MAGAZINE SHOP BLUES

OFERTAS FANTÁSTICAS

quinta-feira, 27 de junho de 2013

EDUCAÇÃO -Para SEE Escolas Públicas de SP Têm o Melhor Desempenho em Alfabetização do País

Educação

Para SEE Escolas Públicas de SP Têm o Melhor Desempenho em Alfabetização do País

Escolas públicas de SP têm o melhor desempenho em alfabetização do País
           Resultados indicam que programa Ler e Escrever, implantado pela Educação, está no caminho certo.
           Os novos resultados da Prova ABC, avaliação aplicada pelo Movimento Todos pela Educação, mostram que a rede pública de ensino de São Paulo apresenta o melhor desempenho em alfabetização do País. 
           Em leitura, a média alcançada pelos alunos do 3º ano do Ensino Fundamental é de 187,9, doze pontos acima da taxa 175, ponto na escala que representa o domínio pleno da compreensão e interpretação de textos, segundo os critérios usados na análise.
          A média das unidades públicas de ensino de todo Brasil neste quesito ficou em 163,3, o que indica que a rede de São Paulo, formada por escolas estaduais e municipais, está quase 25 pontos à frente da taxa nacional, ocupando a primeira posição no ranking brasileiro.
         Em matemática, média obtida por alunos de 3º ano do Ensino Fundamental da rede pública paulista é de 172,7 pontos. O resultado também está bem acima da média nacional (151,9 pontos) e coloca São Paulo em segundo lugar, atrás apenas de Santa Catarina.
         Os dados captados pela Prova ABC indicam que o programa Ler e Escrever, implantado pela Secretaria da Educação do Estado, está no caminho certo. Presente na rede estadual desde 2007, o Ler e Escrever tem como objetivo aprimorar o domínio dos alunos em leitura e escrita nos primeiros anos da educação básica (1º ao 5º ano do Ensino Fundamental), a partir do desenvolvimento de ações que interferem diretamente no cotidiano da sala de aula e na gestão da escola.

Sobre o Ler e Escrever

           O programa compreende também a ação Educação Matemática nos Anos Iniciais (Emai), que começou a ser desenvolvida em 2012 com a formação do grupo de referência com representantes em duas frentes: elaboração de material e formação.
           Fazem parte do conjunto de atividades do programa o Bolsa Alfabetização, que estabelece parceria com as instituições de ensino superior para alocar um aluno-pesquisador na sala de aula (devidamente acompanhado pelo professor-orientador), mediante bolsa de estudos; o projeto Sala de Leitura, que fornece livros de diversos gêneros textuais para os acervos das escolas; o projeto Apoio ao Saber, com a distribuição de livros para alunos e professores a fim de estimular o gosto pela literatura para ambos os públicos, além do fornecimento de globos terrestres, letras móveis e calculadoras.

Secom / CPP
Fonte: Secretaria Estadual da Educação

EDUCAÇÃO - Violência nas escolas

Educação

Violência nas escolas

As agressões físicas e verbais a professores na sala de aula são muito mais comuns do que muita gente imagina e estão ganhando proporções que devem preocupar, não apenas as associações de professores, mas os órgãos competentes, como as secretarias de Educação e o Ministério Público. Uma pesquisa da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), realizada em 167 municípios paulistas com 1,4 mil docentes, mostra que 44% dos professores da rede estadual de ensino já sofreram algum tipo de violência: agressão verbal, assédio moral e violência física, colocando em risco a integridade dos docentes.
           Até pouco tempo, as agressões se restringiam aos bairros periféricos, considerados de alta vulnerabilidade social. Mas o levantamento revelou que hoje a situação vem acometendo toda a rede escolar, independentemente do perfil econômico da região. Um dos graves problemas detectados na pesquisa, que estimula a violência na sala de aula, é o consumo de drogas pelos adolescentes, principalmente nos cursos noturnos, o que torna o jovem mais agressivo e os xingamentos mais constantes. Nesse sentido é de se comemorar iniciativas como o programa social mantido pelo Ciee, a Campanha Nacional Antidrogas, em parceria com a Senad (Secretaria Nacional de Políticas Antidrogas), que visa diminuir esse consumo por meio de palestras de orientação.
           Ainda segundo o estudo, os professores acreditam que a principal causa dos conflitos entre alunos e professores seja a falta de respeito, fruto da ausência de uma boa educação em casa. E aí o Ciee entra, mais uma vez, com uma receita de sucesso: quando os jovens participam de programas de aprendizagem e estágio, além de se preparem na prática para desenvolver em uma carreira, eles vão aperfeiçoar valores importantes, como respeito à disciplina e capacidade de relação interpessoal, o que tornará a convivência hierárquica mais tranquila, podendo assim influir, sobremaneira, nas relações entre professor e aluno.
          É preciso, portanto, que as autoridades educacionais estabeleçam regras mais rigorosas para coibir as agressões ocorridas nas escolas, tanto para professores, funcionários e até entre estudantes, criando ambientes mais seguros e soluções mais criativas. 
          Ponto de vista de Luiz Gonzaga Bertelli é presidente-executivo do Centro de Integração Empresa-Escola - CIEE, da Academia Paulista de História - APH e Diretor da FIESP.

SECOM/CPP


quarta-feira, 26 de junho de 2013

EDUCAÇÃO - MUDANDO O DNA DA EDUCAÇÃO

Educação

Mudando o DNA da educação

A escola precisará mudar seu DNA. Em vez de insistir em paradigmas como transmissão, absorção, retenção, reprovação e controle, ela deverá se preocupar com um novo tipo de DNA, o D3NA, que se baseia em diversão,diálogo, desafio, narrativa e aventura. O panorama sobre a escola que se quer para o século 22 – 22 sim, porque o século 21 já começou há mais de uma década e é preciso olhar para frente – foi apresentado por Luciano Meira, professor de psicologia da UFPE e especialista em games educacionais, durante evento sobre educação e tecnologia promovido pelo Porvir e pela Fundação Telefônica na terceira edição da Série de Diálogos O Futuro de Aprende.
“A missão da escola, o seu DNA constitutivo parece estar o ensino. Isso não produz a reciprocidade da aprendizagem. Nós estamos usando as metáforas erradas”, afirma Meira, que vem desenvolvendo a OJE, em Pernambuco, uma olimpíada de conhecimento gamificada que deverá chegar a 2 milhões de estudantes de escolas públicas até 2015. O seu contato com jovens e com tecnologias educacionais o fez perceber que existe um descompasso importante entre o que os alunos esperam da escola e o que ela lhes oferece. Para o pesquisador, os livros em duas dimensões não são mais capazes de dar conta das necessidades dos alunos, que vivem em um mundo em que já é possível manipular realidades de seis dimensões, como em jogos como o Kinect.
Diálogo
O professor cita recente pesquisa feita com jovens de Recife. Ela mostrou que, ao serem perguntados sobre o que haviam estudado na semana, os alunos até se lembravam de assuntos abordados nas aulas de matemática e biologia. Mas, ao serem perguntados sobre o que gostariam de aprender, as respostas em nada coincidiam com as da pergunta anterior: se pudessem escolher, os alunos prefeririam aprender informática e computação (15%), música (8%), dança (6%), design de games (6%) e robótica (6%). O mais grave, ressalta o especialista, é que 47% dos entrevistados responderam “outras coisas”. “Tem uma frequência enorme de outras coisas que a gente nem sabe o que é”, lamenta ele.
O que causa isso, de acordo com Meira, são “os arranjos” travados da escola, que se verificam tanto em aspectos infraestruturais quanto nas relações entre as pessoas que compõem o ambiente educacional. “Os arranjos têm sido os mesmos, apesar das tecnologias. Eu me refiro principalmente aos arranjos discursivos que desautorizam o diálogo.”
Diversão
No lugar desse modelo que tem se mostrado ineficaz, Meira sugere que a escola se abra à diversão, mas não uma diversão que passe apenas pelo engraçado, mas que incentive os alunos a serem autores do seu aprendizado. “Nós queremos encantamento, surpresa, curiosidade”, diz ele.
Desafio, narrativa e aventura
A escola tem preferido os testes tradicionais aos desafios que realmente engajam os alunos no aprendizado, na avaliação do professor. Segundo Meira, as narrativas não tradicionais e as aventuras não são consideradas experiências válidas de aprendizagem. E isso, defende ele, precisa mudar. Um dos caminhos que ele tem visto dar certo que leva em conta não apenas desafio, narrativa e aventura, mas também diálogo e diversão é o aprendizado via games.
Ficou curioso? Assista ao vídeo da palestra.

LEITURA - Os mensageiros de João Batista

Teologia
LEITURA

Os mensageiros de João Batista


Os discípulos de João Batista contaram tudo isso a ele. Aí João chamou dois deles e os enviou ao Senhor Jesus para perguntarem: “O senhor é aquele que ia chegar ou devemos esperar outro?” Então eles foram até o lugar onde Jesus estava e disseram:
— João Batista nos mandou perguntar o seguinte: o senhor é aquele que ia chegar ou devemos esperar outro?
Naquele momento Jesus curou muitas pessoas das suas doenças e dos seus sofrimentos, expulsou espíritos maus e também curou muitos cegos. Depois respondeu aos discípulos de João:
— Voltem e contem a João o que vocês viram e ouviram. Digam a ele que os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são curados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e os pobres recebem o evangelho. E felizes são as pessoas que não duvidam de mim!
Lucas 7.18-23
   




EDUCAÇÃO - ESTADO MUDA DATA DE PROVA DE PROFESSORES

Educação
Estado muda data de prova de professores

Os exames, que eram realizados em julho, foram transferidos para os meses de agosto e setembro

A Secretaria de Estado da Educação mudou a data da prova que concede reajuste para os professores da rede dentro do Programa de Valorização pelo Mérito.

Em vez de ser realizado em julho, o exame ocorrerá em agosto e setembro.

De acordo com a Educação, a mudança ocorreu em virtude de uma outra modificação, que permitirá aos professores e funcionários da área com salários maiores também concorrerem ao aumento. Agora, quem está na faixa salarial 3 poderá tentar ser promovido para a 4.

As provas são destinadas a professores, diretores de escola, assistentes de diretor, supervisores de ensino e coordenadores pedagógicos efetivos ou estáveis.

Para participar, é necessário se inscrever, a partir de quinta-feira, no 
site www.educacao.sp.gov.br. Quem já fez a inscrição no mês passado e se enquadra na faixa 1 não precisa refazer o cadastro.

Pré-requisitos
Para participar do processo, os integrantes do quadro do magistério devem ter cumprido o intervalo mínimo de três anos no exercício do cargo ou da função, além de ter trabalhado em uma mesma unidade de ensino ou administrativa há pelo menos 876 dias. É preciso também somar, no mínimo, 2.160 pontos de frequência.

De acordo com a Educação, desde 2010, quando o programa foi lançado, 87.085 servidores da rede conseguiram a promoção salarial.

O aumento salarial para os aprovados será retroativo a 1o de julho.

Fonte: Secretaria de Estado da Educação c/ informações de Cristiane Gercina (Agora S.Paulo). 

SECOM/CPP
Tudo bem "organizado". Logo quem deveria dar exemplo..

terça-feira, 25 de junho de 2013

virtudes - De estação a estação

VIRTUDES

De estação a estação


Vivemos tempos de estações. Há momentos em que sentimos frio e também a frieza de pessoas e intenções. É como se o vento gelado de sentimentos invadisse um coração outrora cálido. E a gente se decepciona, até porque o ser humano é mesmo imperfeito. E, por vezes, traiçoeiro, egoísta.
Porém, há momentos em que tudo é verão. O calor dos afagos chega como nos raios de sol. Sorrisos irradiam luz e uma brisa suave, porém, providencial, chega com o ardor das paixões.
Há dias, momentos, fases, em que também há uma nebulosidade pairando sobre a nossa cabeça. É como se retratos pintados tão lindamente nos mais perfeitos recônditos da alma fossem perdendo o brilho. Flores desfolhando trazendo um sentimento de perda, uma tristeza momentânea, que parece tão perene. E a gente não entende nada.
Mas, aí chega o tempo da primavera de sentimentos. Das cores e flores. Dos aromas e sabores. O colorido invade a alma. Apaga nossos medos, pinta nossos anseios. As pétalas das flores acariciam nosso rosto, como aquele conforto amigo, como aquele beijo bem-vindo.
E talvez seja inverno. E talvez seja outono.
E hoje poderia ser primavera, embora seja mesmo verão...


MILAGRES DE JESUS - Jesus ressuscita o filho de uma viúva

Teologia
MILAGRES DE JESUS

Jesus ressuscita o filho de uma viúva

Pouco tempo depois Jesus foi para uma cidade chamada Naim. Os seus discípulos e uma grande multidão foram com ele. Quando ele estava chegando perto do portão da cidade, ia saindo um enterro. O defunto era filho único de uma viúva, e muita gente da cidade ia com ela. Quando o Senhor a viu, ficou com muita pena dela e disse:
— Não chore.
Então ele chegou mais perto e tocou no caixão. E os que o estavam carregando pararam. Então Jesus disse:
— Moço, eu ordeno a você: levante-se!
O moço sentou-se no caixão e começou a falar, e Jesus o entregou à mãe. Todos ficaram com muito medo e louvavam a Deus, dizendo:
— Que grande profeta apareceu entre nós! Deus veio salvar o seu povo!
Essas notícias a respeito de Jesus se espalharam por todo o país e pelas regiões vizinhas.
Lucas 7.11-17