MAGAZINE SHOP BLUES

OFERTAS FANTÁSTICAS

terça-feira, 23 de abril de 2013

TEOLOGIA - JESUS VOLTARÁ


TEOLOGIA
Jesus Voltará

Qual seria sua reação se um anjo viesse e falasse alguma coisa pra você? Você acreditaria?
Você ficaria impressionado com o que ele diria? Você sairia contando pra todo o mundo o que o anjo teria dito a você?
Jesus havia terminado Sua missão na terra e era chegado o tempo de voltar para o céu, de onde Ele tinha vindo. Um pouco antes de Sua morte, havia explicado aos discípulos que estaria retornando para junto do Pai, mas Ele prometeu: "Não fiquem preocupados, virei outra vez" João 14:3.
O momento de Sua partida havia chegado. Depois de dar as últimas instruções para Seus discípulos, uma atração mais forte do que a força da gravidade, começou a elevar Jesus da terra.
Os discípulos, que tinham visto Seu mestre andar sobre as águas, acalmar a tempestade, multiplicar pães e peixes, curar e ressuscitar mortos, não tiveram dificuldade em acreditar no que seus olhos estavam vendo. A dificuldade era conter a saudade que já começavam a sentir de Jesus, porque Ele estava indo embora.
Jesus foi o amigo inseparável de três anos e meio. Compreendendo os sentimentos dos discípulos, Jesus pediu para dois dos anjos, que vieram em comitiva para levá-lo, que consolassem o coração de seus amados seguidores, relembrando-os da promessa de Sua volta .
Em Atos 1:11 nós lemos as palavras dos anjos: "Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi recebido no céu, assim virá do modo como O vistes subir".
Imagine quão doces, convincentes e confortadoras foram as palavras dos anjos ao coração dos discípulos. Esta promessa falava de reecontro. Um dia Jesus voltaria para estar para sempre com eles, num tempo em que não haveria mais separação.
A volta de Jesus passou a ser o anseio do coração dos discípulos. Esta esperança é que animava o coração deles a prosseguir. Os apóstolos e os cristãos primitivos consideravam a volta de Jesus como a "bendita esperança", como vemos em Tito 2:13:"Aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e salvador Cristo Jesus".
Na verdade este era o anseio de longas eras. Quando Adão saiu do Éden, seu coração se partiu de saudade de Jesus, porque não poderia mais falar com Ele face a face.
Seu grande anelo era poder estar com Jesus de novo. Enoque, o sétimo depois de Adão viu e profetizou a volta de Jesus, dizendo:"Eis que é vindo o Senhor entre Suas santas miríades, para exercer juízo contra todos..." Judas 14.
O salmista também falou da vinda do Senhor para reunir Seu povo dizendo: "Vem o nosso Deus, e não guarda silêncio; perante Ele arde um fogo devorador...Congregai os Meus santos, os que comigo fizeram aliança por meio de sacrifícios" Sal.50: 3-5.
O profeta Isaías, em uma de suas várias menções à 2º vinda de Cristo, escreveu de forma insprirada: "Eis que o Senhor Deus virá com poder, e o Seu braço dominará; Eis que o Seu galardão está com Ele, e diante dEle, a Sua recompensa". Isaías 40:10.
Crer e esperar a volta de Jesus sempre foi a doce esperança da humanidade, em todos os tempos. Jesus voltará para buscar e salvar aqueles que nEle creram. Ele prometeu.
Um dos textos mais lindos da Bíblia está em João 14:1-3: "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fosse eu võ-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar e quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou, estejais vós também."
Vivemos no meio de um mundo que vive em confusão. Tudo aqui é muito difícil. Jesus nos anima dizendo: "Não se turbe o vosso coração." Em outras palavras: "Não fiquem desesperados. Eu vou preparar um lugar melhor. Um lindo lugar. Será tão lindo que não haverá lembrança das coisas passadas."
Eu voltarei! Virei outra vez pra buscar vocês. Porque eu quero estar para sempre com vocês.
Jesus virá para reunir toda a família.
Paulo diz que "os mortos em Cristo ressuscitarão incorruptíveis e os vivos seremos transformados, e juntos seremos arrebatados para encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor." I Tessalonicenses 4.16-17.
Amado ouvinte:
Estou ansioso por aquele glorioso dia, e você?
Está também esperando a volta de Jesus?
Você está preparado para encontrá-Lo?
Deixe Jesus conduzir a sua vida. Ele o guiará nesta vida aqui, e depois na eternidade.
Creia no testemunho da Bíblia, nas palavras dos profetas, na afirmação dos anjos e na certeza dada pelo próprio Jesus. "Eis que venho sem demora." Apoc 22:20
Em Hebreus 10:23 a Bíblia afirma: "Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel."
Lembre-se que Jesus prometeu voltar!
Pr. Stina

EDUCAÇÃO ATRAVÉS DOS TEMPOS

EDUCAÇÃO


EDUCAÇÃO ATRAVÉS DO TEMPO

        A EDUCAÇÃO, através dos tempos, sofreu muitas modificações. Várias tribos ou povos tinham sua maneira de educar os jovens. Às vezes, utilizavam métodos que nos causam estranheza hoje.
        Algumas tribos amedrontavam as crianças com castigos físicos terríveis ou mesmo cenas de terror para introduzi-las no mundo de mistérios, crenças e costumes próprios da tribo.
        Na CHINA ANTIGA, os políticos gozavam de grande prestígio. Assim, a maioria dos chineses sonhava ser funcionários públicos e, para tanto, procuravam estudar e educar-se para a vida política.
        Na GRÉCIA ANTIGA, na cidade de ESPARTA, a educação era muito rígida. Dava-se exagerada importância às práticas físicas e militares, para tornar o jovem apto a defender o Estado. Ao nascerem, as crianças eram examinadas; se fossem fracas ou portadores de defeitos físicos, eram eliminadas nos desfiladeiros. Aos sete anos, já eram iniciadas nos treinamentos militares. A disciplina era bastante severa e os jovens educados nos campos, onde aprendiam a suportar os rigores de uma vida sem nenhum conforto. Deviam dizer a verdade a qualquer custo, respeitar os mais velhos, não ter medo e prestar total obediência às autoridades. Para que não criticassem o governo, eram orientados a fugir de discussões, debates e trocas de idéias e deviam falar muito pouco. O casamento era obrigatório. A mulher também estava a serviço da pátria e quando solteira praticava exercícios que a tornavam forte e saudável.
        Esse tipo de educação levou  Esparta a um grande atraso no campo das letras e das artes. Foi uma sociedade que não evoluiu.
        Em ATENAS,  na Grécia antiga, dava-se importância à educação para as letras, as ciências e as artes. Os meninos (apenas os meninos), já aos sete anos começavam a frequentar as escolas, acompanhados por um “pedagogo”, que quer dizer”concutor de crianças”. Após o serviço militar, que ia dos dezoito aos vinte anos , os jovens eram considerados cidadãos. O pai exercia grande autoridade na família. As esposas eram inteiramente subordinadas aos maridos, como escravas: pouca instrução recebiam, viviam nos afazeres domésticos e raramente saíam de casa.
        Os atenienses, devido à importância que deram às ciências e as artes, deixaram para a humanidade uma grande quantidade de obras importantes.
        Na IDADE MÉDIA, a instrução era dada nos mosteiros pelos religiosos. Fora os mosteiros, os nobres colocavam seus filhos numa instituição militar e religiosa – a cavalaria. O cavaleiro jurava defender a igreja, os fracos, os órfãos, dizer sempre a verdade, cumprir a palavra dada, ser cortês com as mulheres e leal na guerra.
        Surgiram, em meados do século XII, as primeiras universidades, no sul da Itália. Universidade queria dizer diversos conhecimentos, vários ramos do saber.
        O alemão JOÃO GUTENBERG,  em meados do século XV, inventou a imprensa, favorecendo, assim, a multiplicação dos livros, para que mais pessoas pudessem ler e se instruir. Até então, os livros eram copiados a mão, principalmente pelos monges.
BRUNA RENATA CANTELE

TEOLOGIA- leitura - MOISÉS SUBIU AO MONTE

TEOLOGIA
LEITURA

Moisés sobe ao monte Sinai
Na manhã do terceiro dia houve trovoadas e relâmpagos, uma nuvem escura apareceu no monte, e ouviu-se um som muito forte de trombeta. E todo o povo que estava no acampamento tremeu de medo. Moisés os levou para fora do acampamento a fim de se encontrarem com Deus, e eles ficaram parados ao pé do monte. Todo o monte Sinai soltava fumaça, pois o Senhor havia descido sobre ele no meio do fogo. A fumaça subia como se fosse a fumaça de uma fornalha, e todo o povo tremia muito. O som da trombeta foi ficando cada vez mais forte. Moisés falou, e Deus respondeu no barulho do trovão. O Senhor desceu no alto do monte Sinai e chamou Moisés para que fosse até lá. Moisés subiu, e o Senhor lhe disse:
— Desça e avise ao povo que não passe os limites para chegar perto a fim de me ver. Se passarem, muitos deles morrerão. Avise também os sacerdotes que eles devem se purificar a fim de poderem chegar perto de mim. Se não se purificarem, eu os matarei.
Moisés disse a Deus, o Senhor:
— O povo não poderá subir o monte, pois tu nos mandaste respeitar este monte como lugar sagrado e mandaste também marcar limites em volta dele.
Então o Senhor respondeu:
— Desça e depois volte com Arão. Porém os sacerdotes e o povo não devem passar os limites a fim de subir até o lugar onde estou. Se fizerem isso, eu os matarei.
Aí Moisés desceu até o lugar onde o povo estava e contou o que Deus tinha dito.
Êxodo 19.16-25

TEOLOGIA - leitura - MOISÉS FALA AOS LÍDERES

TEOLOGIA
LEITURA

Moisés fala com os líderes do povo
Então Moisés foi, chamou os líderes do povo e contou tudo o que o Senhor lhe havia ordenado. Então todos responderam ao mesmo tempo:
— Nós faremos tudo o que o Senhor ordenou.
E Moisés levou essa resposta ao Senhor.
Ele disse a Moisés:
— Eu vou falar com você numa nuvem escura para que o povo possa ouvir a nossa conversa e para que, daqui em diante, sempre confie em você.
Moisés contou a Deus, o Senhor, o que o povo havia respondido, e o Senhor lhe disse:
— Vá falar ao povo e mande que eles passem o dia de hoje e de amanhã purificando-se para me adorar. Eles devem lavar as suas roupas e se aprontar para depois de amanhã. Nesse dia eu descerei sobre o monte Sinai, onde todo o povo poderá me ver.
Êxodo 19.7-11

TEOLOGIA - leitura - A ALIANÇA AO PÉ DO MONTE

TEOLOGIA
LEITURA
A aliança feita ao pé do monte Sinai

Os israelitas partiram de Refidim. E, no dia primeiro do terceiro mês depois de terem saído do Egito, chegaram ao deserto do Sinai. Eles armaram o acampamento ao pé do monte Sinai. E Moisés subiu o monte para se encontrar com Deus.
E do monte o Senhor Deus o chamou e lhe disse:
— Diga aos descendentes de Jacó, os israelitas, o seguinte: “Vocês viram com os seus próprios olhos o que eu, o Senhor, fiz com os egípcios e como trouxe vocês para perto de mim como se fosse sobre as asas de uma águia. Agora, se me obedecerem e cumprirem a minha aliança vocês serão o meu povo. O mundo inteiro é meu, mas vocês serão o meu povo, escolhido por mim. Vocês são um povo separado somente para mim e me servirão como sacerdotes.” É isso o que você dirá aos israelitas.

Êxodo 19.1-6

TEOLOGIA - leitura - GUERRA CONTRA OS AMALEQUITAS

TEOLOGIA
         LEITURA

Guerra contra os amalequitas
Os amalequitas vieram e atacaram os israelitas em Refidim. Então Moisés deu a Josué a seguinte ordem:
— Escolha alguns homens e amanhã cedo vá com eles lutar por nós contra os amalequitas. Eu ficarei no alto do monte, segurando o bastão de Deus.
Josué fez o que Moisés havia ordenado e foi combater os amalequitas. Enquanto isso, Moisés, Arão e Hur subiram até o alto do monte. Quando Moisés ficava com os braços levantados, os israelitas venciam. Porém, quando ele abaixava os braços, eram os amalequitas que venciam. Quando os braços de Moisés ficaram cansados, Arão e Hur pegaram uma pedra e a puseram perto dele para que Moisés se sentasse. E os dois, um de cada lado, seguravam os braços de Moisés. Desse modo os seus braços ficaram levantados até o pôr do sol. E assim Josué derrotou completamente os amalequitas.
Então o Senhor Deus disse a Moisés:
— Escreva um relatório dessa vitória a fim de que ela seja lembrada. Diga a Josué que eu vou destruir completamente os amalequitas.
Moisés construiu um altar e lhe deu o seguinte nome: “O Senhor Deus é a minha bandeira.” Depois disse:
— Segurem bem alto a bandeira do Senhor! O Senhor combaterá para sempre os amalequitas!
Êxodo 17.8-16

sexta-feira, 19 de abril de 2013

LENDAS - O SACI PERERE


LENDAS
SACI PERERÊ

O saci, também conhecido como saci-pererê, saci-cererê, matimpererê,  matita perê,saci-saçurá e saci-trique, é uma personagem bastante conhecida do folclore brasileiro.  
Tem sua origem presumida entre os indígenas da Região das Missões, no Sul do país, de onde teria se espalhado por todo o território brasileiro.
"Saci" é oriundo do termo tupi sa'si . "Matimpererê" é oriundo do termo tupi matintape're.
A figura do saci surge como um ser maléfico, como somente brincalhão ou como gracioso, conforme as versões comuns ao sul.
Na Região Norte do Brasil, a mitologia africana o transformou em um negrinho que perdeu uma perna lutando capoeira, imagem que prevalece nos dias de hoje. Herdou também, da cultura africana, o pito, uma espécie de cachimbo e, da mitologia europeia, herdou opíleo, um gorrinho vermelho usado pelo lendário trasgo. Trasgo é um ser encantado do folclore do norte de Portugal, especialmente da região de Trás-os-Montes. Rebeldes, de pequena estatura, os trasgos usam gorros vermelhos e possuem poderes sobrenaturais.
O saci é um negro jovem de uma só perna, portador de uma carapuça sobre a cabeça que lhe concede poderes mágicos. Sobre este último caractere, é de notar-se que, já na mitologia romana, registrava Petrônio, no Satiricon, que o píleo conferia poderes ao íncubo e recompensas a quem o capturasse.
Considerado uma figura brincalhona, que se diverte com os animais e pessoas, fazendo pequenas travessuras que criam dificuldades domésticas, ou assustando viajantes noturnos com seus assovios – bastante agudos e impossíveis de serem localizados. Assim é que faz tranças nos cabelos dos animais, depois de deixá-los cansados com correrias; atrapalha o trabalho das cozinheiras, fazendo-as queimar as comidas, ou ainda, colocando sal nos recipientes de açúcar ou vice-versa; ou aos viajantes se perderem nas estradas.
O mito existe pelo menos desde o fim do século XVIII ou começo do XIX.
A função desta "divindade" era o controle, sabedoria, e manuseios de tudo que estava relacionado às plantas medicinais, como guardião das sabedorias e técnicas de preparo e uso de chá, beberagens e outros medicamentos feitos a partir de plantas.
Como suas qualidades eram as da farmacopeia, também era atribuído, a ele, o domínio das matas onde guardava estas ervas sagradas, e costumava confundir as pessoas que não pediam a ele a autorização para a coleta destas ervas.
O primeiro escritor a se voltar para a figura do saci-pererê foi Monteiro Lobato, que realizou uma pesquisa entre os leitores do jornal O Estado de S. Paulo. Com o título de "Mitologia Brasílica – Inquérito sobre o Saci-Pererê", Lobato colheu respostas dos leitores do jornal que narravam as versões do mito, no ano de 1917. O resultado foi a publicação, no ano seguinte, da obra O Saci-Pererê: resultado de um inquérito, primeiro livro do escritor. .
Mais tarde, em 1921, o autor voltaria a recorrer ao personagem, no livro O Saci, seu segundo trabalho dedicado à literatura infantil.