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domingo, 10 de fevereiro de 2013

NOTÍCIA - TEOLOGIA - O PODER DA PALAVRA

NOTÍCIA

TEOLOGIA

O PODER DA PALAVRA

 A Bíblia é o referencial de vida e de fé de um verdadeiro cristão, assim, a Escola Bíblica Dominical é um espaço que promove o ensino e estudo da Palavra de Deus, clareando nosso caminho. “A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho.” Salmo 119:105. É aqui onde aprendemos os rudimentos da…
O PODER DA PALAVRA

LENDA - O PEIXE LUA

LENDA


As irmãs nadaram através do canal que divide a ilha do continente e pularam na costa rochosa.  Não era uma ilha grande, mas muitas árvores cresciam lá e havia um amplo campo verde que tinha um pequeno lago onde a água brilhava com as cores mutantes de uma opala.
“Este é um bom lugar para ficar “, uma das mulheres disse. “Eu gostaria de viver aqui para sempre. Apenas pense nenhum bebê para alimentar, sem comida para cozinhar, com água para beber aos nossos pés, a grama crescendo na terra quente, e árvores de sombra para abrigar-nos do sol.”
“E ninguém nos incomodar “, respondeu a irmã , jogando-se sobre o tapete gramado e alongado-se preguiçosamente. “Maravilhoso! Mas não podemos viver aqui para sempre.”
“Por que não?”‘.
“Por que não? Não seja boba.  Nós perderíamos os homens depois de um tempo. Não seria realmente excitante, não é?”
“Emoção! Quem quer emoção o tempo todo? Muito melhor descansar e comer, dormir e brincar, sempre que nos apetecer.”
“Mas e sobre a comida? Do que poderíamos viver?”
“Raízes, crustáceos e larvas. Provavelmente há inhames em algum lugar, e deve haver raízes de lírio da água no lago…”.
Ela sentou-se e apontou animadamente, “… e os peixes! Olhe!”.
A parte traseira arredondada de um grande peixe emergiu da água e sumiu de vista. A mulher levantou-se e correu à beira do lago para um lugar onde uma pedra se pendurava sobre a água.  Deitou-se de bruços, os dedos de uma mão segurando a borda da rocha.  Na outra mão ela segurava uma lança, apontada para baixo, pronta para atacar.  O peixe nadou tranquilo abaixo da rocha.  Houve uma agitação na água, quando a lança brilhou à luz do sol e perfurou seu corpo.
“Rápido, irmã venha e me ajude!”
“Eles pularam no lago, pegou o peixe moribundo em suas mãos, e o jogaram na margem”. “Há”! Bradou a mulher que o tinha acertado. “Eu disse que havia abundância de alimentos”. É tão fácil como foi com esse. Você pode pegar uma grande pilha de lenha, enquanto eu vou encontrar um lugar para fazer um forno. ‘
Brevemente o fogo crepitou alegremente, e logo a areia e as pedras estavam quentes o suficiente para assar o peixe.
“Não está cheirando bem?”‘.
 “Sim, talvez,” a outro disse com tristeza, “ mas o peixe não é bom sozinho”. “Precisamos de raízes e todos os tipos de vegetais”.
“Mas que mulher chata que você é… nunca satisfeita com nada. Eu te digo que esta ilha tem tudo o que queremos. Leve a sua pazinha e veja o que você pode encontrar por lá. Eu vou à outra direção. Você verá, logo teremos tanto quanto nós pudermos comer.  Não se esqueça de levar a sua sacola com você. Você vai precisar.”
Muito tempo depois elas voltaram, seus sacos bem cheios,  com água na boca pensando na banqueta que teriam.  Elas caminharam na direção de onde a coluna de fumaça se erguia preguiçosamente no ar da noite ainda, lá chegando, olharam para o fogo com espanto.  As pedras brilhavam com o calor, mas o peixe tinha ido embora.
“Olha!”
O peixe subiu e subiu e foi até o céu. E as duas mulheres, lá embaixo, esperando...
O peixe estava a meio caminho do tronco,  subindo gradualmente para cima. A mulher que tinha pegado ele, subiu o ramo mais baixo e começou a escalar a árvore, mas a irmã se agarrou a irmã e disse: “Não seja tola. Você pode cair e ferir-se.  Onde o peixe pode ir? Quando ele atingir os ramos menores na parte superior ele provavelmente cairá,  e podemos colocá-lo no fogo.”.
Elas viram o peixe diminuir,  à medida que avançava o seu caminho até o tronco.  O topo da árvore balançava e pra cá,  à medida que o peixe ia atingindo os galhos mais altos, mas o peixe não parou.  Flutuou para cima, onde o manto negro da noite e as estrelas cintilantes velavam o céu azul. E então o peixe  inchou até que ele ficou perfeitamente redondo.  Sua pele era de prata e brilhante com uma luz constante. As mulheres o vigiaram por horas até que ele se afastou e afundou-se por trás das colinas do continente.
Duas mulheres intrigadas ficaram perto do fogo naquela noite. Quando amanheceu, elas cozinharam os legumes que elas tinham pegado, e assaram os berbigões (1) na brasa. Eles mal podiam esperar a noite para ver se os peixes apareceriam no céu. O sol se pôs, e eles sabiam que o peixe estava vindo muito antes de o ver, porque havia uma luminosidade no céu oriental. Levantou-se devagar e majestosamente, mas estava um pouco menor do que ele era quando subiu na árvore e fugiu da Terra.  Não estava redondo, mas um pouco achatado, como se tivesse sido deitado de lado.
Toda noite o céu estava claro. Todas as noites, o peixe fez a sua longa viagem de leste a oeste. Toda noite ele ficava menor até que, depois de muitas noites,  era apenas uma fina, curva tira de luz… e então ele se foi, e tudo estava escuro. A ilha não parecia mais um lugar agradável. Logo que amanheceu, as irmãs nadaram de volta para sua própria casa, para os maridos que tinham abandonado, e para o trabalho incessante que é a sorte de quem ter filhos.
Havia noites em que o peixe aparecia novamente no leste. Toda noite, ele ficava maior, até que ficava perfeitamente redondo. Então, algo começava a comê-lo, mas ele crescia mais uma vez, e diminuía, e crescia, como tem sido feito desde então.

TEOLOGIA - A ARMADURA DE DEUS

TEOLOGIA

Estudo Textual: Efésios 6:10-24
Revesti-vos da Armadura de Deus

A luta espiritual (6:10-13). Imagine acordando um dia e achando sua casa bem no meio de um campo de batalha. Com bombas explodindo ao seu redor, os disparos de metralhadoras e os gritos dos feridos, qual seria o seu primeiro pensamento? Se levantaria para ir ao serviço? Iria para a escola? Lavaria o carro? A sua primeira reação seria a sobrevivência sua e da sua família, não é?
         Mesmo quando não percebemos a guerra ao nosso redor, isso não quer dizer que ela não exista. Em termos bem fortes, Paulo escreve que o mundo é um campo de batalha espiritual (6:12). Nós precisamos nos despertar para ver que a batalha é real!
         Essa batalha não é guerra material, e sim espiritual. Então, como alguém pode sobreviver? Precisamos ser "fortalecidos no Senhor e na força do seu poder" (6:10) e devemos vestir "toda a armadura de Deus" (6:11,13).

                                               
A armadura de Deus (6:14-20):

Ø O cinto (6:14). A verdade (a palavra de Deus veja João 17:17) precisa ser embrulhada ao centro do nosso ser para segurar todas as coisas. Sem o cinto da verdade, a armadura se desmancha.
Ø A couraça (6:14). O coração é protegido pela justiça de Deus, que é revelada no evangelho (veja Romanos 1:17). O cristão que vive segundo o evangelho está protegendo seu coração do mal.
Ø Os calçados (6:15). Quando convertido pelo evangelho da paz, o inimigo se torna aliado. Quando há mais aliados e menos inimigos, fica mais fácil vencer a batalha. Pregando o evangelho da paz salva vidas da destruição da batalha
Ø O escudo (6:16). A fé é o escudo do cristão contra "todos os dardos inflamados do Maligno".  Tudo pode ser vencido em Cristo (veja Filipenses 4:13), através da fé verdadeira que foi uma vez por todas entregue por ele (veja 4:4; Judas 3).
Ø A espada (6:17). A única arma ofensiva que o cristão precisa é a palavra de Deus (veja Hebreus 4:12; João 12:48; Apocalipse 1:16; 19:15). Para ganhar uma batalha espiritual, temos que falar a palavra espiritual de Deus, e não a palavra carnal dos homens.
Utilizando, com oração, todos esses recursos  ouvimos da luta determinada de um bom soldado, somos motivados a continuar batalhando mesmo quando sentimos fracos. Mesmo no meio à batalha ardente, na confiança do Senhor encontramos paz, amor e graça.
 
Perguntas para mais estudo:
Sabendo que estamos num campo de batalha espiritual, o que deve ser a prioridade em nossa vida?
O homem é capaz de providenciar sua própria armadura na batalha contra poderes espirituais? De onde vem a armadura certa?
Qual parte da armadura precisará para vencer o inimigo? (6:11,13).

sábado, 9 de fevereiro de 2013

LENDA - A MANDIOCA

LENDA


A MANDIOCA

Numa tribo indígena a filha do Tuxaua deu à luz a uma menina branca como leite. O Chefe quis matar a filha, mas um moço branco lhe apareceu em sonho e lhe disse que a mãe da criança não era culpada.
A criança logo depois que nasceu começou a andar e falar. Mas não viveu muito tempo. Antes de completar um ano, morreu sem ter adoecido. O Tuxaua mandou enterrá-la na própria aldeia, e a mãe todos os dias lhe regava a sepultura, sobre a qual nascera uma planta que deu flores e frutos. Os pássaros que os comiam ficavam embriagados.
Certa vez a terra abriu-se ao pé da planta e apareceram as raízes. Os índios as colheram e viram que eram brancas como o corpo de Mani, e deram o nome de Maníoca (casa de Mani) ou corpo de Mani. E à planta deram o nome de maniva (Mandioca). 


VIRTUDE - QUERER É PODER!

VIRTUDE

QUERER   É  PODER!?

A vontade tem dois apelidos: tenacidade e perseverança!
Tenacidade e perseverança, as duas grandes alavancas que fizeram os gênios, os heróis e os santos.
Não sei se estou certo ou errado... Mas penso que há três tipos de pessoas que têm sorte na vida:
Os que querem; os que perseveram e os que sabem amar de verdade!
O tão utilizado “eu queria” nada fez de grande, até hoje!
O firme e decidido “eu quero”... Faz tudo, sempre!
Temos todos, você e eu, uma capacidade espantosa para arranjar desculpas e fugir de compromissos que pesam; que nos desagradam...
Nada de sólido, de grande e duradouro se constrói, no mundo, sem força de vontade, sem perseverança.
Só a força de vontade leva longe na vida.
Felicidade e realização não se recebem gratuitamente...
A gente as constrói dia após dia na perseverança, na fé e no amor.
ROQUE SCHNEIDER

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

VIRTUDE - O CARÁTER

VIRTUDE

O caráter

            O caráter é à disposição da alma como o porte é a compostura do corpo.
       O primeiro, íntimo, é tendência que se traduz em atos; o segundo é o jeito que se manifesta em atitudes.
       Como os componentes do corpo precisam de apoio do esqueleto, a alma precisa do caráter, que é a estrutura em que se firma.
       Assim como o homem, em sociedade, deve comportar-se com decência e nobreza guardando o respeito que a boa educação impõe, assim também lhe corre a obrigação de atender a todas as conveniências da moral e da disciplina portando-se com altivez sem soberba, discorrendo sem presunção, trazendo a sua palavra límpida e acudindo com ela, em réplica, ao ataque, sempre, porém com generosidade nobre, preferindo desarmar a ferir o adversário.
       Todas as virtudes apoiam-se no caráter, que é a energia que nos mantém a prumo; uma vez, porém, que consintamos em vergá-lo dificilmente o restabeleceremos na primitiva posição e já não terá a inflexibilidade, que era a sua linha honesta, porque nele sempre se há de sentir a volta por onde se dobrou.
Coelho Netto

PARÁBOLA - A FIGUEIRA ESTÉRIL


PARÁBOLA DE JESUS

A FIGUEIRA ESTÉRIL

        Um homem tinha uma figueira plantada em sua vinha. Foi procurar fruto nela, e não achou nenhum. Por isso disse ao que cuidava da vinha: Já faz três anos que venho procurar fruto desta figueira e não acho. Corte-a! Por que deixá-la inutilizar a terra?
      Respondeu o homem: Senhor; deixe-a por mais um ano, e eu cavarei ao redor dela e a adubarei. Se der fruto no ano que vem, muito bem! Se não, corte-a.

LUCAS 13:06-09