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sexta-feira, 1 de março de 2013

TEOLOGIA - O CHAMADO EFICAZ

TEOLOGIA

O CHAMADO  EFICAZ

(Lc 19:1-10)

Hoje se fala muito em chamado, temos adotado o termo para validar nossas opções ministeriais, uns dizem que tem o chamado para o louvor, outro dizem que tem o chamado para missões, e por ai vai, conquanto eu também creia que Deus nos chama a desenvolver ministérios os mais diversos para a edificação da igreja, hoje porem, quero falar do grande chamado, sem o qual nenhum outro chamado faz sentido, quero falar de um chamado sem o qual todos os ministérios se tornam apenas ativismo religioso, e para tanto utilizaremos a história de Zaqueu para falarmos do sublime CHAMADO EFICAZ.

1-O CHAMADO É INCONDICIONAL

Os relacionamentos humanos sempre acontecem por meio de condicionamentos, nós colocamos pelo menos três critérios para escolher nossos relacionamentos, a aparência a reputação, e a disponibilidade sacrificial do outro. Com Jesus é diferente seu chamado é incondicional.
Não está condicionada à aparência: Zaqueu era um homem de baixa estatura, é claro que em nossa cultura não há nenhum problema em ser baixo, porém na cultura judaica helenizada, ser baixo era sinônimo de anormalidade estética, ser baixo significava sofrer preconceito e até ser excluído de algumas atividades civis, mas Jesus o chama independente de sua estética, pois seu chamado eficaz não está condicionado a aparência.
Não está condicionada a reputação: Zaqueu era um cobrador de impostos, um publicano, um traidor para os judeus, um corrupto para os romanos, sua reputação estava tão maculada que até entrar em sua casa se tornara em abominação, e é exatamente pra lá que Jesus vai, pois seu chamado eficaz não está condicionado à reputação humana.
Não está condicionada a sacrifícios: Zaqueu estava curioso pra ver quem era esse Jesus que todos estavam comentando, Zaqueu sobe em uma arvore, aquela atitude representa as nossas quando achamos que nossos próprios sacrifícios podem nos aproximar de Deus, porém vem Jesus e diz, Zaqueu desse depressa dessa arvore, pois me convém entrar em tua casa, o que Deus quer é um relacionamento conosco, pois seu chamado não está condicionado aos nossos sacrifícios.



2-O CHAMADO É INDIVIDUAL

Não está condicionada a sacrifícios: Zaqueu estava curioso pra ver quem era esse Jesus que todos estavam comentando, Zaqueu sobe em uma arvore, aquela atitude representa as nossas quando achamos que nossos próprios sacrifícios podem nos aproximar de Deus, porém vem Jesus e diz, Zaqueu desse depressa dessa arvore, pois me convém entrar em tua casa, o que Deus quer é um relacionamento conosco, pois seu chamado não está condicionado aos nossos sacrifícios.
Em meio a multidão, o homem é levado a pensar que Deus não o assiste, que Deus não o vê, as vezes as multidões nos fazem perder a identidade, perder a nossa individualidade, e começamos a pensar como a massa, agimos como a massa, chegamos até a pensar que nossa salvação está condicionada a coletividade que chamamos de Igreja, mas Jesus nos conhece e nos vê em nossas individualidades, e com Zaqueu não foi diferente.
Jesus o chama pelo nome: Apelidos não faltavam a Zaqueu, publicano, cobrador de impostos, traidor, ladrão e etc., Mas Jesus não o rotula, ele o chama pelo nome, pois o seu chamado eficaz é individual.
Jesus conhece seu endereço: Conhecer o endereço para Jesus é muito mais que saber nome da rua ou numero da casa, conhecer o endereço é conhecer a própria casa com todo seu contexto familiar, é conhecer a origem do individuo , tornando o chamado eficaz em um chamado essencialmente individual.
Jesus estabelece um relacionamento: O chamado é individual porque sugere relacionamento, sugere intimidade, Jesus confronta os preconceituosos de sua época quando entra na casa desse pecador, e Ele só o faz porque o relacionamento individual é uma característica do chamado eficaz.
Em meio a multidão, o homem é levado a pensar que Deus não o assiste, que Deus não o vê, as vezes as multidões nos fazem perder a identidade, perder a nossa individualidade, e começamos a pensar como a massa, agimos como a massa, chegamos até a pensar que nossa salvação está condicionada a coletividade que chamamos de Igreja, mas Jesus nos conhece e nos vê em nossas individualidades, e com Zaqueu não foi diferente.
Jesus o chama pelo nome: Apelidos não faltavam a Zaqueu, publicano, cobrador de impostos, traidor, ladrão e etc., Mas Jesus não o rotula, ele o chama pelo nome, pois o seu chamado eficaz é individual.
Jesus conhece seu endereço: Conhecer o endereço para Jesus é muito mais que saber nome da rua ou numero da casa, conhecer o endereço é conhecer a própria casa com todo seu contexto familiar, é conhecer a origem do individuo , tornando o chamado eficaz em um chamado essencialmente individual.
Jesus estabelece um relacionamento: O chamado é individual porque sugere relacionamento, sugere intimidade, Jesus confronta os preconceituosos de sua época quando entra na casa desse pecador, e Ele só o faz porque o relacionamento individual é uma característica do chamado eficaz.

3-O CHAMADO GERA RESPOSTA

O chamado eficaz conta com a ação do Espírito Santo, interferindo diretamente e de forma irresistível na natureza humana, fazendo com que o homem responda ao chamado positivamente, e no caso de Zaqueu vemos as seguintes respostas.
Resposta com ação instantânea: Desce depressa, foi o chamado de Jesus a Zaqueu, e qual sua resposta? Não podia ser outra, Zaqueu respondeu positivamente, pois o chamado eficaz é irresistível e gera em nós uma ação instantânea.
Resposta com alegria de coração: O chamado eficaz também gera ação interior, gera alegria, quando Zaqueu ouviu o chamado logo se alegrou, quem recebe o chamado com um sentimento fúnebre, ainda não obteve a revelação especial, os que a obtiveram respondem o chamado com celebração.
Resposta com mudança de atitude: O chamado não fica somente na subjetividade das transformações interiores, mas o chamado que é eficaz gera em nós mudança de mente“Metanóia” que desemboca em atitudes praticas e objetivas, e como Zaqueu, quem ouve o chamado muda de atitude, repara os erros, e busca viver para gloria de Deus.
Conclusão: Concluo reafirmando que para a salvação humana não há mais sacrifícios a serem feitos, só precisamos responder sem resistência ao seu chamado eficaz, pois duro é recalcitrar contra os agrilhoes, resistir é apenas adiar o inadiável, sendo assim façamos como Zaqueu que abriu sua casa para recebê-lo, pois eis que ele está a porta e bate e se alguém abrir a porta Ele entrará para cear com ele, e é  esse o objetivo do CHAMADO EFICAZ.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

VIRTUDE - A SOLIDARIEDADE e a CARIDADE


virtude
A SOLIDARIEDADE E A CARIDADE

                        O  laço de interdependência impõe a cada um de nós – queiramos ou não – a obrigação  ou a obrigação ou a responsabilidade a que se dá o nome de Solidariedade.
        Ser solidário quer dizer ajudar o próximo a resolver dificuldades, a conseguir o bem-estar a que tem direito, a alcançar o progresso que ambiciona.
        Cumpre lembrar que a solidariedade é, por assim dizer, uma força interesseira, pois que resulta da convicção de que os outros progredindo, também estaremos progredindo. Difere, nesse ponto, da virtude chamada CARIDADE. Esta é desinteressada e provém de nossa formação moral e religiosa.
        A solidariedade é uma virtude natural: obriga a ajudar o próximo, tendo em vista o bem de todos. Enquanto a Caridade é uma virtude teologal: inclina o homem a amara DEUS em si e a DEUS presente no próximo.
        A regra a seguir é obedecer aos impulsos da solidariedade, completando-os com a convicção de que ajudamos o próximo porque nele enxergamos a presença de DEUS.


TEOLOGIA - A PORTA ESTREITA


TEOLOGIA

A porta estreita

                “Passava JESUS por cidades e aldeias, ensinando e caminhando para Jerusalém. E alguém lhe perguntou: SENHOR, são poucos os que são salvos? Respondeu-lhes: Esforçai-vos para entrar pela porta estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão.” Lucas cap. 13 e versic.22.
         Quem são as pessaos que não querem entrar no reino dos Céus? Que não querem receber a Salvação?  Na igreja, todos levantaram a mão quando fiz estas perguntas. Mas será que a igreja tem se esforçado para entrar no Reino dos Céus? A Verdade é que muitos têm escutado a Palavra de DEUS, recebido as instruções sagradas diariamente, doga-se de passagem, com fartura da Palavra de DEUS, mas não têm se esforçado para ganhar o galardão. Muitos estão ma igreja, mas não estão levando a Palavra de DEUS a sério, não têm cumprido com os Mandamentos do SENHOR, não têm agido com obediência. E estes que não são obedientes, que não dão ouvidos à coz de DEUS, não conseguirão passar pela porta estreita. Muitos conhecedores da Palavra de DEUS ainda estão mentindo dentro e fora da igreja, estão vivendo na corrupção, na prostituição, na bebedice, e por aí a fora.
         Ainda há muita gente na igreja que não está fazendo a sua parte, que está levando a sua vida de qualquer jeito,que não tem tido temor no SENHOR.
         Quem tem o temor ao PAI, respeita e provura viver e obedecer a PALAVRA DELE, os seus Mandamentos. A pessoa que se esforça, suportae enfrenta o que for para receber a Salvação, para entrar no Reino dos Céus.
Então, meu  irmão, minha irmã, procure fazer a sua parte, se esforçando para entrar no Reino dos Céus. Ficar longe do SENHOR não vale a pena. Vale a pena sim, lutar, batalhar para ganhar a Salvação. Deus lhe abençoe.

Bispo: Bispo Josivaldo Batista

CONTOS - OS SAPOS ARAUTOS

BAÚ LITERÁRIO e ORTOGRÁFICO
CONTOS DA AUSTRÁLIA

Os Sapos Arautos


Quando Baiame deixou de viver nesta terra e voltou pelo caminho que o levava para Bullima, subindo a escada de pedra espiral até o cume do Oobi Oobi, a Montanha Sagrada, apenas os wirinuns, ou homens sábios, foram autorizados a dirigir-lhe a palavra e apenas através de seu mensageiro, Walla-guroon-bu-um.
Pois Baiame estava agora fundido à rocha de cristal onde ele sentava em Bullima, e assim também estava Birra nulu, sua esposa. A parte superior dos seus corpos permaneciam como tinham sido na terra, mas as partes inferiores estavam mergulhadas no cristal de rocha.
Somente Walla-guroon-bu-um e Beili Kunnan foram autorizados a aproximar-se deles e transmitir seus comandos para os outros.
Birra-nulu, a primeira esposa, era a criadora das inundações. Quando os riachos estavam secando e os wirinuns queriam uma inundação viesse, estes homens subiam até o topo da Oobi Oobi e aguardavam em um dos círculos de pedra a vinda de Walla-guroon-bu-um. Ouvindo o que eles queriam, ele ia e dizia a Baiame.
Baiame dizia a Birra nulu, que, se ela estivesse disposta a dar sua ajuda, ele iria enviar Kunnan-Beili aos wirinuns, dizendo para avisar lhes: “Depressa diga a tribo Bun-yun  Bun-yun para ficar pronta. A bola de sangue serão enviadas para rolar em breve. “
Ouvindo isto, os wirinuns iriam rapidamente descer a montanha e atravessar os woggi, ou planícies, abaixo, até chegaram a Bun-yun Bun-yun, ou Rãs, uma poderosa tribo com braços fortes para arremessar e vozes incansáveis.
Esta tribo ficaram esperando, ao comando dos wirinuns, ao longo das margens de cada lado do rio seco, a partir de sua fonte a alguma distância. Eles fizeram grandes fogueiras, e colocaram essas pedras enormes para gerar calor. Quando estas pedras se aqueceram os Bun-yun Bun-yun colocaram algumas nas cascas, diante de cada homem.
Então eles ficavam na expectativa, aguardando a bola de sangue alcançá-los. Logo que vi essa bola de vermelho-sangue de tamanho fabuloso rolando na entrada para o rio, cada homem se abaixava, pegava uma pedra quente e, gritando, jogava com toda sua força contra a bola. Em tal quantidade e com toda a força eles jogavam as pedras e quebravam a bola.
De dentro corria um riacho de sangue fluindo rapidamente para o leito do rio. Cada vez mais alto e alto levantava-se o clamor dos Bun-yun Bun-yun, que carregavam pedras com eles, seguindo o fluxo do rio, que passava correndo. Eles corriam aos trancos e barrancos ao longo das margens, lançando pedras e gritando sem cessar.
Aos poucos, o fluxo de sangue, purificado pelas pedras quentes, se transformava em enchente, e os gritos dos Bun-yun Bun-yun alertava as tribos da enchente, para que eles pudessem mover os seus acampamentos para terrenos elevados antes que a água chegou até eles.
Enquanto a enchente corria, os Bun-yun Bun-yun não apravam de gritar em em voz alta. Até hoje, quando uma inundação está por vir, são ouvidas as suas vozes, e ouvindo-lhes os Daens, ou Aborígenes, dizem, “O Bun-yun Bun-yun estão chorando. A inundação deve estar chegando.” Então, “o Bun-yun Bun-yun estão chorando. Águas de inundação está aqui.”
E se a água da inundação vem grossa, vermelha e com  lama, os Daens dizem que os Bun-yun Bun-yun ou rãs-de-inundações deixaram as águas passar sem purificá-las.

Fonte:
A.W. Reed, Aboriginal Fables and Legendary Tale



VIRTUDE - A SOLIDARIEDADE SOCIAL


virtude
A SOLIDARIEDADE SOCIAL

            A solidariedade existe para servir ao homem. A interdependência das criaturas é o elemento de maior importância no quadro da vida social. Esta  afirmação quer significar que cada um de nós depende do próximo, por sua vez, depende de nós.
         Reparem: o agricultor depende dos consumidores para colocar   os produtos da colheita; os consumidores, de seu lado, dependem do agricultor para obter trigo, feijão, arroz, etc. O empregado depende do empregador para obter trabalho permanente e que lhe permita existência condigna; o empregador depende do empregado para o bom resultado dos negócios. O extrema de um quadro de futebol depende dos companheiros para obter a bola do “chute” vitorioso; os companheiros por sua vez, dependem do atacante para o gol desejado. O aluno depende do mestre para o aprendizado que deve fazer; o mestre depende do aluno para obter exito na sua missão de ensinar.
         Estes exemplos e centenas de outros provam que mo decorrer da vida humana:
·      Todos temos precisões a que devemos atender e problemas que devemos resolver;
·      Em nenhum momento poderemos atender a essas precisões e resolver os nossos problemas sem ajuda de outras pessoas;
·      Aquilo que é bom para um, é bom para outros ou para todos.


PARÁBOLA - OS LAVRADORES MAUS


PARÁBOLA DE JESUS

Os lavradores maus

        Houve um homem, pai de família, que plantou uma vinha, e circundou-a de um valado, e construiu nela um lagar, e edificou uma torre, e arrendou-a a uns lavradores, e ausentou-se para longe.
      E, chegando o tempo dos frutos enviou os seus servos aos lavradores, para receber os seus frutos.
      Os lavradores, apoderando-se dos servos, feriram um, mataram outro, e apedrejaram outro. Depois enviou outros servos, em maior número do que os primeiros; e eles fizeram-lhes o mesmo. E, por último enviou-lhes seu filho, dizendo: Terão respeito a meu filho.
      Mas os lavradores, vendo o filho, disseram entre si. Este é o herdeiro; vinde, matemo-lo, e apoderemo-nos da sua herança. E, lançando mão dele, o arrastaram para fora da vinha, e o mataram.
      Quando pois vier o SENHOR da vinha, que fará àqueles lavradores?
      Disseram a JESUS: Dará afrontosa morte aos maus, e arrendará a vinha a outros lavradores, que a seu tempo lhe deem os frutos.

MATEUS 21:33-41

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Onde e quando inicia-se o ciclo da vida ?

Dr. Francisco Gois: Onde e quando inicia-se o ciclo da vida ?: Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.  Mateus 22:29 . A vida do ser humano ...