VIRTUDES
Devaneios na sala de espera
Lembrei do tempo. Lembrei que às vezes não
tenho o que dizer, embora as palavras estejam na ponta da língua.
Espero as coisas clarearem dentro de mim.
Faz tanto tempo que não me apaixono... será que ainda sei como é?
As pessoas têm conjugados. E cada uma conjuga o verbo que lhe parece mais interessante.
Na sala de exame, a consciência ainda não vem à tona. Quem foi que inventou esta história de exame de consciência?
Espero do outro lado do rio, alguém para me levar nos braços.
Que alguém me resgate dos devaneios, antes que eu mesma deixe de ser refém de alguém como eu...
O dia está lindo...
As nuvens são parte do branco dos meus olhos.
E este azul é o que eu sempre quis imprimir no corpo.
Só me basta voar.
E alcançar o outro lado do rio.
Espero as coisas clarearem dentro de mim.
Faz tanto tempo que não me apaixono... será que ainda sei como é?
As pessoas têm conjugados. E cada uma conjuga o verbo que lhe parece mais interessante.
Na sala de exame, a consciência ainda não vem à tona. Quem foi que inventou esta história de exame de consciência?
Espero do outro lado do rio, alguém para me levar nos braços.
Que alguém me resgate dos devaneios, antes que eu mesma deixe de ser refém de alguém como eu...
O dia está lindo...
As nuvens são parte do branco dos meus olhos.
E este azul é o que eu sempre quis imprimir no corpo.
Só me basta voar.
E alcançar o outro lado do rio.
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