TEOLOGIA
LEITURA
Oração e confissão
de esdras
Depois que tudo isso foi feito, alguns líderes do povo de
Israel vieram falar comigo. Eles me contaram que o povo, os sacerdotes e os
levitas não tinham ficado separados das pessoas e dos costumes pagãos e
nojentos dos cananeus, dos heteus, dos perizeus, dos jebuseus, dos amonitas,
dos moabitas, dos egípcios e dos amorreus. Homens israelitas haviam casado com
mulheres estrangeiras, e assim o povo escolhido por Deus tinha se misturado com
gente de outros povos. E os chefes e líderes do povo haviam sido os primeiros a
cometer esse pecado. Quando ouvi isso, rasguei as minhas roupas em sinal de
tristeza, arranquei os meus cabelos e a barba e me sentei, muito desgostoso.
Fiquei ali sentado, cheio de desgosto, até a hora do sacrifício da tarde. E o
povo começou a se juntar em volta de mim. Eram os que estavam com medo por
causa do que o Deus de Israel tinha dito a respeito dos pecados dos que tinham
voltado da Babilônia.
Quando chegou a hora do sacrifício da tarde, eu saí
daquele abatimento e me ajoelhei para orar, usando ainda as roupas rasgadas.
Então levantei as mãos para o SENHOR, meu Deus, e disse:
— Ó Deus, estou muito envergonhado e não tenho coragem de
levantar a cabeça na tua presença. Estamos afundados nos nossos pecados, que
sobem até o céu. Ó SENHOR, Deus de Israel, tu és justo, mas nos deixaste
escapar com vida, como se pode ver hoje. Nós te confessamos que somos culpados.
Não temos o direito de ficar na tua presença
ESDRAS 9:01-6,15
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