O laço de interdependência impõe a cada um de
nós – queiramos ou não – a obrigação ou
a obrigação ou a responsabilidade a que se dá o nome de Solidariedade.
Ser solidário quer dizer ajudar o
próximo a resolver dificuldades, a conseguir o bem-estar a que tem direito, a
alcançar o progresso que ambiciona.
Cumpre lembrar que a solidariedade é,
por assim dizer, uma força interesseira, pois que resulta da convicção de que
os outros progredindo, também estaremos progredindo. Difere, nesse ponto, da
virtude chamada CARIDADE. Esta é desinteressada e provém de nossa formação
moral e religiosa.
A solidariedade é uma virtude natural:
obriga a ajudar o próximo, tendo em vista o bem de todos. Enquanto a Caridade é
uma virtude teologal: inclina o homem a amara DEUS em si e a DEUS presente no
próximo.
A regra a seguir é obedecer aos impulsos
da solidariedade, completando-os com a convicção de que ajudamos o próximo
porque nele enxergamos a presença de DEUS.
“Passava JESUS por cidades e aldeias,
ensinando e caminhando para Jerusalém. E alguém lhe perguntou: SENHOR, são
poucos os que são salvos? Respondeu-lhes: Esforçai-vos para entrar pela porta
estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão.” Lucas
cap. 13 e versic.22.
Quem são as pessaos que não querem
entrar no reino dos Céus? Que não querem receber a Salvação? Na igreja, todos levantaram a mão quando fiz
estas perguntas. Mas será que a igreja tem se esforçado para entrar no Reino
dos Céus? A Verdade é que muitos têm escutado a Palavra de DEUS, recebido as
instruções sagradas diariamente, doga-se de passagem, com fartura da Palavra de
DEUS, mas não têm se esforçado para ganhar o galardão. Muitos estão ma igreja,
mas não estão levando a Palavra de DEUS a sério, não têm cumprido com os
Mandamentos do SENHOR, não têm agido com obediência. E estes que não são
obedientes, que não dão ouvidos à coz de DEUS, não conseguirão passar pela
porta estreita. Muitos conhecedores da Palavra de DEUS ainda estão mentindo
dentro e fora da igreja, estão vivendo na corrupção, na prostituição, na
bebedice, e por aí a fora.
Ainda há muita gente na igreja que não
está fazendo a sua parte, que está levando a sua vida de qualquer jeito,que não
tem tido temor no SENHOR.
Quem tem o temor ao PAI, respeita e
provura viver e obedecer a PALAVRA DELE, os seus Mandamentos. A pessoa que se
esforça, suportae enfrenta o que for para receber a Salvação, para entrar no
Reino dos Céus.
Então, meu irmão, minha
irmã, procure fazer a sua parte, se esforçando para entrar no Reino dos Céus.
Ficar longe do SENHOR não vale a pena. Vale a pena sim, lutar, batalhar para
ganhar a Salvação. Deus lhe abençoe.
Quando Baiame deixou de viver nesta terra e voltou
pelo caminho que o levava para Bullima, subindo a escada de pedra espiral até o
cume do Oobi Oobi, a Montanha Sagrada, apenas os wirinuns, ou homens sábios,
foram autorizados a dirigir-lhe a palavra e apenas através de seu mensageiro,
Walla-guroon-bu-um.
Pois Baiame estava agora fundido à rocha de cristal
onde ele sentava em Bullima, e assim também estava Birra nulu, sua esposa. A
parte superior dos seus corpos permaneciam como tinham sido na terra, mas as
partes inferiores estavam mergulhadas no cristal de rocha.
Somente Walla-guroon-bu-um e Beili Kunnan foram
autorizados a aproximar-se deles e transmitir seus comandos para os outros.
Birra-nulu, a primeira esposa, era a criadora das
inundações. Quando os riachos estavam secando e os wirinuns queriam uma
inundação viesse, estes homens subiam até o topo da Oobi Oobi e aguardavam em
um dos círculos de pedra a vinda de Walla-guroon-bu-um. Ouvindo o que eles
queriam, ele ia e dizia a Baiame.
Baiame dizia a Birra nulu, que, se ela estivesse
disposta a dar sua ajuda, ele iria enviar Kunnan-Beili aos wirinuns, dizendo
para avisar lhes: “Depressa diga a tribo Bun-yun Bun-yun para ficar
pronta. A bola de sangue serão enviadas para rolar em breve. “
Ouvindo isto, os wirinuns iriam rapidamente descer
a montanha e atravessar os woggi, ou planícies, abaixo, até chegaram a Bun-yun
Bun-yun, ou Rãs, uma poderosa tribo com braços fortes para arremessar e vozes
incansáveis.
Esta tribo ficaram esperando, ao comando dos
wirinuns, ao longo das margens de cada lado do rio seco, a partir de sua fonte
a alguma distância. Eles fizeram grandes fogueiras, e colocaram essas pedras
enormes para gerar calor. Quando estas pedras se aqueceram os Bun-yun Bun-yun
colocaram algumas nas cascas, diante de cada homem.
Então eles ficavam na expectativa, aguardando a
bola de sangue alcançá-los. Logo que vi essa bola de vermelho-sangue de tamanho
fabuloso rolando na entrada para o rio, cada homem se abaixava, pegava uma
pedra quente e, gritando, jogava com toda sua força contra a bola. Em tal
quantidade e com toda a força eles jogavam as pedras e quebravam a bola.
De dentro corria um riacho de sangue fluindo
rapidamente para o leito do rio. Cada vez mais alto e alto levantava-se o
clamor dos Bun-yun Bun-yun, que carregavam pedras com eles, seguindo o fluxo do
rio, que passava correndo. Eles corriam aos trancos e barrancos ao longo das
margens, lançando pedras e gritando sem cessar.
Aos poucos, o fluxo de sangue, purificado pelas
pedras quentes, se transformava em enchente, e os gritos dos Bun-yun Bun-yun
alertava as tribos da enchente, para que eles pudessem mover os seus
acampamentos para terrenos elevados antes que a água chegou até eles.
Enquanto a enchente corria, os Bun-yun Bun-yun não
apravam de gritar em em voz alta. Até hoje, quando uma inundação está por vir,
são ouvidas as suas vozes, e ouvindo-lhes os Daens, ou Aborígenes, dizem, “O
Bun-yun Bun-yun estão chorando. A inundação deve estar chegando.” Então, “o
Bun-yun Bun-yun estão chorando. Águas de inundação está aqui.”
E se a água da inundação vem grossa, vermelha e com
lama, os Daens dizem que os Bun-yun Bun-yun ou rãs-de-inundações deixaram
as águas passar sem purificá-las.
A solidariedade existe para servir ao homem. A interdependência
das criaturas é o elemento de maior importância no quadro da vida social.
Esta afirmação quer significar que cada
um de nós depende do próximo, por sua vez, depende de nós.
Reparem: o agricultor depende dos
consumidores para colocar os produtos
da colheita; os consumidores, de seu lado, dependem do agricultor para obter
trigo, feijão, arroz, etc. O empregado depende do empregador para obter
trabalho permanente e que lhe permita existência condigna; o empregador depende
do empregado para o bom resultado dos negócios. O extrema de um quadro de
futebol depende dos companheiros para obter a bola do “chute” vitorioso; os
companheiros por sua vez, dependem do atacante para o gol desejado. O aluno
depende do mestre para o aprendizado que deve fazer; o mestre depende do aluno
para obter exito na sua missão de ensinar.
Estes exemplos e centenas de outros
provam que mo decorrer da vida humana:
·Todos temos
precisões a que devemos atender e problemas que devemos resolver;
·Em nenhum
momento poderemos atender a essas precisões e resolver os nossos problemas sem
ajuda de outras pessoas;
·Aquilo
que é bom para um, é bom para outros ou para todos.
Houve
um homem, pai de família, que plantou uma vinha, e circundou-a de um valado, e
construiu nela um lagar, e edificou uma torre, e arrendou-a a uns lavradores, e
ausentou-se para longe.
E, chegando o tempo
dos frutos enviou os seus servos aos lavradores, para receber os seus frutos.
Os lavradores,
apoderando-se dos servos, feriram um, mataram outro, e apedrejaram outro.
Depois enviou outros servos, em maior número do que os primeiros; e eles
fizeram-lhes o mesmo. E, por último enviou-lhes seu filho, dizendo: Terão
respeito a meu filho.
Mas os lavradores,
vendo o filho, disseram entre si. Este é o herdeiro; vinde, matemo-lo, e
apoderemo-nos da sua herança. E, lançando mão dele, o arrastaram para fora da
vinha, e o mataram.
Quando pois vier o SENHOR da vinha, que fará àqueles lavradores?
Disseram a JESUS:
Dará afrontosa morte aos maus, e arrendará a vinha a outros lavradores, que a
seu tempo lhe deem os frutos.
Podemos supor que a Lei surgiu quando
dois homens – desistindo da ideia de se quebrarem as respectivas cabeças –
entenderam melhor submeter a questão que os fazia brigar ao parecer de um
terceiro homem, respeitável pela idade, pelas qualidades pessoais ou pela
experiência da vida.
Este homem – que pode ter sido o chefe da
família, da aldeia ou da tribo – funcionou, nesse caso, como árbitro imparcial.
Antes da Lei, houve, portanto, o juiz.
As decisões desses árbitros – sempre em
maior número à medida que os tempos corriam – acabaram estabelecendo regras
obedecidas por todos. Estas regras vieram lentamente a transformar-se naquilo
que hoje denominamos de Lei.
A História ensina que a civilização dos
povos se baseia no respeito consciente (isto é, refletido) e escrupuloso das
leis.
Lei significa educação, disciplina,
ordem. Por isso, dizemos que são civilizados os homens que, de maneira
consciente e escrupulosa, observam e respeitam as leis de seu país.
A LEI é a norma ou a regra que estabelece até a que ponto
chegam os nossos direitos e em que ponto se iniciam os nossos deveres.
Depois
que a sociedade humana criou a Lei, foi fácil entender o sentido das palavras direito e dever:
Direito é o poder (reconhecido
pela Lei) que cada um possui de agir de certa maneira ou de obter aquilo que
lhe pertence.
Dever é a obrigação (imposta pela
Lei) de submeter-nos a um determinado comportamento ou de darmos aquilo que
pertence a outrem.
A
Lei reconhece-nos o poder de viver livres, de professar a nossa fé, de possuir
a nossa opinião e de manifesta-la, de movimentar-nos pelo mundo, de realizar os
nossos ideais de família, de estudo, de profissão. Reconhece-nos ainda o
direito de obter o que precisamos para viver e progredir e o direito de conseguir a posse daquilo que nos pertence.
Mas
a Lei obriga-nos a respeitar o viver, a fé, o ideal, o trabalho e a necessidade
dos outros. E obriga-nos a pagar o que devemos e a devolver aquilo que pertence
aos outros.
A
CARTA PESSOAL é um gênero textual utilizado quando um remetente deseja entrar em contato com um amigo, familiar,
conhecido – o destinatário.
CARACTERÍSTICAS DE
CARTA PESSOAL
1.Comunicação geralmente breve e pessoal, de assunto livre;
2.Sua estrutura é composta de local e data, vocativo, corpo e
assinatura;
3.A linguagem varia de acordo com o grau de intimidade, entre os
interlocutores, podendo ser menos ou mais formal, culta ou coloquial, e,
eventualmente, incluir gírias;
4.Verbos geralmente no presente do indicativo;
5.Quando enviada pelo correiro, a carta é acondicionada em um
envelope, preenchido adequadamente com o nome e o endereço do remetente e do
destinatário.
O local e data são colocados no início da carta, normalmente à
esquerda.
O vocativo pode conter apenas o nome do destinatário ou vir
acompanhado de palavras de cortesia, como Caro
senhor, Querida amiga, por exemplo,
ou pode ser um apelido, que varia conforme o grau de intimidade entre as
pessoas que se correspondem. O vocativo pode ser seguido de dois-pontos, de
vírgula ou não conter pontuação.
A despedida varia muito, podendo ser cortes, carinhosa ou
formal.
A assinatura do remetente, normalmente o nome manuscrito, sem o
sobrenome, finaliza a carta.
Se algo importante houver sido esquecido, pode ser incluído
depois da assinatura, um P.S.
Era uma vez uma navalha de
excelente qualidade, que morava numa barbearia. Uma dia em que a loja estava
vazia ela resolveu dar uma voltinha. Soltou-se do cabo e saiu para apreciar o
lindo dia de primavera.
Quando
a navalha viu o reflexo do sol em si mesma, ficou surpresa e encantada. A
lâmina de aço lançava uma luz tão brilhante que, subitamente, com excessivo
orgulho, a navalha disse a si mesma:
-
E eu vou voltar para aquela loja de onde acabei de fugir? É claro que não! Os
deuses não podem querer que uma beleza tal como a minha seja desonrada desta
maneira. Seia loucura ficar aqui cortando as barbas ensaboadas daqueles
camponeses, repetindo sem cessar a mesma tarefa mecânica! Será que minha beleza
foi realmente feita para um trabalho desses? Certamente não! Vou esconder-me
num local secreto e passar o resto da vida em paz.
E
em seguida foi procurar um esconderijo onde ninguém a visse.
Passaram-se
meses. Um dia a navalha teve vontade de respirar ar fresco. Saiu cautelosamente
de seu refúgio e olhou para si mesma.
Ai,
que acontecera? A lâmina estava horrorosa, parecendo uma serra enferrujada, e
não refletia mais a luz do sol.
A
navalha ficou muito arrependia pelo que havia feito, e lamentou amargamente a
irreparável perda, dizendo:
-Ih,
como teria sido melhor se eu tivesse conservado em forma a minha linda lâmina,
cortando barbas ensaboadas! Minha superfície teria permanecido brilhante e minha
borda afiada! Agora aqui estou eu, toda corroída e coberta de uma terrível
ferrugem! E não há nada a fazer!
O
triste fim da navalha é o mesmo que sucede às pessoas inteligentes que preferem
ser preguiçosas a usar seus talentos. Essas pessoas, assim como a navalha,
perdem o brilho e a parte afiada de seu intelecto, sendo logo corroídas pela
ferrugem da ignorância.
Embora todos os homens reconheçam a existência de direitos e deveres,
nem todos infelizmente estão de acordo sobre como se distribuem os direitos e
os deveres.
Quase
sempre cada um de nós pensa e, argumentar os direitos próprios e em diminuir
os direitos dos outros. Também quase sempre achamos pesados os nossos deveres e
fazemos o possível para transferí-los a outras pessoas. É esta uma tendência
que, lastimavelmente, existe no ânimo de muitos indivíduos.
Reparem
o que acontece na própria escola: quantas vezes não procuramos ampliar o espaço
ocupado na cadeira dupla, em prejuízo daquele que pertence ao colega? E em
casa: quantas vezes não cuidamos de comer a maior ou melhor fatia do queijo ou
do bolo, sem nos importarmos do que sobra para servir os demais? Já observaram
como procedem certas pessoas quando há escassez deste ou daquele produto ( açúcar, leite, arroz,etc.)?
Compram mais do que precisam, desinteressadas
pelas necessidades dos demais consumidores. É muito comum assistirmos ao
espetáculo de certos motoristas “avançarem” o sinal de tráfego fechado,
convictos de que o seu direito está acima do direito dos outros. “Cada um cuide
de si”, “Depois de mim o dilúvio” são frases que se ouvem como demonstração
dessa tendência egoísta.
Para
eliminar o impulso de cada um pensar somente na própria pessoa, a sociedade
criou algo que está acima do simples reconhecimento de que todos temos direitos
e deveres. Criou a LEI e estabeleceu penalidades para os que a violassem ou a
transgredissem.
Veja o que está escrito na PALAVRA de DEUS: ‘Nada há melhor
para o homem do que comer, beber e fazer que a sua alma goze o bem do seu
trabalho. No entanto, vi também que isto vem da mão de DEUS’ (Eclesiastes
cap.02 e vers. 24).
Então, de
onde vem a fartura? De onde vem a saúde? De onde vem tudo o que é bom? Da mão
de DEUS! Se você inda não experimentou isso na sua vida, eu profetizo hoje que
você vai ter fartura e prosperidade, mas nunca esqueça que isto vvem da mão de
DEUS! Pratique o que é bom e não se
iluda achando que pode enganar a DEUS, porque também está escrito: ‘De tudo o
que se tem ouvido, a suma é: Teme a DEUS e guarda os seus mandamentos; porque
isto é o dever de todo homem. Porque DEUS há de trazer a juízo todas as obras,
até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más.’ (Evlesiastes
cap. 12 e vers. 13,14).
As
religiões hoje estão piores que os partidos políticos, disputando espaço. É uma
confusão danada, só causam problemas, guerras, por isso não se iluda: “religião
só causa comfusão, problemas”. RELIGIÃO NÃO SALVA NINGUÉM, QUEM SALVA É JESUS!
E é por isso que eu não gosto de religião. Tem gente que bate no peito dando
carteirada, se engrandecendo, dizendo que é bispo, pastor ou autoridade. Grave
no seu coração que não é crendo neste ou naquele homem, nesta ou naquela
igreja, naquela religião que você vai ter a vida eterna, mas crendo somente em
JESUS!
Saiba que
ELE é o vriador dos céus e da terra (Gênisis cap.01 e versos 01,02). E ELE é
tão grande que no livro de Isaías 40, está escrito: Quem mediu na concha da sua mão
as águas, e tomou a medida dos céus aos palmos, e recolheu numa medida o pó da
terra e pesou os montes com peso e os outeiros em balanças?
Por isso
meu irmão ou minha irmã, adore somente ao SENHOR. Este que criou todas as
coisas, inclusive, você. DEUS lhe abençoe.
Águia
Pescadora usou veneno para pescar. Mas o Pássaro Lira levou todos os peixes...
O lago
estava escuro e ainda sob a sombra das árvores. Águia pescadora estava tão
retinha quanto o lago, deitado de costas com as pernas esticadas, e dormindo
profundamente. Ele passou a manhã esmagando bagas venenosas. Quando
ele terminou, ele derramou o suco na piscina e foi dormir, sabendo que quando
ele acordasse os peixes estariam mortos e flutuando na superfície. Ele sorriu
enquanto dormia e sonhava com a grande refeição que ele logo teria.
Ele não
acordou nem mesmo quando o Pássaro Lira saiu do mato e começou a espetar os
peixes. O veneno não tinha tido tempo para fazer efeito, mas logo o
recém-chegado já tinha uma boa oferta de comida. Ele acendeu um fogo e começou
a assá-los. Águia Pescadora acordou com um susto e percebeu que o Pássaro
Lira tinha deliberadamente se aproveitado dele. Ele foi pela retaguarda
dele, calmamente recolheu as lanças que Pássaro Lira tinha colocado ao seu
lado, e retirou-se para o seu abrigo das árvores. Ele escolheu a árvore
mais alta que ele pode encontrar, subiu ao topo, e atou as lanças ao
tronco. De volta no chão, ele olhou para cima e admirou o seu
trabalho. As lanças pareciam um monte de penas no topo da árvore. Ele se
escondeu debaixo de um arbusto e esperou para ver o que iria acontecer.
Pássaro
Lira fez uma refeição descontraída e depois estendeu a mão para recolher suas
lanças. Seus dedos tatearam e não conseguiu encontrá-las. Ele procurou
por toda parte com uma expressão perplexa, mas não havia nenhum outro lugar
onde ele poderia ter as deixada. Águia Pescadora riu silenciosamente
enquanto ele olhava de seu esconderijo e o viu correr voltas e voltas ao redor
do lago, olhando para todos os lugares pelas lanças desaparecidas. Foi
até mais engraçado quando ele começou a falar sozinho.
“Alguém
esteve aqui enquanto eu estava cozinhando os peixes”, disse em voz alta Pássaro
Lira. “Quem poderia ser? O que ele faria com eles? Ele poderia tê-los
enterrado, mas não há nenhum sinal de pertubação do solo. Ele poderia ter
fugido com eles, é claro, mas eu veria as marcas fuga pela floresta. E
ele poderia escondê-los em uma árvore. “
Ele
caminhava pela mata, olhando para cima e para baixo das árvores, até que ele
viu as lanças agitando na brisa. Pássaro Lira era um homem que não acreditava
no trabalho se não houvesse uma maneira mais fácil de fazer as coisas.
Ele convocou os espíritos da água, dos córregos e inundações, e ao seu comando
a água do lago subiu rapidamente e o levou até o topo da árvore, onde ele
recuperou as lanças, afundando-se no chão quando a água recuou.
Pobre
Águia Pescadora foi pego na enchente e varrido para o mar. Ele nunca foi capaz
de voltar ao seu lago tranquilo de novo, e agora vive na costa do mar.
Pássaro
Lira nunca esqueceu a sua experiência naquele dia. Onde quer que vá, ele
procura pelas suas lanças na copa das árvores.
Hoje em dia se fala
muito do conflito das gerações. Os filhos se queixam de que os pais não os
compreendem. Os pais não sabem explicar por que os filhos não mais querem
aceitar um relacionamento como o que tiveram com seus próprios pais, quando
ainda eram jovens.
Diante do conflito das gerações
muitos pais se agarram às suas fórmulas intocáveis e não admitem o diálogo.
Alguns se sentem “desatualizados” e renunciam tomar qualquer iniciativa,
aceitando passivamente todas as imposições dos filhos. Existem filhos que se submetem ao “modus
vivendi” que lhes é imposto. Há jovens que contestam toda e qualquer iniciativa
dos pais.
Há pais e filhos que descobriram a “chave
do segredo”; o diálogo e o respeito à individualidade de cada um. Diálogo é uma
abertura interna. Em que procuramos ouvir e tem o direito de manifestar nossa opinião. Acreditamos que
só há diálogo quando há aceitação, ou
pelo menos, respeito ou uma busca de compreensão.
Entretanto muitas vezes isso não
ocorre e os jovens fala “isso é caretice”, o que caretice? De que os jovens não
gostam? Em pesquisa em escolas, notamos que a maioria não gosta: da imposição
de horários; da pouca mesada; da implicância em sua forma de ser e vestir; da
imposição na escolha dos amigos. De serem alheios aos problemas e decisões da
família; de conselhos.
Será que em todos esses itens os jovens
tem razão? Não, mas a grande maioria
confunde democracia com anarquia ou às vezes, possuem uma visão unilateral das
coisas. Como é a vida na sua casa? Há
democracia ou anarquia? Você está obrigando todos de casa a “dançarem de
acordo com a sua música”? Você considera todos os conselhos furados?
Talvez sim ou não; na verdade é que
há muito conselho sábio, vale a pena ouvir e refletir. É necessário crescer,
amadurecer; dialogar, trocar as idéias; ter senso crítico...
Os jovens e “velhos” precisam
dialogar a fim de trocarem pontos de vista; renovar-se, ouvir, crescer é
importante. Ninguém é dono da verdade sozinho. Só uma pessoa madura escuta
tranquilamente tudo . Julgando e aceitando o que é de valor nos comentários, e
dialogando depois sobre o que pensa ser falso e errado.
“Assim diz o SENHOR... Eu SOU o PRIMEIRO e eu sou o
ÚLTIUMO...”
DEUS já
escreveu, tanto o primeiro como o último capítulo de todas as coisas. Em
GÊNISIS lemos acerca da origem ( início) de todas as coisas – universo, vida,
homem, sociedade humana, pecado e a morte. No Apocalipse, mostra como essas coisas alcançarão seu alvo
máximo e a consumação.
-“Qual será o fim dessas coisas?”
O TEMPO E OS SINAIS DE SUA VINDA
Houve muitas tentativas
para determinar a data da vinda de CRISTO, porém em nenhuma delas o SENHOR veio
na hora marcada pelo homem.
ELE declarou que o
tempo exato de sua vinda está oculto nos conselhos divinos ( Mateus cap. 24
vers. 36,42 e 44; Marcos cap. 13 vers. 21 e 22).
-
Refletir>>>
Quem gostaria de
saber com antecedencia a hora exata de sua morte?
Tal conhecimento
teria o efeito de perturbar e inutilizar a pessoa. Basta que saibamos que a
morte pode vir a qualquer instante; logo devemos travalhar “enqunato é dia,
pois anoite cem quando ninguém pode trabalhar”. O mesmo raciocínio sserve
quanto ao fim da presente dispensação. Esse dia também não será revelado, mas
sabemos que será repentino (Mateus cap. 24 verso 27; II Pedro cap. 3 verso 10).
SINAIS DE SUA VINDA
Após a destruição
de Jerusalém, os judeus serão desterrados entre todas as nações, expulsos de
sua terra, a qual passará a ser subjugada pelos gentios até o fim dos tempos;
quando DEUS julgará as nações gentias ( Lucas cap. 21 verso 24).
Ano 70 depois de
CRISTO – General Tito, cruzadas para libertação.
1948 – formado o
Estado Novo de Israel – depois da Segunda Guerra Mundial.
SINAIS
Marcos capitulo 13
versos: 7,8,9,11,21 e 22
Guerra, rumores de
guerras, nação contra nação, terremotos em vários lugares, fome, pestes, vos
entregarão aos concílios, presidentes,reis; irmão entrega irmão à morte; filhos
contra pais; pias contra filhos; coisas espantosas; grandes sinais no céu,
sinais no sol, perplexidade pelo bramido do mar e das omdas, angústia das
nações, glutonarias, embriaguez, cuidados da vida, falsos profetas (Lucas
capítulo 21 versos 9,25,34).
Apostasia, ministros
infiéis; (Lucas 12:45 – O meu Senhor tarda a vir...); (Mateus 25:19 - ... muito
tempo depois – 10 talentos); Mateus 25:06 ... mas a meia-noite (dez virgens);
na hora e no dia dos quais nenhum de seus servos sabe (Mateus 24:36,42,50).
Notamos que de acordo
com os sinais descrito por JESUS CRISTO, o fim desta dispensação está próximo,
a qualquer instante acontecerá o arrebatamento da IGREJA de CRISTO e então
começará o fim de todas as coisas, portanto como diz as ESCRITURAS SAGRADAS: “Vigiai
e orai, pois não sabeis o dia e nem a hora em que o FILHO do homem virá ...”
Moisés mandou chamar todos os líderes do povo e
disse:
— Escolham carneiros ou cabritos e os matem para
que todas as famílias israelitas possam comemorar a Páscoa. Peguem um galho de
hissopo e o molhem no sangue que estiver na bacia e passem nos batentes dos
lados e de cima da porta das suas casas. E que ninguém saia de casa durante
toda a noite. Quando o SENHOR passar para matar os egípcios, verá o sangue ali
nos batentes e não deixará que o Anjo da Morte entre nas suas casas para
matá-los. Vocês e os seus descendentes devem obedecer a essa ordem para sempre.
Quando entrarem na terra que o SENHOR lhes dará, como prometeu, vocês deverão
continuar realizando essa cerimônia religiosa. Quando os seus filhos
perguntarem: “O que quer dizer essa cerimônia?”, vocês responderão: “É o
sacrifício da Páscoa em honra do SENHOR Deus, pois no Egito ele passou pelas
casas dos israelitas e não parou. O SENHOR matou os egípcios, mas não matou as
nossas famílias.”
Então os
israelitas se ajoelharam e adoraram a Deus, o SENHOR. Depois foram e fizeram
tudo o que ele havia ordenado a Moisés e Arão.
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade
e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.João
14:6
Se
você diz que ama a sua amiga, mas espalha boatos pelas costas, então,todas as outras pessoas sabem
que você não a ama realmente.
O amor é leal. Ninguém se sente
suficientemente amado,quando é desprezado e negligenciado. O amor
não acaba quando as coisas ficam difíceis.
Você pode dizer ao mundo todo que
você ama uma pessoa,mas,
se ninguém pode sentir ou ver isso, então,provavelmente
esse amor, não exista. Deus é amor. Ele ama você. Ele é fiel.
Como resultado disso você também o
ama.Os outros saberão que
você ama a Deus, porque o amor dele fluirá através de você,enquanto você cresce em Deus.
Você ama os outros desimpedidamente.
Você perdoa. Você é delicado, gentil,
de boa vontade e misericordioso.
Quando você tem Deus, você tem amor porque Ele é amor.
Você não precisa ter medo do
julgamento ou da punição de Deus,porque
você pertence a Ele, e Deus não pune niguém.
Por isso, vá em frente – ame o mundo
como Deus ama você.
Não há nada a
perder, mas tudo a ganhar.Relaxe!!!
Ele ama você. Quer só o seu bem.Outras
pessoas vão querer conhecer Cristo, porque viram o amor dele através de você.
Para se chegar ao
Pai, Jesus é o caminho!!! http://www.gotasdepaz.com.br/mensagem/1325/jesus-e-o-caminho.html