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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

LEITURA - Os assírios ameaçam Jerusalém (2)

Teologia
LEITURA
Os assírios ameaçam Jerusalém (2)

Então o oficial ficou de pé e gritou em hebraico: — Escutem o que o grande rei, o rei da Assíria, está dizendo a vocês! Ele mandou avisar que não deixem que Ezequias os engane, pois ele não poderá salvá-los. E não deixem que ele os convença a confiar em Deus, o SENHOR. Não pensem que o SENHOR os salvará e não deixará que o nosso exército assírio conquiste a cidade de vocês. Não deem atenção a Ezequias. O rei da Assíria manda que vocês saiam da cidade e se entreguem. Vocês terão licença para comer uvas das suas próprias parreiras e figos das suas figueiras e para beber água dos seus próprios poços, até que o rei os leve para morar num país parecido com o de vocês, onde há plantações de uvas para fazer vinho e onde há trigo para fazer pão. É uma terra de oliveiras, azeite e mel. Se fizerem o que ele está mandando, vocês não morrerão, mas viverão. Não deixem que Ezequias os engane, fazendo vocês pensarem que o SENHOR vai salvá-los.
2Reis 18.28-32
   




LEITURA - OS ASSÍRIOS AMEAÇAM JERUSALÉM (1)

Teologia
Leitura

Os assírios ameaçam Jerusalém (1)

No ano catorze do reinado de Ezequias, de Judá, Senaqueribe, rei da Assíria, atacou todas as cidades de Judá que eram cercadas de muralhas e as conquistou. Ezequias mandou uma mensagem a Senaqueribe, que estava em Laquis. A mensagem foi esta: “Eu errei. Por favor, saia do meu país, que eu pagarei tudo o que o senhor exigir.”
O rei mandou uma resposta, dizendo que Ezequias devia lhe mandar dez mil quilos de prata e mil quilos de ouro. Então Ezequias mandou para ele toda a prata do Templo e do tesouro do palácio. Ele também arrancou o ouro das portas do Templo e o ouro com que ele mesmo havia revestido os batentes e mandou tudo para Senaqueribe. Mas o rei da Assíria mandou de Laquis um grande exército para atacar Ezequias em Jerusalém. O exército era comandado pelos seus três mais altos oficiais. Quando chegaram a Jerusalém, eles ocuparam a estrada onde os tintureiros trabalham, perto do canal que traz água do açude de cima. Então os oficiais mandaram chamar o rei Ezequias, e três autoridades de Judá saíram para falar com eles. Eram Eliaquim, filho de Hilquias, que era o encarregado do palácio, Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, que era o conselheiro do rei.
2Reis 18.13-18
   




LEITURA - A FÉ PERFEITA EM DEUS

Teologia
LEITURA
A FÉ PERFEITA EM DEUS

Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.
Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares.
Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza. (Selá.)
Há um rio cujas correntes alegram a cidade de Deus, o santuário das moradas do Altíssimo.
Deus está no meio dela; não se abalará. Deus a ajudará, já ao romper da manhã.
Os gentios se embraveceram; os reinos se moveram; ele levantou a sua voz e a terra se derreteu.
O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. (Selá.)
Vinde, contemplai as obras do Senhor; que desolações tem feito na terra!
Ele faz cessar as guerras até ao fim da terra; quebra o arco e corta a lança; queima os carros no fogo.
Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre os gentios; serei exaltado sobre a terra.
O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. (Selá.)
   




MILAGRES DO VELHO TESTAMENTO -A cura de Naamã (1)

Teologia
MILAGRES DO VELHO TESTAMENTO

A cura de Naamã (1)

Naamã, o comandante do exército da Síria, era muito respeitado e estimado pelo rei do seu país porque, por meio de Naamã, o SENHOR Deus tinha dado a vitória ao exército dos sírios. Ele era um soldado valente, mas sofria de uma terrível doença da pele.
Num dos seus ataques contra Israel, os sírios haviam levado como prisioneira uma menina israelita, que ficou sendo escrava da mulher de Naamã. Um dia a menina disse à patroa:
— Eu gostaria que o meu patrão fosse falar com o profeta que mora em Samaria, pois ele o curaria da sua doença.
Então Naamã foi falar com o rei e contou o que a menina tinha dito. E o rei ordenou:
— Vá falar com o rei de Israel e entregue esta carta a ele.
Então Naamã saiu, levando uns trezentos e cinquenta quilos de prata, e uns setenta quilos de ouro, e dez mudas de roupas finas. A carta que ele levava dizia assim: “Esta carta é para apresentar Naamã, que é meu oficial. Eu quero que você o cure.”
Quando o rei de Israel leu a carta, rasgou as suas roupas em sinal de medo e exclamou:
— Como é que o rei da Síria quer que eu cure este homem? Será que ele pensa que eu sou Deus e que tenho o poder de dar a vida e de tirá-la? Ele está querendo briga!

2Reis 5.1-7
   




VIRTUDE - QUASE

VIRTUDES

Quase


Quase perdi a hora. Não tenho tido tanto tempo quanto gostaria. Talvez por não saber como usá-lo bem.
Quase perdi a hora. A hora de dizer "chega". Mas, não sei se foi tarde demais.
Quase perdi a hora. A hora de dizer "chegue". Talvez não tenha adiantado nada.
Quase perdi tanta coisa. Mas, foi só quase. E sempre quase.
Pensei em todos os "quases" que chegaram. 
Todos os "quase" finais felizes. As "quase" contratações nos melhores empregos, as "quase" viagens que não deram certo. Os "quase" amores que sumiram e que não eram nada daquilo que se pensava. Tudo era "quase". Quase certo. Quase errado. Quase. Por pouco. Por uma fração idiota, porém tão significante.
Era um quase que machucava. Que desestabilizava. Justamente por ser quase. Quase verdade.
E por alguns momentos a vida inteira parece no limiar do quase. Do quase certo, incerto. Vívido, morto. Do quase estilhaçando desejos, fazendo o jogo do destino, as crueldades que o ego impõem, no quase sem limite.
E muitas vezes somos quase tudo. Somos quase legais, quase competentes, quase amorosos, quase honestos, quase fiéis, quase tudo um pouco. E o quase pode ser tão nefasto, tão improdutivo, sarcástico.
Não sei bem. Talvez quase saberia. Mas, por algum motivo, por vezes é melhor não saber de tudo. Quase saber é ruim. Pior que não saber de nada. 
E quase sentir é tão ruim. Melhor sentir alguma coisa. Nem que seja remorso. Por ser quase. Quase amor. Quase dor. Quase tudo o que se queria. Quase...

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

VIRTUDE- VENTURA SEM VENTURA

VIRTUDES

Ventura sem aventura


A liberdade, o destino, o acaso. Não sei. Talvez não se dissociem mais, porque acostumaram-se com a comodidade de estarem juntos. E muito certamente a comodidade os condene a um casamento, de laços que vão se perpetuar.
Gostamos do que se perpetua, porque acreditamos no "para sempre". Acostumamo-nos ao de sempre, sem dar espaço às novas oportunidades. Talvez isto seja a liberdade, o livre arbítrio ou mesmo a falta de exercitar as escolhas, as alternativas.
Gostamos de pensar no destino, encontrando respostas para o que não sabemos responder. Talvez seja o costume em ter respostas para tudo ou não aceitar que, em algumas situações faltem explicações críveis.
Gostamos também do acaso, com os mesmos preceitos do destino, agindo como executor do que pensamos não ter controle. E, na verdade, só chega ao nosso encontro o que procuramos, embora não tenhamos consciência disto.
E começamos tudo de novo, com os velhos hábitos, com a ação do que não se vê, querendo enxergar o que esteve nas névoas da insensatez. Do costume. Das velhas amarras. Da comodidade e da segurança do conhecido, alinhada com a mesma ventura que o "de sempre" traz consigo. Ventura sem aventura. Sem quentura. Com o morno em morbidez.

VIRTUDE - APRIMORANDO O ESCUDO

VIRTUDES

 

Aprimorando o escudo



Temos desafios. Com o tempo, eles vão se tornando cada vez mais difíceis. E nós também vamos nos aprimorando a estes desafios, a estas provações. Porém, às vezes, deixamos de acreditar em nós. Nas nossas capacidades e também deixamos de acreditar em Deus. Nossa fé vai minguando enquanto os tormentos se agigantam de forma inesperada.
          É aí que mora o perigo. E o perigo mora dentro da gente, crescendo sem medo de ser enfrentado.
          Durante o nosso aprimoramento como seres humanos diante é preciso cultivar a fé diante das dificuldades. Regá-la todos os dias, mesmo que a água seja escassa. Esperar pelos brotos e por estes frutos. Esquecer dela, largando mão de tudo o que acreditávamos, é assistir ao enfraquecimento da alma, com propriedade sarcástica. É sentir dor, sofrer, de forma redobrada, quando tudo poderia ser amenizado com a anestesia da fé. Não que estejamos imunes, mas pelo menos não esquecemos de levantar o escudo nas lutas diárias contra nossos medos e dificuldades. É preciso sair do chão, erguer a cabeça e proteger o peito com aquela confiança necessária e motivadora para que a vida não esmoreça. Levantemos o escudo e nos dignemos ao embate.