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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A VOZ DA CONSCIÊNCIA

CONSCIÊNCIA
A VOZ DA CONSCIÊNCIA

            Encontramos na Bíblia a famosa história de dois irmãos: Caim e Abel, filhos de Adão e Eva. Abel era bom e agradável a DEUS, ao passo que Caim era mau e por isso desagradava ao SENHOR. Abel recebia as bênçãos de DEUS e isso deixou seu irmão Caim com muita inveja, a ponto de matá-lo. Logo após o crime, Caim ouviu a voz de DEUS, que perguntava: “Caim! Onde está o teu irmão? Que fizeste?” Mas Caim fugia apavorado, mentindo: “Não sei! Por acaso sou eu o guarda do meu irmão?”.
            E Caim teve uma vida errante sobre a terra; então  pôs o SENHOR um sinal em Caim, para que o não ferisse qualquer que o achasse.
            E saiu Caim de diante da face do SENHOR, e habitou na terra de Node, da banda do oriente do Éden. (Gênesis 04:01-17)
            Caim pela ação praticada contra o irmão representa as más pessoas. Abel  que se esforçava para agir corretamente e agradar a DEUS, representa os bons.
            “Caim, onde está o teu irmão? Que fizeste”?  Esta voz representa: a voz divina, que o reprendia pelo mal feito. Era a voz de DEUS, que lhe falava pela consciência intranquila que acusa o mal feito.
            Uma consciência bem formada, é aquela que reconhece o seu erro e procura corrigi-lo, entretanto uma resposta como a de Caim – Por acaso sou guarda do meu irmão?-, é uma desculpa de quem praticou o mal, porém quer escondê-lo.
            Não adianta fugir, porque o mal praticado persegue o indivíduo em qualquer lugar onde ele esteja. Após praticar o mal, a consciência só ficará tranquila se houver arrependimento e reparação do mal.
            Não compensa praticar o mal, se carregamos depois o peso dele na consciência, a qual ficará gritando, acusando, e trazendo a memória a cada instante o que foi feito.
           Ouça a VOZ da CONSCIÊNCIA e repare o mal ou dano cometido, NÃO faça o mal; faça o BEM.
                           

sábado, 5 de janeiro de 2013

VIRTUDE - A ARTE DE JULGAR

VIRTUDE

                 A ARTE DE JULGAR OS OUTROS


          
Eram dois vizinhos. Um deles comprou um coelho para os filhos. Os filhos do outro vizinho também quiseram um animal de estimação, e os pais desta família compraram um filhote de pastor alemão.
           Então começa uma conversa entre os dois vizinhos:
           - Ele vai comer o meu coelho!
           - De jeito nenhum. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos, "pegar" amizade!!!
           E, parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e se tornaram amigos.
           Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes com os dois animais.
           Eis que o dono do coelho foi viajar no fim de semana com a família, e o coelho
ficou sozinho.
           No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche tranquilamente, quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra e morto.
           Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo, o cão levou uma tremenda surra!
           Dizia o homem:
           - O vizinho estava certo, e agora? Só podia dar nisso! Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora?!?
           Todos se olhavam.
           O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambendo os seus ferimentos.
           - Já pensaram como vão ficar as crianças?
           Não se sabe exatamente quem teve a ideia, mas parecia infalível:
           - Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca com o secador e o colocamos na sua casinha.
           E assim fizeram.
           Até perfume colocaram no animalzinho. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças.
           Logo depois ouvem os vizinhos chegarem. Notam os gritos das crianças.
           - Descobriram!
           Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta, assustado.
           Parecia que tinha visto um fantasma.
          - O que foi? Que cara é essa?
          - O coelho, o coelho...
          - O que tem o coelho?
          - Morreu!
          - Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem.
          - Morreu na sexta-feira!
          - Na sexta?
          - Foi. Antes de viajarmos, as crianças o enterraram no fundo do quintal e agora reapareceu!
          A história termina aqui. O que aconteceu depois fica para a imaginação de cada um de nós. Mas o grande personagem desta história, sem dúvida alguma, é o cachorro. Imagine o coitado, desde sexta-feira procurando em vão pelo seu amigo de infância.
           Depois de muito farejar, descobre seu amigo coelho morto e enterrado. O que faz ele?
           Provavelmente com o coração partido, desenterra o amigo e vai mostrar para seus donos, imaginando o fizessem ressuscitá-lo.
           E o ser humano continua julgando os outros...
           Outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem a tendência de julgar os fatos sem antes verificar o que de fato aconteceu.
           Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade?
           Histórias como essa, são para pensarmos bem nas atitudes que tomamos. Às vezes fazemos o mesmo...
           "A vida tem quatro sentidos: amar, sofrer, lutar e vencer."
           Então:
           AME muito,
           SOFRA pouco,
           LUTE bastante e
           VENÇA.



segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

FELIZ ANO NOVO!!!!


FELIZ ANO NOVO A TODOS OS LEITORES!!!!!
                QUE AS BENÇÃOS DE DEUS ESTEJAM PRESENTES EM VOSSAS VIDAS, QUE A PAZ, A FELICIDADE. O AMOR, AS REALIZAÇÕES ESTEJAM PRESENTES!!!!



Lindos e Fofos Cartões
www.cartooes.com

domingo, 30 de dezembro de 2012

TEOLOGIA - O SER HUMANO...

TEOLOGIA
O SER HUMANO ... DESSE CICLO NATURAL NÃO ESCAPA!!


                                       ....TORNA-SE ADULTO
                    ...CRESCE                                  ...ENVELHECE
...CRESCE                                                                   ... e MORRE
______________________________________________________
            
           Você pode até ser uma criança sem JESUS, crescer e tornar-se adolescente sem JESUS e envelhecer sem JESUS. MAS, você não pode morrer sem JESUS.
            " E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." Atos 4:12
            "Eu sou o CAMINHO, a VERDADE e a VIDA, e ninguém vai ao PAI, senão por mim." João 14:06.
            "Eu sou a PORTA; se alguém entrar por mim, salvar-se-á e entrará, e sairá, e achará pastagens." João 10:09
            " Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo." Apocalipse 3:20
             OUÇA, ACEITE JESUS CRISTO como seu Salvador e peça a ELE neste momento que perdoe os seus pecados, que escreva seu nome no Livro da Vida.
             Procure uma igreja evangélica próximo de você, conte a eles o seu testemunho ( o que aconteceu) e que você deseja ser batizado nas águas em nome do Pai, do Filho e do Espirito Santo.
             Disse Jesus:    A PAZ SEJA CONVOSCO!!!!!!

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

TEOLOGIA - O NASCIMENTO DE JESUS

TEOLOGIA


O NASCIMENTO DE JESUS

O Anúncio

E, no sexto mês, foi o anjo GABRIEL enviado por DEUS a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um varão, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria.
            E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve agraciada: o SENHOR é contigo: bendita tu entre as mulheres.
            E, vendo-o ela, turbou-se muito com aquelas palavras, e considerava que saudação seria esta.
            Disse-lhe então o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de DEUS; e eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de JESUS.
            Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o SENHOR DEUS lhe dará o trono de Davi, seu pai: E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.
            E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço varão?
            E respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o ESPÍRITO SANTO, e a virtude do Altíssimo te  cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. E eis que Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto me para aquela que era chamada estéril; porque para DEUS nada é impossível.
            Disse então Maria: Eis aqui a serva do SENHOR; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela.   (Lucas 1: 26 – 38)

O Nascimento

            E aconteceu naqueles dias que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo mundo se alistasse.
            (Este primeiro alistamento foi feito sendo Cirênio presidente (governador) da Síria.) E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade.
            E subiu também José da Galiléia, da cidade de Nazaré, à Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém (porque era da casa e família de Davi). A fim de alistar-se com Maria, sua mulher, que estava grávida.
            E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz.
            E deu à luz a seu filho primogênito, e o envolveu em panos, e deitando-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem. (Lucas 2:01-07)

   Bíblia Sagrada – Edição Revista e Corrigida- 1988 - SBB

NATAL - CONTO DE NATAL

NATAL
                                                   Conto de Natal
Rubem Braga

     Sem dizer uma palavra, o homem deixou a estrada andou alguns metros no pasto e se deteve um instante diante da cerca de arame farpado. A mulher seguiu-o sem compreender, puxando pela mão o menino de seis anos.
     — Que é?
     O homem apontou uma árvore do outro lado da cerca. Curvou-se, afastou dois fios de arame e passou. O menino preferiu passar deitado, mas uma ponta de arame o segurou pela camisa. O pai agachou-se zangado: 
      — Porcaria...
      Tirou o espinho de arame da camisinha de algodão e o moleque escorregou para o outro lado. Agora era preciso passar a mulher. O homem olhou-a um momento do outro lado da cerca e procurou depois com os olhos um lugar em que houvesse um arame arrebentado ou dois fios mais afastados.
— Péra aí...
        Andou para um lado e outro e afinal chamou a mulher. Ela foi devagar, o suor correndo pela cara mulata, os passos lerdos sob a enorme barriga de 8 ou 9 meses.
        — Vamos ver aqui...
        Com esforço ele afrouxou o arame do meio e puxou-o para cima.
        Com o dedo grande do pé fez descer bastante o de baixo.
        Ela curvou-se e fez um esforço para erguer a perna direita e passá-la para o outro lado da cerca. Mas caiu sentada num torrão de cupim!
       — Mulher!
       Passando os braços para o outro lado da cerca o homem ajudou-a a levantar-se. Depois passou a mão pela testa e pelo cabelo empapado de suor.
      — Péra aí...
      Arranjou afinal um lugar melhor, e a mulher passou de quatro, com dificuldade.         Caminharam até a árvore, a única que havia no pasto, e sentaram-se no chão, à sombra, calados.
     O sol ardia sobre o pasto maltratado e secava os lameirões da estrada torta. O calor abafava, e não havia nem um sopro de brisa para mexer uma folha.
      De tardinha seguiram caminho, e ele calculou que deviam faltar umas duas léguas e meia para a fazenda da Boa Vista quando ela disse que não aguentava mais andar. E pensou em voltar até o sítio de «seu» Anacleto.
— Não...
Ficaram parados os três, sem saber o que fazer, quando começaram a cair uns pingos grossos de chuva. O menino choramingava.
— Eh, mulher...
Ela não podia andar e passava a mão pela barriga enorme. Ouviram então o guincho de um carro de bois.
— Oh, graças a Deus...
Às 7 horas da noite, chegaram com os trapos encharcados de chuva a uma fazendinha. O temporal pegou-os na estrada e entre os trovões e relâmpagos a mulher dava gritos de dor.
— Vai ser hoje, Faustino, Deus me acuda, vai ser hoje.
O carreiro morava numa casinha de sapé, do outro lado da várzea. A casa do fazendeiro estava fechada, pois o capitão tinha ido para a cidade há dois dias.
— Eu acho que o jeito...
O carreiro apontou a estrebaria. A pequena família se arranjou lá de qualquer jeito junto de uma vaca e um burro.
No dia seguinte de manhã o carreiro voltou. Disse que tinha ido pedir uma ajuda de noite na casa de “siá” Tomásia, mas “siá” Tomásia tinha ido à festa na Fazenda de Santo Antônio. E ele não tinha nem querosene para uma lamparina, mesmo se tivesse não sabia ajudar nada. Trazia quatro broas velhas e uma lata com café.
Faustino agradeceu a boa-vontade. O menino tinha nascido. O carreiro deu uma espiada, mas não se via nem a cara do bichinho que estava embrulhado nuns trapos sobre um monte de capim cortado, ao lado da mãe adormecida.
— Eu de lá ouvi os gritos. Ô Natal desgraçado!
— Natal?
Com a pergunta de Faustino a mulher acordou.
— Olhe, mulher, hoje é dia de Natal. Eu nem me lembrava...
Ela fez um sinal com a cabeça: sabia. Faustino de repente riu. Há muitos dias não ria, desde que tivera a questão com o Coronel Desidério que acabara mandando embora ele e mais dois colonos. Riu muito, mostrando os dentes pretos de fumo: 
— Eh, mulher, então “vâmo” botar o nome de Jesus Cristo!
A mulher não achou graça. Fez uma careta e penosamente voltou a cabeça para um lado, cerrando os olhos. O menino de seis anos tentava comer a broa dura e estava mexendo no embrulho de trapos:
— Eh, pai, vem vê...
— Uai! Péra aí...
O menino Jesus Cristo estava morto.

Texto extraído do livro "Nós e o Natal", Artes Gráficas Gomes de Souza - Rio de Janeiro, 1964, pág. 39.

Saiba tudo sobre o autor e sua obra em "
Biografias".



DECORAÇÃO DE NATAL - E.E.PROF.EDE WILSON GONZAGA

DECORAÇÃO DE NATAL
             E.E. PROF. EDE WILSON GONZAGA
 As fotos a seguir são da decoração de Natal, trabalho realizado pelos funcionários da Escola, principalmente os inspetores, que se empenharam em realizar o trabalho aqui retratado para a recepção dos pais e alunos na última Reunião do ano, como também para os Professores.