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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

LEITURA - DEUS, O NOSSO PROTETOR (2)

Teologia
Leitura
Deus, o nosso protetor (2)
Você fez do SENHOR Deus o seu protetor e, do Altíssimo, o seu defensor; por isso, nenhum desastre lhe acontecerá, e a violência não chegará perto da sua casa. Deus mandará que os anjos dele cuidem de você para protegê-lo aonde quer que você for. Eles vão segurá-lo com as suas mãos, para que nem mesmo os seus pés sejam feridos nas pedras. Com os pés você esmagará leões e cobras, leões ferozes e serpentes venenosas. Deus diz: “Eu salvarei aqueles que me amam e protegerei os que reconhecem que eu sou Deus, o SENHOR. Quando eles me chamarem, eu responderei e estarei com eles nas horas de aflição. Eu os livrarei e farei com que sejam respeitados. Como recompensa, eu lhes darei vida longa e mostrarei que sou o seu Salvador.”

Salmo 91.9-16
   





LEITURA - A RAINHA VASTI DESAFIA O REI XERXES

Teologia
LEITURA
A rainha Vasti desafia o rei Xerxes
Foi no tempo em que Xerxes era rei da Pérsia. A capital era Susã, e o reino se dividia em cento e vinte e sete províncias, que iam desde a Índia até a Etiópia.
No terceiro ano do seu reinado, o rei deu um banquete para todos os seus oficiais e servidores. Estavam presentes também os chefes dos exércitos da Pérsia e da Média, e os governadores, e a gente da nobreza das províncias. Durante seis meses Xerxes exibiu a todos as riquezas do seu reino e o luxo e o esplendor da sua corte.
Depois dos seis meses, o rei ofereceu nos jardins do palácio um banquete para todos os moradores de Susã, tanto os ricos como os pobres. A festa durou uma semana. O pátio estava todo enfeitado com cortinas de algodão brancas e azuis, amarradas com cordões de fino linho vermelho, que estavam presos por argolas de prata a colunas de mármore. O piso era feito de ladrilhos azuis, de mármore branco, de madrepérola e de pedras preciosas. Nesse pátio havia sofás de ouro e de prata. Os convidados tomavam as bebidas em copos de ouro, todos eles diferentes uns dos outros, e o rei mandou que o seu vinho fosse servido à vontade. Todos podiam beber o quanto quisessem; o rei havia ordenado aos empregados do palácio que servissem a todos os hóspedes quanto vinho eles quisessem.
A rainha Vasti também ofereceu no palácio real um banquete para todas as mulheres dos convidados.
No sétimo dia de banquetes, o rei já havia bebido bastante vinho e estava muito alegre. Aí ele mandou chamar os sete eunucos que eram os seus servidores particulares. Eles se chamavam Meumã, Bizta, Harbona, Bigtá, Abagta, Zetar e Carcas. O rei ordenou que eles fossem buscar a rainha Vasti e que ela viesse com a coroa de rainha na cabeça. Ela era muito bonita, e o rei queria que os nobres e os outros convidados admirassem a sua beleza.

Ester 1.1-11
   



VIRTUDES - FILTRANDO

VIRTUDES

Filtrando

Houve um dia em que senti que faltava algo. Ânimo, talvez, e uma saudade das coisas palpáveis. Do que foi e que agora não é.
Tive vontade de várias coisas. Queria explodir.
Nascer de novo.
Sumir.
Retornar à superfície depois de enfrentar o lodo das provações, com uma história nova. Reescrita. Ressurgida, literalmente, das profundezas.
Queria contar até cem, com a paciência de quem olha para o extrato do banco e acredita na esperança.
Com a paciência de quem espera a chuva na estiagem, diante de um sol que desalenta e queima, como se fosse no deserto.
Queria ser água potável, filtrada em novas emoções.
Queria filtrar tudo e ficar só com o que resta, de um resto que vale ouro.
Olhei no espelho das tentações, com os pecados à mostra. Desnudei os pensamentos como quem tira o joio do trigo.
Retornei à vida, com submissão ao que tinha nas mãos. Na mente. No coração.
Tive medo da reação egocêntrica, dos olhares inquisidores, das respostas não dadas, das perguntas infames.
Tive medo de não saber o porquê de tantas coisas e porque tantas coisas têm que ter por quê.
Filtrei tudo, passando uma navalha na erva daninha.
Pode ser que um dia cresça de novo.
Mas, não do tamanho que estava.


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

LEITURA - Gideão derrota os midianitas (1)

Teologia
LEITURA
Gideão derrota os midianitas (1)
O acampamento dos midianitas estava abaixo deles, no vale.
Naquela noite o SENHOR Deus disse a Gideão:
— Levante-se e ataque o acampamento dos midianitas. Eu já dei a vitória a você. Mas, se você estiver com medo de atacar, desça até o acampamento deles. Leve junto Purá, o seu ajudante. Você vai ouvir o que eles estão dizendo e então terá coragem para atacar o acampamento.
Gideão e Purá desceram até bem perto do acampamento inimigo. Os midianitas, os amalequitas e os povos do deserto estavam espalhados no vale, como uma nuvem de gafanhotos. Eles e os seus camelos eram tantos como os grãos de areia da praia do mar. Quando Gideão chegou, ouviu um homem contando o seu sonho a um amigo. Ele dizia:
— Eu sonhei que um pão de cevada rolou para dentro do nosso acampamento. Veio e bateu numa barraca. Ela caiu, virou no avesso e ficou estendida no chão.
O amigo respondeu:
— É a espada de Gideão, o israelita, o filho de Joás! Isso quer dizer que Deus entregou a ele o nosso povo e todo o nosso exército!

Juízes 7.8b-14
   




LEITURA - DAVI, O REI VITORIOSO

Teologia
LEITURA
Davi, o rei vitorioso

Ó SENHOR Deus, como eu te amo!
Tu és a minha força.
O SENHOR é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador.
O meu Deus é uma rocha em que me escondo.
Ele me protege como um escudo;
ele é o meu abrigo,
e com ele estou seguro.
Eu clamo a Deus, pedindo ajuda,
e ele me salva dos meus inimigos.
Louvem a Deus, o SENHOR!
   

Salmo 18.1-3


LEITURA - A BONDADE DE BOAZ

Teologia
LEITURA

A bondade de Boaz
Um dia Noemi disse a Rute:
— Minha filha, preciso arranjar um marido para você, a fim de que você tenha um lar. Você lembra que Boaz, o homem que a deixou trabalhar com as suas empregadas, é um dos nossos parentes? Pois bem! Esta noite ele vai debulhar a cevada. Faça o seguinte: lave-se, ponha perfume e vista o seu melhor vestido. Depois vá até o lugar onde Boaz está trabalhando, mas não o deixe saber que você está ali, até que ele acabe de comer e de beber. Quando Boaz for dormir, olhe bem onde ele vai se deitar. Então vá, levante a coberta dos pés dele e deite-se ali. Ele dirá o que você deve fazer.
Rute respondeu:
— Vou fazer tudo o que a senhora disse.
Ela foi ao lugar onde debulhavam as espigas e fez tudo o que a sua sogra havia mandado. Quando Boaz acabou de comer e de beber, ficou um pouco alegre e foi dormir perto de um monte de cevada. Então Rute veio de mansinho, levantou a coberta dos pés dele e se deitou ali. No meio da noite ele acordou de repente, sentou-se e ficou muito admirado de encontrar uma mulher deitada perto dos seus pés.
Ele perguntou:
— Quem é você?
— Eu sou Rute, a sua empregada! — respondeu ela. — O senhor é nosso parente chegado e por isso tem o dever de me proteger.
Boaz respondeu:
— Que o SENHOR a abençoe, minha filha! Você está mostrando maior lealdade à família do seu sogro naquilo que está fazendo agora do que naquilo que fez pela sua sogra. Pois você não foi procurar um homem mais moço, fosse rico ou fosse pobre. Agora, minha filha, não tenha medo. Na cidade toda gente sabe que você é uma mulher direita. Vou fazer tudo o que me pede. De fato, sou seu parente chegado e sou responsável por você. Mas acontece que há um homem que também é seu parente e até mais chegado do que eu. Fique aqui o resto da noite, e de manhã nós veremos se ele quer ser responsável por você. Se ele quiser, muito bem; mas, se não quiser, prometo por Deus, o SENHOR, que ficarei com essa responsabilidade. Agora deite-se e durma de novo.


Rute 3.1-13