MAGAZINE SHOP BLUES

OFERTAS FANTÁSTICAS

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

FAMÍLIA - O RESPEITO ÀS LEIS DISTINGUE O CIVILIZADO


FAMÍLIA
O RESPIETO

ÀS LEIS DISTINGUE O CIVILIZADO


        Como teria nascido a LEI ?
       Podemos supor que a Lei surgiu quando dois homens – desistindo da ideia de se quebrarem as respectivas cabeças – entenderam melhor submeter a questão que os fazia brigar ao parecer de um terceiro homem, respeitável pela idade, pelas qualidades pessoais ou pela experiência da vida.
       Este homem – que pode ter sido o chefe da família, da aldeia ou da tribo – funcionou, nesse caso, como árbitro imparcial. Antes da Lei, houve, portanto, o juiz.
       As decisões desses árbitros – sempre em maior número à medida que os tempos corriam – acabaram estabelecendo regras obedecidas por todos. Estas regras vieram lentamente a transformar-se naquilo que hoje denominamos de Lei.
       A História ensina que a civilização dos povos se baseia no respeito consciente (isto é, refletido) e escrupuloso das leis.
       Lei significa educação, disciplina, ordem. Por isso, dizemos que são civilizados os homens que, de maneira consciente e escrupulosa, observam e respeitam as leis de seu país.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

FAMÍLIA - A LEI É A BASE DA SOCIEDADE HUMANA

FAMÍLIA

FAMÍLIA
A LEI É A BASE DA SOCIEDADE HUMANA

            A LEI é a norma ou a regra que estabelece até a que ponto chegam os nossos direitos e em que ponto se iniciam os nossos deveres.
         Depois que a sociedade humana criou a Lei, foi fácil entender o sentido das palavras direito e dever:
         Direito é o poder (reconhecido pela Lei) que cada um possui de agir de certa maneira ou de obter aquilo que lhe pertence.
         Dever é a obrigação (imposta pela Lei) de submeter-nos a um determinado comportamento ou de darmos aquilo que pertence a outrem.
         A Lei reconhece-nos o poder de viver livres, de professar a nossa fé, de possuir a nossa opinião e de manifesta-la, de movimentar-nos pelo mundo, de realizar os nossos ideais de família, de estudo, de profissão. Reconhece-nos ainda o direito de obter o que precisamos para viver e progredir e o direito de conseguir a posse daquilo que nos pertence.
         Mas a Lei obriga-nos a respeitar o viver, a fé, o ideal, o trabalho e a necessidade dos outros. E obriga-nos a pagar o que devemos e a devolver aquilo que pertence aos outros. 

baú literário e ortográfico - A CARTA PESSOAL

BAÚ LITERÁRIO e ORTOGRÁFICO


BAÚ  LITERÁRIO e ORTOGRÁFICO

A CARTA PESSOAL

        A CARTA PESSOAL é um gênero textual utilizado quando um remetente deseja entrar em contato com um amigo, familiar, conhecido – o destinatário.

        CARACTERÍSTICAS DE CARTA PESSOAL

1.  Comunicação geralmente breve e pessoal, de assunto livre;
2.  Sua estrutura é composta de local e data, vocativo, corpo e assinatura;
3.  A linguagem varia de acordo com o grau de intimidade, entre os interlocutores, podendo ser menos ou mais formal, culta ou coloquial, e, eventualmente, incluir gírias;
4.  Verbos geralmente no presente do indicativo;
5.  Quando enviada pelo correiro, a carta é acondicionada em um envelope, preenchido adequadamente com o nome e o endereço do remetente e do destinatário.
O local e data são colocados no início da carta, normalmente à esquerda.
O vocativo pode conter apenas o nome do destinatário ou vir acompanhado de palavras de cortesia, como Caro senhor, Querida amiga,  por exemplo, ou pode ser um apelido, que varia conforme o grau de intimidade entre as pessoas que se correspondem. O vocativo pode ser seguido de dois-pontos, de vírgula ou não conter pontuação.
A despedida varia muito, podendo ser cortes, carinhosa ou formal.
A assinatura do remetente, normalmente o nome manuscrito, sem o sobrenome, finaliza a carta.
Se algo importante houver sido esquecido, pode ser incluído depois da assinatura, um P.S.

FÁBULAS - A NAVALHA

FÁBULAS


FABULAS


A NAVALHA

            Era uma vez uma navalha de excelente qualidade, que morava numa barbearia. Uma dia em que a loja estava vazia ela resolveu dar uma voltinha. Soltou-se do cabo e saiu para apreciar o lindo dia de primavera.
            Quando a navalha viu o reflexo do sol em si mesma, ficou surpresa e encantada. A lâmina de aço lançava uma luz tão brilhante que, subitamente, com excessivo orgulho, a navalha disse a si mesma:
            - E eu vou voltar para aquela loja de onde acabei de fugir? É claro que não! Os deuses não podem querer que uma beleza tal como a minha seja desonrada desta maneira. Seia loucura ficar aqui cortando as barbas ensaboadas daqueles camponeses, repetindo sem cessar a mesma tarefa mecânica! Será que minha beleza foi realmente feita para um trabalho desses? Certamente não! Vou esconder-me num local secreto e passar o resto da vida em paz.
            E em seguida foi procurar um esconderijo onde ninguém a visse.
            Passaram-se meses. Um dia a navalha teve vontade de respirar ar fresco. Saiu cautelosamente de seu refúgio e olhou para si mesma.
            Ai, que acontecera? A lâmina estava horrorosa, parecendo uma serra enferrujada, e não refletia mais a luz do sol.
            A navalha ficou muito arrependia pelo que havia feito, e lamentou amargamente a irreparável perda, dizendo:
            -Ih, como teria sido melhor se eu tivesse conservado em forma a minha linda lâmina, cortando barbas ensaboadas! Minha superfície teria permanecido brilhante e minha borda afiada! Agora aqui estou eu, toda corroída e coberta de uma terrível ferrugem! E não há nada a fazer!
            O triste fim da navalha é o mesmo que sucede às pessoas inteligentes que preferem ser preguiçosas a usar seus talentos. Essas pessoas, assim como a navalha, perdem o brilho e a parte afiada de seu intelecto, sendo logo corroídas pela ferrugem da ignorância.
Leonardo da Vinci,(Fábulas 1977)

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

FAMÍLIA - A DISTRIBUIÇÃO DOS DIREITOS E DOS DEVERES

FAMÍLIA

FAMÍLIA

A DISTRIBUIÇÃO DOS DIREITOS E DOS DEVERES

         Embora todos os homens reconheçam a existência de direitos e deveres, nem todos infelizmente estão de acordo sobre como se distribuem os direitos e os deveres.
        Quase sempre cada um de nós pensa e, argumentar os direitos próprios e em diminuir os direitos dos outros. Também quase sempre achamos pesados os nossos deveres e fazemos o possível para transferí-los a outras pessoas. É esta uma tendência que, lastimavelmente, existe no ânimo de muitos indivíduos.
        Reparem o que acontece na própria escola: quantas vezes não procuramos ampliar o espaço ocupado na cadeira dupla, em prejuízo daquele que pertence ao colega? E em casa: quantas vezes não cuidamos de comer a maior ou melhor fatia do queijo ou do bolo, sem nos importarmos do que sobra para servir os demais? Já observaram como procedem certas pessoas quando há escassez deste ou daquele produto ( açúcar, leite, arroz,etc.)?
         Compram mais do que precisam, desinteressadas pelas necessidades dos demais consumidores. É muito comum assistirmos ao espetáculo de certos motoristas “avançarem” o sinal de tráfego fechado, convictos de que o seu direito está acima do direito dos outros. “Cada um cuide de si”, “Depois de mim o dilúvio” são frases que se ouvem como demonstração dessa tendência egoísta.
        Para eliminar o impulso de cada um pensar somente na própria pessoa, a sociedade criou algo que está acima do simples reconhecimento de que todos temos direitos e deveres. Criou a LEI e estabeleceu penalidades para os que a violassem ou a transgredissem.

TEOLOGIA - DEUS: O CRIADOR DOS CÉUS E DA TERRA

TEOLOGIA

DEUS – O CRIADOR DOS CÉUS E DA TERRA

            Veja o que está escrito na PALAVRA de DEUS: ‘Nada há melhor para o homem do que comer, beber e fazer que a sua alma goze o bem do seu trabalho. No entanto, vi também que isto vem da mão de DEUS’ (Eclesiastes cap.02 e vers. 24).        
Então, de onde vem a fartura? De onde vem a saúde? De onde vem tudo o que é bom? Da mão de DEUS! Se você inda não experimentou isso na sua vida, eu profetizo hoje que você vai ter fartura e prosperidade, mas nunca esqueça que isto vvem da mão de DEUS! Pratique  o que é bom e não se iluda achando que pode enganar a DEUS, porque também está escrito: ‘De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a DEUS e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque DEUS há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más.’ (Evlesiastes cap. 12 e vers. 13,14).
As religiões hoje estão piores que os partidos políticos, disputando espaço. É uma confusão danada, só causam problemas, guerras, por isso não se iluda: “religião só causa comfusão, problemas”. RELIGIÃO NÃO SALVA NINGUÉM, QUEM SALVA É JESUS! E é por isso que eu não gosto de religião. Tem gente que bate no peito dando carteirada, se engrandecendo, dizendo que é bispo, pastor ou autoridade. Grave no seu coração que não é crendo neste ou naquele homem, nesta ou naquela igreja, naquela religião que você vai ter a vida eterna, mas crendo somente em JESUS!
Saiba que ELE é o vriador dos céus e da terra (Gênisis cap.01 e versos 01,02). E ELE é tão grande que no livro de Isaías 40, está escrito: Quem mediu na concha da sua mão as águas, e tomou a medida dos céus aos palmos, e recolheu numa medida o pó da terra e pesou os montes com peso e os outeiros em balanças?
Por isso meu irmão ou minha irmã, adore somente ao SENHOR. Este que criou todas as coisas, inclusive, você. DEUS lhe abençoe.

Apóstolo valdomiro santiago /SP

sábado, 23 de fevereiro de 2013

LENDAS - A ÁGUIA PESCADORA E O PÁSSARO LIRA

LENDAS 

LENDAS
Águia-pescadora e Pássaro-lira
Águia Pescadora usou veneno para pescar. Mas o Pássaro Lira levou todos os peixes...
O lago estava escuro e ainda sob a sombra das árvores. Águia pescadora estava tão retinha quanto o lago, deitado de costas com as pernas esticadas, e dormindo profundamente.  Ele passou a manhã  esmagando bagas venenosas. Quando ele terminou, ele derramou o suco na piscina e foi dormir, sabendo que quando ele acordasse os peixes estariam mortos e flutuando na superfície. Ele sorriu enquanto dormia e sonhava com a grande refeição que ele logo teria.
Ele não acordou nem mesmo quando o Pássaro Lira saiu do mato e começou a espetar os peixes. O veneno não tinha tido tempo para fazer efeito, mas logo o recém-chegado já tinha uma boa oferta de comida. Ele acendeu um fogo e começou a assá-los.  Águia Pescadora acordou com um susto e percebeu que o Pássaro Lira tinha deliberadamente se aproveitado dele.  Ele foi pela retaguarda dele, calmamente recolheu as lanças que Pássaro Lira tinha colocado ao seu lado, e retirou-se para o seu abrigo das árvores.  Ele escolheu a árvore mais alta que ele pode encontrar, subiu ao topo, e atou as lanças ao tronco.  De volta no chão, ele olhou para cima e admirou o seu trabalho.  As lanças pareciam um monte de penas no topo da árvore. Ele se escondeu debaixo de um arbusto e esperou para ver o que iria acontecer.
Pássaro Lira fez uma refeição descontraída e depois estendeu a mão para recolher suas lanças. Seus dedos tatearam e não conseguiu encontrá-las.  Ele procurou por toda parte com uma expressão perplexa, mas não havia nenhum outro lugar onde ele poderia ter as deixada.  Águia Pescadora riu silenciosamente enquanto ele olhava de seu esconderijo e o viu correr voltas e voltas ao redor do lago, olhando para todos os lugares pelas lanças desaparecidas.  Foi até mais engraçado quando ele começou a falar sozinho.
“Alguém esteve aqui enquanto eu estava cozinhando os peixes”, disse em voz alta Pássaro Lira. “Quem poderia ser? O que ele faria com eles? Ele poderia tê-los enterrado, mas não há nenhum sinal de pertubação do solo.  Ele poderia ter fugido com eles, é claro, mas eu veria as marcas fuga pela floresta.  E ele poderia escondê-los em uma árvore. “
Ele caminhava pela mata, olhando para cima e para baixo das árvores, até que ele viu as lanças agitando na brisa. Pássaro Lira era um homem que não acreditava no trabalho se não houvesse uma maneira mais fácil de fazer as coisas.  Ele convocou os espíritos da água, dos córregos e inundações, e ao seu comando a água do lago subiu rapidamente e o levou até o topo da árvore, onde ele recuperou as lanças, afundando-se no chão quando a água recuou.
Pobre Águia Pescadora foi pego na enchente e varrido para o mar. Ele nunca foi capaz de voltar ao seu lago tranquilo de novo, e agora vive na costa do mar.
Pássaro Lira nunca esqueceu a sua experiência naquele dia. Onde quer que vá, ele procura pelas suas lanças na copa das árvores.