O SENHOR MODELOU

26. Então Deus determinou: “Façamos o ser humano à nossa imagem, de acordo com a nossa semelhança. Dominem eles sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os grandes animais e todas as feras da terra, e sobre todos os pequenos seres viventes que se movem rente ao chão!”

(Gênesis, 1)

7. Então o SENHOR modelou o ser humano do pó da terra, feito argila, e soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente.

(Gênesis, 2)

Deus cria vida e nos dá seu Espírito para viver.

     As, vezes assistimos algo que nos faz refletir. E, esta semana vi um filme sobre um médico alucinado para trazer uma pessoa da morte para vida. Então, este médico expõe sua ideia e seu professor fala que o dono da vida é Deus e o que ele pensa é uma imoralidade. Mesmo, assim ele encontra outro professor que já estava avançado nesse projeto louco. E, mostra para o jovem médico. Mas, o professor fala que criou uma aberração.

     Fazendo uma analógica entre este filme e a beleza da criação do nosso soberano, primeiro Deus fala com sua equipe de trabalho e diz: " façamos o homem a nossa imagem e semelhança". Eis aí a identidade do ser humano. Deus cria seres parecidos com ele e com suas proprias vontades.

     O homem com sua sabedoria limitada cria aberrações, pois, ele não tem o poder de criar um ser humano de pedaços de seres mortos e trazer de volta a vida. Percebi neste filme que a ciência quer diblar Deus. Porém, nos versículos citados o soberano modela o ser humano do pó da terra e sopra o folego de vida na sua materia prima.

     O que a ciência não quer admitir é que, toda força para trazer um ser humano a vida é nascendo de um ventre, depois, morrendo ele renasce para a eternidade com Deus ou sem ele. Isso é que não compreende toda força e energia necessária para forma humanos agora é o amor.

     O que passar disso é aberrações, pois, não traz consigo a imagem nem muitos menos a semelhança que são suas vontades. E, ainda não recebi o folego de vida que emana do próprio Deus criador.

Meditem: até que ponto a ciência pode mais que Deus?

MÁRCIO MARQUES