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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

MILAGRES ATUAIS - Milagre: Bebê declarado morto pelos médicos volta à vida após cinco horas; Pais o chamaram de Lázaro

Teologia
MILAGRES ATUAIS

Milagre: Bebê declarado morto pelos médicos volta à vida após cinco horas; Pais o chamaram de Lázaro
Lázaro foi um amigo de Jesus que se tornou conhecido porque, após ficar doente e morrer, foi ressuscitado pelo filho de Deus depois de quatro dias que havia sido enterrado. Uma história similar, guardadas as devidas proporções, aconteceu em Campo Grande, MS, e rendeu ao protagonista o nome do personagem bíblico.
Kauã Lázaro é um bebê que nasceu prematuro aos seis meses de gestação e segundo os médicos, morreu logo após o parto. Sua mãe, a jovem Michele dos Santos, 17 anos, havia sido informada durante um exame pré-natal que seria necessário uma cesariana de emergência devido a problemas com o bebê.
Encaminhada ao hospital, Michele foi submetida à cesariana e o bebê não resistiu. Após cinco horas da declaração de óbito, o corpo da criança foi levado para um exame necroscópico enquanto a família providenciava o funeral. Durante o exame a criança se mexeu, e os médicos o levaram imediatamente a uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e informaram a família sobre o fato.
O pai, Rafael dos Santos Dionísio, 22 anos, teria declarado de maneira informal que orou muito pelo filho após ser informado de que Kauã não teria sobrevivido. Numa rede social, publicou uma imagem do bebê com a legenda: “Meu Guerreiro”.
Inviável
Uma nota divulgada pelo Hospital Universitário (HU) nega que o bebê tenha sido dado como morto pelos médicos. Segundo o documento, Kauã Lázero nasceu com respiração irregular e menos de 100 batimentos por minuto, e que a equipe médica tinha considerado “o feto inviável e poderia evoluir para o óbito”.
O texto diz ainda que o bebê “foi acompanhado no Centro Obstétrico pelo especialista e foram tomadas as medidas paliativas. Após duas horas, como a criança apresentou melhora espontânea, optou-se por transferi-la para a UTI Neonatal, onde se encontra até o momento”.
O HU não confirmou a versão apresentada pela família, de que um médico havia informado que o bebê estava morto, e que enquanto eles preparavam o funeral, outro médico tenha informado sobre a “ressurreição”.
Testemunho
Os vizinhos da família de Kauã Lázaro afirmaram ao G1 que foram pegos de surpresa com a notícia: “Foi muito maravilhoso o que Deus fez. A gente ora para que ela possa testemunhar que Deus faz algo importante na vida da gente”, declarou a cozinheira Rosimeire Coelho.
 Tiago Chagas, para o Gospel+

   



VIRTUDE - MANTENDO DISTÂNCIA

VIRTUDES


Mantendo distância

Minha amiga estava apaixonada por um cara que mora onde o Judas perdeu as botas. Não, não é em algum bairro de São Paulo. É no Peru, chuchu!! Diante de milhares de quilômetros de distância, meu Deeeeus, há amor que resista? Fiquei pensando nestes “amores a distância” e como as pessoas podem dar vazão a estes sentimentos diante de uma imensa questão geográfica. Não dá certo. Claro que há exceções, mas vamos combinar: ainda não dá para afagar e beijar pelo Skype, né?
Se bem que conheço um monte de gente que arranja, não sei como, pessoas para namorar nos maiores rincões do planeta. Está tão fácil se apaixonar assim ou as pessoas estão carentes? Ou tem gente muito interessante dando sopa por aí? Ah, nããão! O povo está carente, está precisando de um colinho, daquela atenção básica, de mensagens no WhatsApp, de recadinhos no Face. Qualquer piscadela ou um olharzinho mequetrefe são suficientes para despertar desejos até então adormecidos ou enterrados naquelas lembranças juvenis. Justamente porque as relações estão superficiais demais, até a relação que temos conosco mesmos.
Se o amor, no têt-à- têt, já está difícil, imagine com cada um dos personagens vivendo a quilômetros de distância. É inviável e também sofrido. Afinal, com a profusão de chifres renascendo até das profundezas não dá para confiar piamente em alguém que esteja tão longe. E além do mais, levando em consideração os desejos mundanos, também não há fidelidade que resista quando os sentimentos são permeados a tanta instabilidade, seja mesmo entre as pessoas ou pelas redes de fibras ópticas. Vale a pena correr o risco?
A mulher se envolve demais. Às vezes, se apaixona até por uma voz. Faz planos para a velhice. Conta para as amigas que encontrou o príncipe encantado, mesmo que não tenha visto nem a foto do dito cujo. O homem também quer fidelidade, desde que ele possa pular a cerca de vez em quando, claro. Pimenta no olho dos outros é refresco. Tá, nem todos são assim. Mas, há muitos.
O engraçado é que, embora haja gente sofrendo com amores à distância, há um mundaréu de gente sofrendo ainda mais com amores de bem pertinho. O problema é que mesmo os que podem usufruir da presença do outro no dia a dia estão preferindo manter a distância. Como? Só ficando no superficial, naquela coisa de manter as aparências,  imprimindo a chatice ao cotidiano, e abrindo brechas para o desrespeito. E aí o relacionamento vira mesmo uma novelinha sem graça, com capítulos previsíveis e o fracasso à espreita.
Puxa, sejamos mais criativos e apaixonantes! Mais razoáveis com começos e fins. E mais cheios das riquezas de sentimentos do que de pobreza de espírito. Porque disto o mundo está cheio. De longe ou de perto.

VIRTUDE - A solidez que se liquefaz

VIRTUDES


A solidez que se liquefaz


Durante uma vida inteira buscamos a solidez em tudo. Queremos relacionamentos sólidos, concretos. Uma saúde imbatível. Uma fortaleza inquebrantável diante dos maus bocados aos quais estamos suscetíveis quase todos os dias. Queremos tão poucos percalços que seria melhor vivermos dentro de uma redoma, embora tantas de nossas proteções sejam tão frágeis e infantis.
De uma hora para outra, quando não nos sentimos preparados, a perenidade do que acreditávamos vira a fugacidade descomprometida. Relacionamentos outrora sólidos se liquefazem, fogem das mãos, trazendo angústias e aquele buraco no peito que ninguém quer sentir um dia. A fortaleza com que combatíamos as agruras do destino rompe-se, tijolo por tijolo, deixando-nos expostos à fragilidade que gostaríamos de esconder. 
E tudo que era sólido se liquefaz, mostrando forças que pensávamos poder controlar. Liquefeitos viram os sentimentos perdidos no visgo. Convertendo-se em lágrimas, sangue. Gelo derretido no copo de alguém. No nosso copo. 
Sonhos e desejos tão sólidos viraram vertigens no descomprometimento diário de deixar tudo em segundo plano. No plano B da vida, quando já não há alternativas, a não ser agir. Mudar. Transformar. Solidificar de novo, mas se preparar, com atenção, para a tempestade das emoções que não se esperam. Que chegam tirando tudo o que achávamos importante. Até que num momento de brandura, a visão – outrora distorcida – nos faz enxergar que aquilo tudo era tão líquido, como a enxurrada que subia na calçada, molhando os pés dos desatentos.  Já é hora, portanto, de não nos molharmos mais com o que se liquefez. É, sim, a hora de liquidar o que não vale a pena e comprometer-se, de fato, com o que há de sólido no dia de hoje, pois o amanhã ainda está tão longe! Aliás, a nossa palavra pode ser tão sólida, mas pode se liquefazer em segundos, quando não nos empenhamos de fato, quando justificamos que falta tempo, mas, na verdade, falta comprometimento. Não nos comprometemos conosco e tampouco com os outros. Dizemos que vamos ligar e não ligamos. Prometemos doações e não fazemos.  Dizemo-nos caridosos, mas não fazemos nada pelo próximo. O ano está acabando e talvez tantos de nossos sonhos tenham ficado no Plano B, se liquefazendo aos poucos pelo esquecimento matutino e o descomprometimento que anoiteceu tudo. 
Ainda há tempo de ser diferente hoje e liquefazer o que não faz bem. Tirar tanta solidez do próprio coração, convertendo-a em sentimentos que ali deveriam estar sempre solidificados na certeza de que o amor faz a diferença.

VIRTUDES - REMENDO

VIRTUDES

 

Remendos


As confusões chegam em horas inexatas. No tempo em que não se quer. No momento em que não se pediu.
Talvez seja do próprio ser humano, mas a verdade é que queremos amar. E ser amados.
Não nos conformamos com a negativa do outro em aceitar o nosso amor ou o que quer que seja.
Aquela velha história de "amar por amar" cai por terra, diante de corações despedaçados pela falta de atenção.
Como me disse alguém: é sofrido gostar e não ser gostado. De fato é.
Mas, é natural que seja assim, embora possamos deixar de gostar de quem, realmente, vale a pena. Quando saber então?
Também não sei. Talvez seja a prática que nos demonstre os caminhos certos. Se é para se apaixonar ou não. Se é para amar ou não. Se é para ser. Quem é que vai saber?
Estamos diante do destino e tantas outras coisas. Expectativas crescentes. E expectativas frustrantes.
Mas há aprendizado nas dores, que vão ceifando amores. Abrindo buracos. Remendos.
E há que cicatrizar todo o sofrimento.
Porque nada há de ser em vão.
Para um coração.
Nada.

LEITURA - Morre o filho da mulher de Suném

Teologia
LEITURA

Morre o filho da mulher de Suném

Alguns anos depois, no tempo da colheita, o menino saiu para se encontrar com o pai, que estava no campo com os trabalhadores que faziam a colheita. De repente, ele começou a gritar para o pai:
— Ai! Que dor de cabeça!
Então o pai disse a um dos empregados:
— Leve o menino para a mãe.
O empregado carregou o menino até o lugar onde a mãe estava. Ela ficou com ele no colo até o meio-dia, e então ele morreu. Aí ela o carregou para o quarto de Eliseu e o pôs na cama. Depois saiu e fechou a porta. Então chamou o marido e disse:
— Mande um empregado trazer uma jumenta. Eu preciso ir falar com o profeta Eliseu. Volto o mais depressa que puder.
O marido perguntou:
— Por que você vai falar com ele hoje? Hoje não é sábado nem dia de Festa da Lua Nova!
— Não faz mal! — respondeu ela.
Aí mandou que pusessem os arreios na jumenta e ordenou ao empregado:
— Faça o animal andar o mais depressa que puder e só pare quando eu mandar.
E assim ela saiu e foi para o monte Carmelo, onde Eliseu estava.
Quando ela ainda estava um pouco longe, Eliseu a viu chegando e disse ao seu empregado Geazi:
— Veja! A mulher de Suném vem vindo aí. Corra até lá e pergunte se tudo está bem com ela, com o marido e com o filho.
A mulher disse a Geazi que estava tudo bem; porém, quando chegou ao lugar onde Eliseu estava, ela se ajoelhou diante dele e abraçou os seus pés. Geazi ia tirá-la dali, mas Eliseu disse:
— Não faça isso! Você não está vendo que ela está muito aflita? E o SENHOR Deus não me disse nada sobre isso!
Então a mulher disse a Eliseu:
— Senhor, por acaso, eu lhe pedi um filho? Não lhe pedi que não me enganasse?
Eliseu virou-se para Geazi e disse:
— Apronte-se, pegue o meu bastão e vá. Não pare para cumprimentar ninguém que você encontrar e, se alguém cumprimentar você, não perca tempo respondendo. Vá direto e ponha o meu bastão em cima do menino.
Mas a mulher disse a Eliseu:
— Juro pelo SENHOR Deus e juro pelo senhor mesmo que eu não o deixarei aqui.
Aí Eliseu se levantou e foi com ela.
2Reis 4.18-30
   




VIRTUDES - QUEBRADO

VIRTUDES


Quebrado


O porta-retrato espatifou da mesa, depois de um esbarrão.
Vidro no chão. Corte na mão.
Não adiantava juntar os pedaços do que não estava mais unido.
Imagem do passado. Imagem que corta. Basta!
Entre os cacos, alguém que tinha sido. Foi. E não voltou mais.
Talvez por ordem do destino.
Talvez por desatino.
Pouco importa.
É findo.
Quebrado.
Depois de um inocente esbarrão.
Que botou à prova o sentimento.
Sem alento.
No passado.
Na passagem.
De um ano todo.
Roto.
E quebrado.
No chão.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

SAÚDE - Sete dicas seguras para baixar a febre

Saúde

Sete dicas seguras para baixar a febre
Veja como agir antes de ir ao médico ou recorrer aos remédios por conta própria

Febre não é uma doença, e sim um sintoma. Resposta certeira do organismo para o tratamento de inflamações e infecções, o aumento da temperatura do corpo sinaliza uma atividade mais intensa do sistema imunológico, prejudicando a ação de vírus e bactérias que eventualmente estejam nos atacando. "O essencial é não perder o sintoma e procurar um médico, pois nosso corpo não faz uma febre sem causa específica", alerta o clínico geral Antonio Carlos Barbosa de Souza, do Departamento de Clínica Médica da Associação Paulista de Medicina. A partir de 38 graus os médicos já identificam um quadro febril. 'Não é recomendado medir a febre sem ajuda de um termômetro (usando o contato da pele), a não ser que a pessoa já tenha experiência - mas mesmo assim, é quase impossível determinar a gravidade exata da febre dessa forma?, afirma Antonio. Existem termômetros que podem ser usados na axila ou na própria boca, e existem os termômetros retais, que sempre mostram um grau a mais do que a temperatura corporal real. Segundo os especialistas, antes de ministrar qualquer medicação, é importante observar os outros sintomas que podem aparecer relacionados com a febre - em alguns casos, o paciente pode estar com uma doença cuja determinada classe de remédios é contraindicada, como no caso da dengue com os remédios à base de ácido acetilsalicílico. Pensando nisso, separamos algumas medidas que podem ser feitas em casa para controlar um quadro febril até o momento da consulta com o médico, que se faz obrigatória, já que é fundamental entender as causas da febre e o tratamento clínico mais adequado.

Faça compressas frias no tronco e membros

Usar uma toalha úmida ou com uma bolsa térmica em temperatura mais fria no tronco e nos membros pode ajudar a diminuir a temperatura do corpo. Segundo o clínico geral Eduardo Finger, coordenador do departamento de pesquisa e desenvolvimento do SalomãoZoppi Diagnósticos, não há uma temperatura ideal, e geralmente a temperatura da água fria de uma torneira basta. "Um bom indicador é colocar a mão na água e ver se você tolera aquela temperatura - essa é a temperatura ideal para resfriar a pele sem machucá-la', explica. A medida só não é indicada quando o paciente se queixa de muito frio e poderia se sentir mal em contato com a umidade. É importante lembrar também que a aplicação prolongada de uma temperatura muito baixa, em seu ponto de congelamento, pode acabar resultando em queimadura da pele e até necrose do local 

Fique em repouso

"A febre acelera os batimentos cardíacos, por isso o repouso é indicado, evitando sobrecarregar o organismo", explica o clínico geral Antonio Carlos Barbosa de Souza, do Departamento de Clínica Médica da Associação Paulista de Medicina. O repouso é importante também por que a movimentação durante um processo febril pode ser extremamente desconfortável e pouco produtiva. "Se o paciente não está no melhor de sua habilidade, pode acidentalmente sofrer uma queda ou acabar se machucando", diz Eduardo. Por isso, evite atividades que exigem muita força durante a febre e aguarde o quadro melhorar para retomar aos poucos a sua rotina. "Nos primeiros dias após a febre você cansará muito fácil, mas isto melhora."

Tome um banho morno

Uma boa ducha de água morna pode ajudar o paciente a recuperar a temperatura ideal. Mas porque não água muito fria? Segundo o clínico geral Antonio, o banho muito gelado pode levar a um aumento da frequência cardíaca, que já está elevada por causa da febre. A duração do banho é determinada pelo paciente, ficando a ressalva apenas para crianças que tiveram uma convulsão febril - para essas, segundo o especialista, a ducha não é indicada.  

Prefira tecidos de algodão

 Vale um moletom ou uma camiseta de algodão. O importante é vestir peças confortáveis. "O algodão costuma ventilar melhor e reduz a sensação de desconforto, principalmente durante o sono quando o paciente pode suar excessivamente", explica Eduardo Finger. Se você estiver usando peças sintéticas, o suor não será absorvido e sua pele pode ficar irritada, causando desconforto.

Mantenha-se hidratado

Tomar muita água e líquidos em geral, é essencial para baixar a temperatura do corpo e prevenir casos de desidratação. Isso porque o calor da febre faz você suar demais, havendo necessidade de repor os líquidos perdidos neste processo. "Não é necessário ingerir mais água do que o recomendado normalmente - a pessoa deve beber segundo sua sede?, ressalta o clínico geral Eduardo. No caso de crianças pequenas e bebês, líquidos devem ser ofertados com frequência. "Observe se eles mantem fluxo urinário regular para certificar a hidratação."  

Coma adequadamente

Faça uma dieta leve, de digestão simples e adequada às suas preferências. Se for um paciente adulto ou jovem, não há grandes preocupações com a quantidade de alimento que será ingerida durante a febre. "No entanto, se for uma pessoa com a saúde mais debilitada, como um idoso que tenha algum tipo de doenças, uma alimentação mais equilibrada pode ser determinante do curso da doença", afirma o clínico geral Eduardo. No geral, o gasto calórico aumenta durante a febre, e por isso uma dieta um pouco mais rica em calorias pode beneficiar essas pessoas com a saúde mais comprometida.

Atenção ao uso de medicamentos

Para tratar da febre, é preciso entendê-la e entender a sua origem. "Se a causa da febre for simples, como uma gripe, e não muito alta (até 38 graus), não há razão para tratar de forma medicamentosa", afirma o clínico geral Eduardo. No entanto, se ela estiver com dores pelo corpo, mal estar e outros sintomas, o uso de um antitérmico pode ajudar. 'Febres acima de 38,5 ou 39 graus costumam cursar com maior desconforto e são frequentemente medicadas, mas mesmo nestas temperaturas, se o paciente não referir desconforto, uma boa opção é observar sem medicar', completa o especialista. Uma exceção deve ser feita no caso de crianças pequenas no qual a febre deve ser tratada para evitar a convulsão febril. 'Antitérmicos não são água e usá-los indiscriminadamente pode danificar seriamente a saúde de uma pessoa - por isso, antes de tomá-los, procure auxilio especializado", afirma Eduardo. O clínico geral Antonio Carlos completa dizendo que se o medicamento já foi indicado anteriormente pelo médico em outra ocasião e a febre está incomodando, o paciente pode ser medicado - desde que encaminhado ao médico assim que possível para que a causa da febre seja investigada.