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domingo, 23 de junho de 2013

LEITURA - AS ÚLTIMAS PROFECIAS DE BALAÃO

Teologia
Leitura

As últimas profecias de Balaão

Aí Balaque ficou com muita raiva de Balaão. Com uma das mãos deu um soco na outra em sinal de ódio e disse:
— Eu o chamei para amaldiçoar os meus inimigos, mas nestas três vezes você só os abençoou. Agora vá embora para a sua casa. Prometi pagar bem a você, porém o SENHOR Deus não está deixando que você receba o pagamento.
Então Balaão respondeu:
— Eu disse aos seus mensageiros que, mesmo que você me desse toda a sua prata e todo o seu ouro, eu não poderia desobedecer à ordem de Deus, o SENHOR. Eu disse que não faria nada por minha própria conta e somente diria aquilo que o SENHOR me ordenasse.
Balaão disse a Balaque:
— Agora vou voltar para o meu próprio povo; mas, antes de ir, quero avisá-lo do que os israelitas vão fazer com o seu povo no futuro.
Então ele fez esta profecia:
“Esta é a mensagem de Balaão, filho de Beor, são estas as palavras do homem que pode ver claramente, que pode ouvir o que Deus está dizendo e receber o conhecimento que vem do Altíssimo.
Eu caio, os meus olhos se abrem,
e eu tenho uma visão do Deus Todo-Poderoso.
Olho para o futuro e vejo o povo de Israel.
Um rei, como uma estrela brilhante, vai aparecer naquela nação;
como um cometa ele virá de Israel.
Ele derrotará os chefes dos moabitas
e acabará com esse povo orgulhoso.
Depois Balaão se aprontou e voltou para casa. E Balaque também foi embora.
Números 24.10-17,25
   
                                                    



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Peteca: VOCÊ VIU A ROSINHA?

Peteca: VOCÊ VIU A ROSINHA?: O vídeo "Você viu a Rosinha? foi produzido pela Professora Célia Gurgel, da Universidade Federal do Ceara - UFC, em 2007.  Conta a ...

sábado, 22 de junho de 2013

EDUCAÇÃO - AMADURECER SEM RENUNCIAR ÀS NOSSAS CRENÇAS

Educação
Amadurecer sem renunciar às nossas crenças

A  matéria "Mudar o mundo", da escritora Lya Luft, foi extraída da revista Veja, edição 2.326 - de 19 de junho de 2013.
Confira:
         "Quando jovens, cultivávamos a utopia de um mundo melhor. Tenho refletido sobre isso. Tenho lido e pesquisado sobre a história do nosso comportamento através dos séculos. Parece que, apesar de toda a violência atual, fomos ficando menos violentos.
          Difícil acreditar, eu sei. mas basta pensar nos antigos povos escravizados. mulheres brutalizadas e crianças maltratadas sem nenhuma defesa, impérios cruéis e perseguições terríveis aplaudidas, como Cruzadas e Inquisição, para ver que melhoramos.
         Talvez em nosso DNA não sejamos predadores ferozes. Quem sabe compaixão e solidariedade tenham nascido com essa nossa estranha espécie. os humanos que andam eretos e, para complicar tudo. pensam. 
         Quem sabe esse ídolo de dupla face, prazer e poder, com a economia como lema primeiro, não seja inato em nós. mas invenção de uma humanidade que pode ser mais sofisticada, mas ainda é destrutiva demais.
         Seria possível mudar o mundo, mudando por pouco que seja os princípios e valores de cada um de nós? Ou é um velho ideal ultrapassado, e juvenil? Talvez haja um modo de transformar nossa louca futilidade e desvairada busca de poder, estimulando o que em nós já existe: o desejo do bem do outro, e uma convivência menos truculenta?
          Se o primeiro objetivo de todos os governos fosse o bem das pessoas, a deusa Economia e seu parceiro, o Poder, perderiam um pouco da força. E teríamos outros ideais, modelos, ambições. 
          Haveríamos de nos respeitar mais. também. Reavaliar nossos desejos, consumir menos ou melhor. se fosse preciso trocar a manicure e o cabeleireiro por comida decente para as crianças e quem sabe, a prestação de uma casinha própria. 
          Mudar o sonho do carrão importado por mais harmonia, mudar o conceito do que é "moderno", que não é inconsequente e delirante. Recuperar a compostura perdida quando fazemos proselitismo com cartazes e material de televisão dizendo que alguém é uma prostituta feliz, ou "sou feliz porque sou prostituta". 
          O material foi recolhido pela insanidade, mas alguém, num cargo importante em um dos muitos ministérios, teve essa genial ideia. Respeitar não significa elogiar, nem apresentar como modelo.
          Quem sabe começamos tendo um pouco mais de bom-senso e pudor. Quem sabe começamos querendo ser úteis, produtivos e compassivos dentro do nosso círculo de família, trabalho. comunidade. 
          O ideal não seria criar nossos filhos para ser milionários ou as meninas para ser modelos de beleza e sensualidade, mas para ser pessoas decentes, que acreditam em algum tipo de felicidade tranquila, que vão construir sua vida, produzir no seu trabalho, conviver bem com sua família, enfim, ser transformadores do mundo, dessa maneira mínima que pode parecer tola. mas é essencial.
         Abrir o jornal e ver o noticioso, todos nós sabemos, é entrar numa série policial violenta, receber uma bofetada de falta de ética, roubalheira, indignidades várias e muitos absurdos consagrados.
Médicos ganhando pouco e exaustos pelo excesso de trabalho atendendo dezenas de pacientes nas emergências às vezes mal aparelhadas pelo país afora. 
        Professores recebendo salários vergonhosos, submetidos à violência por parte de alunos e às vezes de pais de alunos, jovens que dentro da sala de aula e no pátio se engalfinham como bandidos, gente inocente que morre queimada porque não tinha mais que alguns reais no bolso ou no banco, acidentes de trânsito totalmente evitáveis, obras públicas ruindo quando mal ficam prontas, falta de bons engenheiros, de seriedade no uso de material. de se levar em conta as vidas humanas que ali hão de correr riscos sérios. Isso tudo sem falar nas guerras fora de nosso alcance, mas dentro de/ nossa casa pelos meios de comunicação.
        A gente podia mudar: se cada um mudasse um pouquinho, exigisse muito mais dos líderes em todos os setores, e aspirasse a algo muito melhor. Talvez digam que é apenas utopia minha. resquícios de um idealismo juvenil: mas amadurecer não precisa ser renunciar a todas as nossas crenças."


Secom / CPP

EDUCAÇÃO - ENSINAR A ENSINAR

Educação
ENSINAR A ENSINAR

Se já não há muita dúvida de que investimentos em educação são vitais para o Brasil avançar social e economicamente, ainda estão longe de ser um consenso quais as melhores medidas para fazer a qualidade do ensino progredir.
           O Ministério da Educação caminha na direção correta ao propor um sistema de bonificação para professores que se submetam a curso de aperfeiçoamento. O objetivo é sanar deficiências do docente, com foco em métodos a serem utilizados em sala de aula.
          A medida segue fórmula aplicada desde 2012 para professores alfabetizadores, que recebem R$ 200 mensais para participar de programas com dois anos de duração.
          A iniciativa é oportuna porque um dos vícios pedagógicos nacionais é dar muita ênfase a pomposas teorias educacionais e deixar de lado o bom e velho ensinar a ensinar, que tem muito mais impacto na vida do aluno e em seus resultados escolares.
           Diante de um incentivo pecuniário, é de supor que profissionais procurarão os cursos por conta própria, com efeitos melhores do que se o aperfeiçoamento fosse imposto a todos.
           Acerta também o MEC ao indicar que dará prioridade a matemática, física e química. Tais áreas constituem verdadeiros buracos negros na rede pública. Parte considerável dos professores que lecionam essas disciplinas nem sequer tem formação específica.
           Como ocorre em outros segmentos do governo federal, porém, o MEC anuncia programas muito antes de eles estarem suficientemente discutidos e detalhados. Fica a incômoda sensação de que o voluntarismo supera o planejamento, fórmula que não funciona bem nem na economia nem na educação.
          O ministério quer começar o projeto já no segundo semestre deste ano, mas ainda não tem orçamento definido para essa finalidade. Não se trata de descuido pequeno: qualquer ação relativa à educação básica envolve números grandiosos.
          São 6,9 milhões de matrículas no ensino médio brasileiro. Utiliza-se um exército de mais de 400 mil professores. Para além das dificuldades orçamentárias, há desafios práticos nada desprezíveis.
          Seria o caso de perguntar como o MEC pretende atender todos esses docentes. Mesmo que somente uma fração deles procure o aperfeiçoamento, existe número suficiente de profissionais capacitados para treiná-los? O que exatamente será ensinado? De que forma a participação e os resultados serão aferidos?
        Um bom projeto precisa trazer respostas a essas perguntas.

Editorial da Folha de São Paulo, publicação em 17 de junho.
SECOM/CPP


LEITURA - A TERCEIRA PROFECIA DE BALAÃO

Teologia
LEITURA
A terceira profecia de Balaão

Então Balaque disse a Balaão:
— Venha comigo, que eu vou levá-lo a outro lugar. Talvez Deus queira que de lá você amaldiçoe os israelitas.
Aí Balaque levou Balaão até o alto do monte Peor, no lado que dá para o deserto. Balaão disse a Balaque:
— Construa para mim aqui sete altares e me prepare sete touros novos e sete carneiros.
Balaque fez como Balaão havia ordenado e ofereceu em sacrifício um touro novo e um carneiro em cada altar.
Desta vez Balaão viu que o SENHOR queria mesmo que ele abençoasse o povo de Israel. Por isso não foi, como antes, procurar sinais para saber qual era a vontade de Deus. Pelo contrário, ele se virou para o deserto e viu o povo de Israel acampado tribo por tribo. O Espírito de Deus tomou conta de Balaão, e ele fez esta profecia:
“Esta é a mensagem de Balaão, filho de Beor,
são estas as palavras do homem que pode ver claramente
e que pode ouvir o que Deus está dizendo.
Eu caio, os meus olhos se abrem,
e eu tenho uma visão do Deus Todo-Poderoso.
Como é bonito o acampamento do povo de Israel!
Como são belas as suas barracas!
Elas parecem filas de palmeiras,
são como jardins na beira dos rios,
como aloés plantados por Deus, o SENHOR,
ou como cedros perto das águas.
Israel terá muita água para beber
e para regar as suas sementeiras.
O seu rei será mais poderoso do que Agague,
e o seu reino será famoso.
Deus tirou os israelitas do Egito
e luta por eles como um touro selvagem.
Eles devoram as nações inimigas,
quebram os ossos dos seus soldados
e os matam com as suas flechas.
Israel é como um leão poderoso:
quando está dormindo, ninguém tem coragem para acordá-lo.
Quem abençoar o povo de Israel será abençoado;
e quem o amaldiçoar será amaldiçoado.”
Números 23.27—24.9

    

VIRTUDE - UMA ERUPÇÃO

VIRTUDES

Inútil tentar remar contra a maré. Tentar ser o que não se pode. Tentar sentir o que não se quer. Tentar transformar-se quando não é preciso.
Pensei no vulcão que, enquanto está adormecido, não traz perigo. Permanece ali meio esquecido, embora sempre haja um pequeno temor de que ele volte a se manifestar. De que volte a arrasar tudo com aquela lava fumegante que, por mais que seja fatal, traz um espetáculo único diante dos olhos.
Muitas de nossas emoções ficam adormecidas por um tempo. E estão tão esquecidas que parecem mesmo que não irão se manifestar, mesmo com a ação do tempo e das intempéries que passam diante de nós.
Mas, uma hora, de repente, não sabemos como, algo se inflama. Alguma coisa acontece e, por mais que busquemos respostas, elas não dizem nada do que queremos mesmo saber.
Se tudo que avassala pode ser uma erupção, que os sentimentos bons, as boas sensações, desabrochem de dentro para fora. Que elas possam ser intensas, mas que não queimem e machuquem. Que sejam erupções de ânimo, de amor, de desejos bons. De conquistas gratuitas, mas verdadeiras.
Mais erupção. Mais emoção. Mais vulcões acordados do que dormentes...


http://cabecaliberta.wordpress.com/2013/06/21/uma-erupcao/