEDE UM REI
Teologia
LEITURA
O povo pede um rei
Quando Samuel
ficou velho, pôs os seus filhos como juízes de Israel. O seu filho mais velho
se chamava Joel, e o mais novo, Abias. Eles eram juízes na cidade de Berseba.
Porém não seguiram o exemplo do pai. Estavam interessados somente em ganhar
dinheiro, aceitavam dinheiro por fora e não decidiam os casos com justiça.
Então
todos os líderes de Israel se reuniram e foram falar com Samuel, em Ramá. Eles
disseram:
— Olhe! Você
já está ficando velho, e os seus filhos não seguem o seu exemplo. Por isso,
queremos que nos arranje um rei para nos governar, como acontece em outros
países.
Samuel
não gostou do pedido deles. Então orou a Deus, o SENHOR, e ele respondeu assim:
—
Atenda o pedido do povo. Não é só você que eles rejeitaram; eles rejeitaram a
mim como Rei. Desde que eu os trouxe do Egito, eles sempre me têm abandonado e
têm adorado outros deuses. Agora estão fazendo com você o que sempre fizeram
comigo. Portanto, atenda o pedido deles. Mas avise essa gente, explicando com
toda a clareza como o rei vai tratá-los.
1Samuel 8.1-9
LEITURA - NÓS QUEREMOS UM REI
Teologia
LEITURA
Nós queremos um rei
Então Samuel
explicou ao povo tudo o que o SENHOR lhe tinha dito. Ele disse:
— O rei os
tratará assim: tomará os filhos de vocês para serem soldados; porá alguns para
servirem nos seus carros de guerra, outros na cavalaria e outros para correrem
adiante dos carros. Colocará alguns deles como oficiais encarregados de mil
soldados, e outros encarregados de cinquenta. Os seus filhos terão de cultivar
as terras dele, fazer as suas colheitas e fabricar as suas armas e equipamentos
para os seus carros de guerra. As filhas de vocês terão de preparar os perfumes
do rei e trabalhar como suas cozinheiras e padeiras. Ele tomará de vocês os
melhores campos, plantações de uvas, bosques de oliveiras e dará tudo aos seus
funcionários. Ficará com a décima parte dos cereais e das uvas, para dar aos
funcionários da corte e aos outros funcionários. Tomará também os empregados de
vocês, o melhor gado e os melhores jumentos, para trabalharem para ele. E
ficará com a décima parte dos rebanhos de vocês. E vocês serão seus escravos.
Quando isso acontecer, vocês chorarão amargamente por causa do rei que escolheram,
porém o SENHOR Deus não ouvirá as suas queixas.
Mas o povo não se importou com o
aviso de Samuel. Pelo contrário, eles disseram:
— Não adianta. Nós queremos um rei. Queremos ser como as
outras nações: queremos ter um rei para nos governar, para nos dirigir na
guerra e lutar em nossas batalhas.
Samuel ouviu o que eles disseram e
então foi e contou tudo a Deus, o SENHOR. Ele respondeu:
— Faça o que eles querem. Dê a eles
um rei.
Aí Samuel pediu a todos os homens de Israel que voltassem
para casa.
1Samuel 8.10-22
VIRTUDES - IMPOSSÍVEL
VIRTUDES
Impossível
O
possível é blindado de camadas impossíveis.
Não se mostra no todo.
Chega perto e passa.
Mas fica. Mesmo sem querer,
mas porque eu quis.
O impossível sorri.
Tem voz suave.
Se traveste de possível.
Mesmo por um triz.
Só porque eu quis.
Abre possibilidades.
Que se esvaem.
Que confundem.
Contundem.
O músculo involuntário.
Solitário.
E cheio de impossibilidades.
LEITURA - SAUL SE ENCONTRA COM SAMUEL
Teologia
Leitura
Saul se encontra com Samuel
Havia um homem chamado Quis, que era da tribo de
Benjamim. Ele era filho de Abiel, neto de Zeror, bisneto de Becorate e trineto
de Afias. Quis era rico e importante. Tinha um filho jovem e bonito, chamado
Saul. Não havia ninguém mais bonito do que ele entre todos os israelitas. Além
disso era mais alto do que todos. Quando estava no meio do povo, ele aparecia
dos ombros para cima.
E aconteceu que algumas jumentas que pertenciam a Quis, o pai de Saul, se
perderam. Então ele disse a Saul:
— Filho, leve com você um dos nossos empregados e vá procurar as jumentas.
Eles foram por toda a região montanhosa de Efraim e pela terra de Salisa,
porém não acharam as jumentas. Então procuraram na terra de Saalim, porém elas
não estavam lá. Aí procuraram no território da tribo de Benjamim, mas também
não as encontraram. Quando entraram na terra de Zufe, Saul disse ao empregado:
— Vamos voltar para casa; se não, em vez de se preocupar com as jumentas,
o meu pai vai acabar se preocupando com a gente.
O empregado respondeu:
— Espere. Nesta cidade mora um homem santo que é muito respeitado porque
tudo o que ele diz acontece. Vamos falar com ele. Talvez ele possa nos dizer
onde podemos encontrar as jumentas.
Saul perguntou:
— Se formos lá, o que vamos levar para ele? Não há comida nas nossas
sacolas, e não temos nada para lhe dar. Ou será que temos?
O empregado respondeu:
— Tenho uma pequena quantia de prata que posso dar a ele para que nos
conte onde poderemos achar as jumentas.
— É uma boa ideia! — respondeu Saul. — Vamos.
Então eles foram à cidade onde o homem santo morava. Quando estavam
subindo o morro para chegar à cidade, encontraram algumas moças que estavam
saindo para tirar água. Eles perguntaram:
— O vidente está na cidade?
(Antigamente, quando alguém queria fazer uma pergunta a Deus, costumava
dizer: “Vamos falar com o vidente.” Porque naquele tempo os profetas eram
chamados de videntes.)
— Ele está, sim! — responderam elas. —
Olhem! Ali vai ele, ali na frente. Andem depressa. Ele está entrando na cidade
porque o povo vai oferecer hoje um sacrifício no altar do monte. Assim que
entrarem na cidade, vocês o encontrarão antes que ele suba o monte para comer.
O povo não começa a comer antes que ele chegue lá, pois primeiro ele tem de
abençoar o sacrifício. Só depois é que os convidados podem comer. Subam lá
agora e logo vocês o encontrarão.
1Samuel 9.1-13
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